quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

"apallosa"

ou o samba do crioulo doido versão western.
ed harris é há um bom tempo dos melhores atores do cinema americano. partiu prá
direção em "pollock", muito bem falado e pouco visto. agora, co-produziu, co-escreveu,
dirigiu e interpretou(com a competência de sempre, sóbrio, sério, econômico, convincente) este. aconselho-o a continuar à frente das câmeras. se bem que-a rigor-
a direção é boa, a desgraça está no roteiro e nos constrangedores diálogos. há vários
patéticos. no vagão do trem que transporta o fazendeiro assassino(jeremy irons,q.não
deve ter gostado nada da empreitada, não se dedicou, apesar da arrebatadora cena
inicial em que ele mata o xerife e seus dois auxiliares a sangue frio e como num passe de mágica) entra o velhinho bilheteiro(?)
e anuncia: "estamos chegando". alguém pergunta: "falta quanto tempo?" ao que responde
"uma hora". vai te fudê(desse jeito). e muitos outros.
ed e vigo chegam à cidade-título chamados pelo "sistema"(os velhos,ricos,poderosos
e covardes que seriam os donos comportados e politicamente corretos da aldeia não fosse a fúria assassina do jeremy, que pinta e borda: compra não paga, bebe idem, estupra,
rouba, toma, mata e vai cagando e andando)por sua fama de salvadores da pátria como
xerife e sub-delegado em outras situações idênticas; sua competência e eficiência.
o virgil do ed é um animal, burro e analfa, mas um monstro durão e frio, que não teme
a morte e portanto mata bem. o seu amigo, parceiro, consultor, conselheiro, braço-direito, boca de forno, anjo da guarda é tão bom quanto, até melhor por ser mais in-
teligente, sagaz e leal, ou seja o anjo protetor que todo mundo pediu a deus. esse
vigo tem crescido, ser dirigido duas vêzes seguidas por cronnemberg só lhe fez bem
e ele é o melhor do filme - em todos os sentidos e de qualquer ângulo.
o faroeste é o gênero americano por natureza e por isto é o maior. não pode ser
subvertido, reinventado ou qualquer coisa do tipo. todas as tentativas fracassaram
e não seria diferente agora. respeite o povo, porra. todos os elementos ali na mão,
história clássica( marca registrada do tipo), personagens ricos, boa reconstituição
de época, belas locações(novo méxico) valorizadas pela ótima fotografia... tudo
desperdiçado.
caralho! que diabo foi aquilo que que o ed e o outro roteirista fizeram com o personagem do irons? depois das duas fugas, ele volta à cidade, abre a porta e diz
pro xerife virgil: "é um prazer revê-lo" e aquele não lhe dá um tiro ou, na pior e
mais educada hipótese, não o prende? o filme acabou ali. tem outro momento-cagada
antes, na "aparição" rápida e desnecessária dos índios, que entram calados e saem mudos, após se venderem por um cavalo. vá-tomá-no-cu!
e o pior é que o ed chega a tirar um fino, há momentos bons, principalmente do vigo(quase irreconhecível no início, escondido atrás do bigodão e cavanhaque), seu
olhar perspicaz e seu inseparável rifle do tamanho do cão, sempre aos ombros.
a discussão/defesa da tese medo/falta de é muito interessante e bem feita.
mas falta ao filme credibilidade.
qui peste a renèe boca de pica-torta zellweger foi fazer ali? foder com os caras?
além de dar prá todo mundo? porque o ed não matou-a quando ela tava dando pro sequestrador no rio? são muitos furos.
talvez, no futuro mereça uma revista numa cópia honesta, esta "pira" do zé tá muito
falha, mordendo, mosaicando(às vêzes o povo está lá falando virado na boba e não
aparece a legenda ou só a metade).
quem viu? aceito defesa ou outras opiniões.
chico.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

"jogo de perdedores"

a releitura de "desafio à corrupção".
ao comentar sobre ele, quando de um e.mail do meu amigo roberto de matéria da isto é
sobre o cancer terminal do friend paul, sua saída do hospital para o seu rancho, fui
cruel e injusto(isto aqui é o mea culpa). vide blog ou e.m. da época, cerca de 3 me -
ses atrás.
o que será? é o momento, a hora, "os bofe", o fel, a bile, o azedume, "quiporra" é
isso?
revi-o - desta vez, todo, em suas duas horas e carquerada - ontem e hoje ao abrir o
blog, o e.m. do gabriel, deu vontade de fazer esta resenha, mas num deu tempo, vai
agora.
vou ser curto porque o carinha aí já disse tudo. entrei no google atrás da sinopse,
ficha técnica(depois eu mando) prá ver ano, curiosidades, etc., mas gostei tanto des-
ta leitura que vai ela.
na minha crítica, pequena, toques, dicas sobre os seus filmes, vistos por mim,
achei e cheguei a dizer: "bola fora, ele exibe aquele famoso sorriso toda hora, tempo
todo, à exaustão, na vitória, na derrota, no sucesso, no fracasso". putaquipariu!
quanta injustiça, nada disso. ele tá bem paporra. o sorriso é do personagem, cínico,
cauboy("onde mora", pergunta a bebinha manca; "por aí", responde o vencedor). eita
porra.... é não óia... é perdedor, segundo o cão/george c. scott(impressionante).
já para sarah, ele é um vencedor, afirma ela, quando ele, encucado, lhe conta o que
bert lhe jogou na cara: "é não, é inveja dele, porque não é como voce, não é bom no
que faz". vissse, viram? é o tal do maniqueísmo, o bem e o mal, às vêzes até caminhan
-do juntos. é foda, chega a ser bíblico. tá tudo lá: a culpa então, essa nossa grande
herança do catolicismo, chega a doer.
só faço - como não poderia deixar de ser -dois reparos ou complementos no texto do grande aí. primeiro:"recriminado violentamente". na verdade "os cara" deram um cacete
e quebraram seus polegares. pásifudê, é como se cortassem as mãos do schumacker,
arrancassem o terceiro olho(o do cu) do pelé, por aí. segundo: "trágico acontecimento
num quarto de hotel em louisville".ou meu filho - sei que voce não queria entregar o
filme - deixe de ser vaselina, ela se matou, porra, depois de beba, como sempre, ter
dado pro cão, porque o paul trocou-a por uma partida de sinuca.
sim, é preto-e-branco, mas voce vê(ou sente) o azulão dos óio do meu amigo.
a piper laurie(mãe doida de "carrie a estranha") mata a páu como a cachaceira de
respeito.(1). o jackie "fats" gleason, excelente, assim como george e todo o elenco.
"a cor do dinheiro" não amarra a chuteira. também... do merdinha scorcese.
(1)"encher a cara logo cedo na rodoviária". essa não conhecia não, num fiz ainda não.
agendei.
chico.





Marcelo Zambon (e-mail), Leitor do Adoro Cinema - Nota 10:

"O JOGO DA VIDA

De lamentável esse filme só tem o título em português : Desafio à Corrupção, totalmente inoportuno e infeliz em comparação ao original - The Hustler - que seria algo como profissional, pessoa enérgica. O profissional em questão é Eddie "Fast" Felson (Eddie Ligeiro) e sua habilidade é a sinuca. Paul Newman vive o jogador numa performance impressionante, amparado pela ótima Piper Laurie e pelos coadjuvantes George C. Scott e Jackie Gleason nesse filme espetacular dirigido e roteirizado por Robert Rossen (A Grande Ilusão). A excelente fotografia em preto e branco (premiada com o Oscar) é de um brilho todo especial.

O filme começa em um salão de sinuca quando Eddie chega do Kentucky com seu sócio, uma espécie de empresário nos seus jogos, Charlie a fim de desafiar o melhor jogador da região - Gordo Minnesota. O salão pára para o duelo dos dois jogadores que jogam por mais de 40 horas seguidas, num jogo estressante e cansativo com uma tensão presente em cada tacada. Eddie vencia o Gordo Minnesota que continuava a jogar seguindo ordens de seu sócio Bert Gordon (grande atuação de George C. Scott) que ao analisar a personalidade de Eddie concluiu que ele era um perdedor nato e orgulhoso e que era só esperar a hora de derrotá-lo, o que aconteceu ao fim das quarentas horas de jogo.

Bêbado e sem dinheiro, Eddie abandona seu sócio Charlie e vagueia pela cidade sem destino. Ele encontra Sarah (Piper Laurie), uma mulher solteira, perdida, sem motivações e desamparada que tem como passatempo encher a cara na rodoviária logo cedo do dia. Depois de dois encontros casuais, eles acabam se juntando, já que possuem muitas amarguras e desencantos em comum. A união de ambos se desenvolve bem por alguns dias, mas a falta de perspectivas, o medo do envolvimento sério e a obsessão de Eddie com a sinuca balançam seriamente o casal.

Eddie, em busca de dinheiro, joga por qualquer quantia em espeluncas da cidade e após derrotar impiedosamente um adversário em partidas consecutivas mostrando todo o seu extraordinário talento é recriminado violentamente pelos jogadores do bar. Enquanto se recupera na casa de Sarah, ele é procurado por Bert para patrocinar seus jogos de sinuca. Eddie aceita embarcar numa turnê com seu novo sócio e decide levar consigo Sarah após uma emocionante conversa. O relacionamento de Sarah e Bert é tumultuado desde o início, já que ela ama Eddie e não está nem aí para o jogo e Bert apenas visa lucro usando o talento de Eddie. O acordo dos dois é desfeito depois de um trágico acontecimento num quarto de hotel em Louisville.

Modificado e com nova personalidade, Eddie Felson volta ao salão de sinuca do início para desafiar novamente o Gordo Minnesota e aposta seus últimos trocados. Disposto a mostrar que é o melhor jogador de sinuca, ele simplesmente trucida o Gordo, não lhé dá a mínima chance e realiza jogadas impensáveis e improváveis. É contagiante a garra com que joga, a sua determinação em ganhar todas as partidas. É vibrante e estimulante ver o novo jogador que Eddie se transformou e como ele mesmo diz a Bert que acompanha o jogo : "Agora tenho algo mais que talento. Achei meu caráter num hotel de Louisville". Eddie não é mais o perdedor nato de outrora que não preservava nem as pessoas que o amavam; agora ele é o melhor, imbatível e sabe disso. É emocionante verificar a sua descoberta. Antes de deixar o recinto, Eddie fala que o Gordo é um grande jogador de sinuca e esse agradece. Essa maravilhosa cena final é antológica, o confronto psicológico dos dois personagens memorável e o jogo de s!
inuca se torna apenas o pano de fundo no jogo da vida. Repare que ainda no final, o diretor, inteligentemente, não corta logo a cena, talvez já prevendo um momento de reflexão do espectador.

O ponto forte do filme é o tocante relacionamento de Eddie e Sarah. Um casal injustiçado pela vida, marcado pelo lado marginal da sociedade e já incapazes de demonstrar amor por alguém. É triste e decepcionante conferir a baixa auto estima dos personagens que se afogam no universo trágico da bebida e não mostram força e desejo de sair do abismo que são as suas vidas. A escalação de todo elenco é fabulosa e muito bem feita, todos parecem perfeitos no papel e importantes na trama, não à toa que os quatro personagens principais foram indicados ao Oscar. George C. Scott e Jackie Gleason como atores coadjuvantes, Piper Laurie para atriz e Paul Newman que lastimavelmente perdeu o Oscar por essa atuação magnífica para Maximilian Schell por Julgamento em Nuremberg. A prova da terrível injustiça cometida pela Academia e o reconhecimento pelo personagem veio 25 anos depois, com o prêmio de melhor ator (único) pelo mesmo papel na "continuação" A Cor do Dinheiro dirigida por Martin Scor!
sese. É claro que todo mundo sabe, até o próprio Newman que o prêmio foi um evidente pedido de desculpa. O filme ganhou o Oscar de direção de arte e ainda concorreu a roteiro, direção e filme. Por atuações como em Desafio à Corrupção, que Paul Newman se confirmou, indiscutivelmente, como um dos maiores atores da história do cinema. Um filmaço!"

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Speed racer



Meu pai falava muito do seriado de TV em desenho animado, mas eu não era vivo ainda. Mas quando eu assisti o filme... foi incrivel, muito bom. Com graficos legais, que misturavam a realidade com desenho computadorizado, (não sei o que eu falei, mas foi sobre grafico de computador). Foi dos mesmos criadores de "Matrix"... então já dá pra saber que é bom.

Bem, eu gostei do filme, porque ele falava sobre um garotinho que acreditava muito que um dia ele se tornaria um grande corredor de corrida de carros (seguindo o exemplo de seu irmão Rex, que morrera em um acidente de carro).

O dono das empresas Rowiton (sei lá qual é o nome da empresa) ameaçou a família Racer, fazendo com que Speed fosse obrigado a correr no Rali Casa Cristo (para conseguir um patrocinio para incriminar Rowiton) onde seu irmão morreu. Quando tudo acabou Speed não conseguiu o papel da incriminação do Rowiton.

Depois de algum tempo ele ganhou um convite para correr na Copa Mundial, ele ganhou e Rowiton foi incriminado. E Speed conseguiu limpar a honra de sua família.


Esse foi meu primeiro depoimento, espero que vocês da família Cardoso tenham gostado.

Obrigado...

Gabriel

REFLEXOS DA INOCÊNCIA


Com James Bond

Filme bom. Bem feito. Britânico. Não conheço o diretor, mas o 007 está tranquilo, esforçado e tentando ser profissional. Fazer o que o pai do Indiana Jones e o Bond anterior fizeram, papéis simultâneos pra mostrar que são atores. O primeiro é o cão. (pai do Indiana é uma maneira de dizer que todos temos pena e respeito pelo comandante sem escrúpulos de guerra nas estrelas, presidente Ford). Numa dessas sátiras de filmes de terror que eu vejo com o Gabriel, o presidente se remete ao presidente Ford, que, na parede, aparece como o próprio Harrison. kkkkkk
O cara é um playboy antes dos 50 anos. O filme não tem cara nenhuma de flashback. Quando começa.
Parece um desses modernos, sobre comportamento. Só que a vida do cara já diz que ele é um traumatizado. E aí vem o passado. Aí o filme cresce.
Interessante. Dá pra ver bem.
Aproveitando o momento e as férias, proponho uma sessão cinebrasil o quanto antes. A Gruta está à disposição, mas podemos variar. (eita frase da gota - que é que é isso!).

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

"armada do cão"

vi pouco mais da metade final ou uma hora de filme, dá para falar.
me assustou e impressionou. muito bom. esqueça bobagens como "anjo malvado" do macauley, os dois com o de niro, o do greg kinnear e outros.
agora, ou porra, lendo a sinopse, estranhei em "palavras chave": abuso sexual.
não tem ou não vi, a não ser que seja no começo. vou ter que rever. loquem aí e
marquem uma "in vinno".
bom....o menino é de uma passividade, uma frieza que só os sociopatas teem.ótimo
ator. coitado do haley joel osment(e pior ainda pra senescência do spielberg ao tê-lo
escolhido para o "a.i.").
o sam rockwell(em minha resenha de "quantum" esqueci de citar que na primeira aparição de greene/mathieu, lembrei dele) foi o melhor desempenho de "a espera de um milagre", onde todo elenco está perfeito, magnificamente dirigido pelo darabont. foi
a única vez que o vi e num pedaço do primeiro"as panteras", brincadeira, desperdício.
que papel difícil: a mulher doida(com licença da má palavra), depressiva, depressão pós parto, a segunda filha chora noite e dia, e o cãozinho toca piano com uma classe
de pouca gente grande. drama da porra. nada de sustinho de merda, tipo abriu a porta o gato pulou, nada, nada disso, nada é gratuito. terror psicológico. o cara, o pai é
humano, começa a jogar duro, se fode. o filme é tão barra pesada, tão cru, que nós
expectadores somos expulsos da sala sem maiores delongas(ai), explicações nem lógica,
final feliz, conclusivo ou pior, aquelas baboseiras e firulas psicológicas de merda
que acontecem na maioria destes casos.
chico.




Joshua - Filho do Mal
(Joshua, 2007)


» Direção: George Ratliff
» Roteiro: George Ratliff, David Gilbert
» Gênero: Suspense/Terror
» Origem: Estados Unidos
» Duração: 106 minutos
» Tipo: Longa
» Trailer: clique aqui
» Site: clique aqui

» Sinopse: Joshua é o filho mais velho de uma típica família norte-americana. Com o nascimento de sua irmã mais nova, o garoto vira um psicopata para chamar a atenção de seus pais e professores. Sem demonstrar nenhuma culpa, mata animais com frieza e tortura a própria família com jogos psicológicos e perigosas ameaças. Os pais do garoto entram em conflito para decidir o que farão com o pequeno delinqüente.

» Palavras-chave: abuso sexual, infância, psicopata

» Elenco ::.
- Ator/Atriz Personagem

- Sam Rockwell clique para ver o perfil Brad Cairn

- Vera Farmiga Abby Cairn

- Jacob Kogan Joshua Cairn

- Celia Weston Hazel Cairn

- Dallas Roberts Ned Davidoff

- Michael McKean Chester Jenkins

- Nancy Giles Betsy Polsheck

- Linda Larkin Srta. Danforth

|| fotos ::.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

"o amor é lindo"

já vi várias vêzes e agora a meia hora final no tcc. melhor papel de gere, esse paul shraeder é muito bom.
legal não, "curiosidades" da wiki?superman e travolta seriam bola-fora,julie christie
é mais atriz, seria melhor, mas lauren, ainda modêlo, com a boca já troncha de plástica, está muito bem como a ricaça super-sexy.
sobre recusas, o maior mico foi o de "indiana jones", recusado pelo gayzão de magnum.
chico.


American Gigolo
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American Gigolo
American gigolo (PT)

Gigolô americano (BR)
Estados Unidos

1980 ı cor ı 117 min
Dire[c]ção Paul Schrader
Elenco Richard Gere
Lauren Hutton
Nina Van Pallandt
Roteiro/Guião Paul Schrader
Género drama
Idioma inglês
sueco
IMDb

American Gigolo (br: Gigolô americano — pt: American Gigolo) é um filme estadunidense de 1980, do gênero drama, dirigido por Paul Schrader e baseado no filme de 1959 Pickpocket, de Robert Bresson.
Índice
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* 1 Sinopse
* 2 Elenco
* 3 Principais prêmios e indicações
* 4 Curiosidades
* 5 Ligações externas

[editar] Sinopse

Julian Kaye vive em Beverly Hills e é um dos gigolô mais bem pagos da cidade, atendendo mulheres sofisticadas, ricas e entediadas. Mas quando ele se envolve com Michelle Stratton, a esposa de um político, acaba sendo acusado do assassinato de outra cliente.

[editar] Elenco

* Richard Gere .... Julian Kaye
* Lauren Hutton .... Michelle Stratton
* Hector Elizondo .... detetive Sunday
* Nina Van Pallandt .... Anne
* Bill Duke .... Leon
* Brian Davies .... Charles Stratton
* K Callan .... Lisa Williams
* Tom Stewart .... Sr. Rheiman
* Patricia Carr .... Judy Rheiman
* David Cryer .... tenente Curtis
* Carole Cook .... Sra. Dobrun
* Carol Bruce .... Sra. Sloan
* Frances Bergen .... Sra. Laudner
* Macdonald Carey .... ator de Hollywood
* William Dozier .... advogado de Michelle

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Portal de cinema
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[editar] Principais prêmios e indicações

Globo de Ouro 1981 (EUA)

* Recebeu duas indicações, nas categorias de Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção Original (Call Me, da banda Blondie).

[editar] Curiosidades

* O personagem "Julian Kaye" foi oferecido ao ator Christopher Reeve, que receberia um milhão de dólares pelo trabalho, mas ele recusou.
* O papel de "Julian Kaye" foi oferecido a John Travolta, que também recusou. Alegou que o papel era "ousado demais".
* Giorgio Armani cuidou do figurino do personagem de Richard Gere.
* Julie Christie foi originalmente contratada para o papel de mulher do político, mas quando John Travolta foi escolhido para o principal papel masculino, ela desistiu do projeto, e quando Richard Gere foi contrado, ela não foi convidada outra vez, sendo substituída por Lauren Hutton.
* Lauren Hutton já tinha uma carreira consagrada como top model (da famosa agência Ford Models) quando começou a atuar. Entre seus trabalhos como modelo destacam-se a gigante dos cosméticos Revlon e a grife Chanel.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

XIII, A CONSPIRAÇÃO - Golpe patológico


A história é velha, conhecidíssima. Na ficção e na vida real. Atentado mortal contra um (aqui, uma) presidente americano. O assassinato é apenas o início de uma novela complicada. Neste novíssimo filme de DUANE CLARK (de "DARK ANGEL", que ainda não vi)a presidente é assassinada a mando do próprio irmão, que chefia uma quadrilha de fascistas, que querem tomar o poder, mesmo usando a democracia - e o voto, como fachada. O roteiro explora a história da organização. Todos os seus membros possuem codinome numérico, tendo seu número (em algarismos romanos) tatuado no pescoço e estão espalhados em altos cargos da máquina governamental, inclusive militar. O homem escolhido para matar a presidente é o XIII. Após o atentado ele é eliminado. Aí, entra a contra-espionagem oficial, induzindo a que todos pensassem que ele havia sobrevivido, colocando em seu lugar um sósia de laboratório, que passou por várias cirurgias para se assemelhar ao verdadeiro. O "novo" XIII aparece com amnésia, uma vontade louca de recuperar sua própria história e com uma missão: Identificar o restante do banco. Conseguirá ele detonar essa turma? (o epílogo sugere uma continuação). Ação e suspense, com boas cenas de luta corporal de STEPHEN DORFF (no papel do infiltrado), bom ator americano, pouco aproveitado pelos grandes estudios (o cara é uma máquina de briga), e um VAL KILMER (o braço bandido dos criminosos) insosso, meio gorducho. Vale a pena, mas sem grandes compromissos.

"cultura bondiana 3"

antes do "quantum", só vi "a última ceia", em que ele "deu" o oscar a halle berry.
o caba é bom.
chico.




Marc Forster

» Idade: 39 anos
» Nascimento: 27/01/1969
» País de nascimento: Alemanha
» Local de nascimento: Ulm
|| filmografia (ordenada por ano) ::.
» Direção
» 007 - Quantum of Solace (2008)

» Caçador de Pipas, O (2007)

» Mais Estranho Que a Ficção (2006)

» Passagem, A (2005)

» Em Busca da Terra do Nunca (2004)

» Última Ceia, A (2001)

» Gritos na Noite (2000)

» Roteiro
» Gritos na Noite (2000)

|| no fórum ::.
Fórum sobre Marc Forster »
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|| destaques ::.
» dvd

» crítica
» crítica

» crítica
» crítica

» crítica
|| alguns trabalhos ::.
Em Busca da Terra do Nunca
(Finding Neverland, 2004)
» Direção:
- Marc Forster
» Elenco:
- Johnny Depp
- Kate Winslet
» Sinopse: A história de James M. Barrie, um autor que buscava inspiração para uma nova peça. Foi nesse período que conheceu a família Davies, cujas crianças lhe concederam tal inspiração. O resultado foi a cria...
Mais Estranho Que a Ficção
(Stranger Than Fiction, 2006)
» Direção:
- Marc Forster
» Elenco:
- Will Ferrell
- Maggie Gyllenhaal
» Sinopse: Certa manhã, um funcionário comum e normalmente solitário da Receita Federal chamado Harold Crick começa a ouvir uma voz feminina narrando todos os seus pensamentos, sentimentos e ações com precisão e...

"cultura bondiana 2"

trabalhador o baixote, 43 filmes aos 43 anos de idade, tendo começado aos 19; vai longe.
chico.

Mathieu Amalric
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Mathieu Amalric (Neuilly-sur-Seine, 25 de outubro de 1965) é um ator e cineasta francês. Recebeu o troféu César de melhor ator coadjuvante em 1997 pelo filme Comment je me suis disputé...(ma vie sexuelle), de Arnaud Desplechin, e depois duas vezes o de melhor ator: em 2005, por Rois et Reine, também de Arnaud Desplechin, e em 2008 por O Escafandro e a Borboleta, de Julian Schnabel.
Índice
[esconder]

* 1 Biografia
* 2 Filmografia
o 2.1 Ator
o 2.2 Diretor
* 3 Prêmios
* 4 Ligações externas

[editar] Biografia

Mathieu Amalric é filho de Jacques Amalric, correspondente internacional do jornal Le Monde e editorialista no Libération, e de Nicole Zand, crítica literária no jornal Le Monde. Tem dois filhos com Jeanne Balibar, da qual se separou no início dos anos 2000.

Depois de fazer aulas preparatórias literárias, ele começou no cinema como contra-regra. Em 1996, estreou em Diário de um Sedutor, de Danielle Dubroux. No ano seguinte, recebeu o papel de Paul Dedalus em Comment je me suis disputé...(ma vie sexuelle), com o qual despontaria em sua carreira. No fim dos anos 1990, Amalric se impôs como uma das maiores revelações aos atores do cinema francês, interpretando geralmente tipos intelectuais fantásticos, exuberantes ou depressivos.

Como diretor de cinema, Mathieu Amalric fez o filme autobiográfico Tome sua sopa em 1997. Em 2003, apresentou La Chose publique na Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes.

Em 2008, Mathieu Amalric obteve seu segundo César no papel do jornalista Jean-Dominique Bauby, vítima da síndrome locked-in, no filme O Escafandro e a Borboleta. Sua ausência na Cerimônia do César foi explicada pelo fato de estar gravando no Panamá um papel de vilão em um filme de James Bond.

[editar] Filmografia

[editar] Ator

* 1984 : Les Favoris de la lune de Otar Iosseliani - Julien
* 1992 : La Chasse au papillons de Otar Iosseliani
* 1992 : La Sentinelle de Arnaud Desplechin
* 1993 : Lettre pour L... de Romain Goupil
* 1995 : Diário de um Sedutor de Danielle Dubroux - Sébastien
* 1995 : Tom est tout seul de Fabien Onteniente - Un copain de Tom
* 1996 : Comment je me suis disputé...(ma vie sexuelle) de Arnaud Desplechin - Paul Dédalus
* 1996 : Genealogia de um Crime de Raoul Ruiz - Yves
* 1998 : On a très peu d’amis de Sylvain Monod - Ivan
* 1998 : Dieu seul me voit de Bruno Podalydès - Atchoum
* 1998 : Alice et Martin de André Téchiné - Sauvagnac
* 1998 : Fin août, début septembre de Olivier Assayas - Gabriel
* 1999 : Trois Ponts sur la rivière de Jean-Claude Biette - Arthur Echéant
* 1999 : Adieu le plancher des vaches! de Otar Iosseliani - un client au bar
* 1999 : La Fausse Suivante de Benoît Jacquot - Lélio
* 2000 : L'Affaire Marcorelle de Serge Le Péron - Fourcade
* 2000 : La Brèche de Roland (média-metragem) de Arnaud Larrieu et Jean-Marie Larrieu - Roland
* 2001 : Léaud l'unique (TV) de Serge Le Péron - lui-même
* 2001 : Zaide, un petit air de vengeance (TV) de Josée Dayan - Luigi Scarofolo
* 2001 : Amour d'enfance de Yves Caumon - Paul
* 2002 : Lundi Matin de Otar Iosseliani - Voix de Nicolas
* 2002 : Les naufragés de la D17 de Luc Moullet - l'astrophysicien
* 2002 : Lulu de Jean-Henri Roger - l'avocat
* 2002 : C'est le bouquet de Jeanne Labrune - Stéphane
* 2003 : Un homme, un vrai de Arnaud Larrieu et Jean-Marie Larrieu - Boris
* 2003 : Mes enfants ne sont pas comme les autres de Denis Dercourt - Gérald
* 2004 : Inquiétudes de Gilles Bourdos - le professeur d'arts plastiques
* 2004 : Le Pont des arts de Eugène Green - un spectateur du Nô
* 2004 : Rois et Reine de Arnaud Desplechin - Ismaël
* 2005 : La Moustache de Emmanuel Carrère - Serge
* 2005 : Au large de François-Christophe Marzal
* 2005 : J'ai vu tuer Ben Barka de Serge Le Péron - Philippe Bernier
* 2005 : Munique de Steven Spielberg - Louis
* 2005 : Maria Antonieta de Sofia Coppola - L'homme au bal masqué
* 2005 : Michou d'Auber de Thomas Gilou - Jacques
* 2006 : Quand j'étais chanteur de Xavier Giannoli - Bruno
* 2006 : Fragments sur la grâce de Vincent Dieutre - un lecteur
* 2006 : La Question humaine de Nicolas Klotz - Simon
* 2006 : Le Grand Appartement de Pascal Thomas - Martin
* 2006 : O Escafandro e a Borboleta de Julian Schnabel - Jean-Dominique Bauby
* 2007 : Actrices de Valeria Bruni-Tedeschi
* 2007 : L'Histoire de Richard O. de Damiel Odoul – Richard O.
* 2007 : Un secret de Claude Miller - François adulte
* 2007 : Un conte de Noël de Arnaud Desplechin - Henri
* 2008 : Quantum of Solace de Marc Forster - Dominic Greene
* 2009 : L'Ennemi public n° 1 de Jean-François Richet - François Besse

Curtas-metragens :

* 1990 : Vers quoi vers où de Gérard Cherqui
* 1997 : L'Interview de Xavier Giannoli - Julien
* 2004 : Cuadrilátero de José Carlos Ruiz
* 2004 : Les Parallèles de Nicolas Saada - Simon
* 2005 : Les Matines de Annick Raoul
* 2005 : Comme James Dean de Jonathan Zaccaï
* 2005 : Avaler des couleuvres de Dominique Perrier
* 2006 : Un lever de rideau de François Ozon
* 2006 : Les Signes de Eugène Green
* 2006 : Salut Vladimir ! de Anne Benhaïem

[editar] Diretor

* 1985 : Marre de café, curta
* 1986 : La Seule différence c’est que les cafés sont plus chers, curta.
* 1991 : Sans rire, curta com Pierre Vial, Laurent Zizerman, François Berléand, Frédéric Fisbach.
* 1993 : Les Yeux au plafond, curta, com Marcelo Teles, Maïté Maillé, Nathalie Boutefeu, Nathalie Clair
* 1997 : Mange ta soupe com Jean-Yves Dubois, Adriana Asti, Jeanne Balibar, Laszlo Szabo.
* 2001 : Le Stade de Wimbledon com Jeanne Balibar
* 2003 : La Chose publique com Jean-Quentin Chatelain, Anne Alvaro.

[editar] Prêmios

* 1997 :
o César de meilleur espoir masculin por Comment je me suis disputé...(ma vie sexuelle)
* 2005 :
o César de meilleur acteur por Rois et reine
o Prêmio Lumière de Meilleur acteur pour Rois et reine
o Estrela de Ouro da Imprensa do cinema francês de premier rôle masculin, por Rois et reine
* 2008 :
o César de meilleur acteur por Le Scaphandre et le Papillon
o Estrela de Ouro da Imprensa do cinema francês de premier rôle masculin, por Le Scaphandre et le Papillon

[editar] Ligações externas

* Mathieu Amalric (em inglês) no Internet Movie Database

"cultura bondiana(ou fleminguista)"






taí o nome da fera: mathieu amalric, o pedro cardoso oscarito que deu grandeza ao
último 007.
chico.

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SET > Outubro/2008 > 007 - Quantum of Solace
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O homem nu

O ator francês Mathieu Amalric transforma Dominic Greene no vilão perfeito para o mundo moderno

Ian Nathan/Empire/Planet Syndication

Matéria publicada na edição 256 (Outubro/2008) de SET

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Ao contrário de Goldfinger, Blofeld ou até mesmo Le Chiffre, que apresentavam características físicas grotescas (cicatrizes, gigantismos e lágrimas de sangue), Dominc Greene, o vilão de 007 - Quantum of Solace, está "nu". "Não tenho nada para me ajudar", reclama Mathieu Amalric, a estrela de 43 anos do cinema francês, visto recentemente como o paraplégico de O Escafandro e a Borboleta. "Tentei de tudo. Falei que poderia raspar meu cabelo ou ter algo nos olhos, mas Marc (Forster) recusou. Ele confia nos atores. Não terei uma mandíbula de metal ou uma cicatriz!"

Dominic Greene é um homem evasivo, suas origens estão encobertas por mistério. "Ele é europeu, com certeza", brinca Amalric. "Marc é suíço e há algo nessa neutralidade. De onde os vilões vêm hoje em dia?" O que sabemos é que Greene é um homem de negócios com planos. Possui hotéis; sua companhia, Greene Planet, alega ser ecoamigável, mas ele está ocupado fermentando rebeliões na América Latina em nome do exilado general Medrano. Seu pagamento é um pedaço de terra árida, aparentemente inútil para qualquer fim comercial. "Estamos dentro da fantasia de Bond, mas tentamos passar algo sobre o que acontece hoje", explica. "Algo que poderia realmente acontecer. Foi o que gostei em 007 - Cassino Royale. Aquele tom realista, a casualidade do mal."

Para reforçar seu argumento, Amalric passeia feliz com seu bebê ao redor do set, batendo papo com a equipe técnica até ser chamado para a ação. É quando um estranho olhar toma conta de sua face, seus olhos tornam-se frios e seu sorriso vira algo cínico. "Há vilões que você precisa descobrir", filosofa. "Olhe para Sarkozy (presidente da França), ele não parece um vilão; e Tony Blair (ex-primeiro-ministro da Inglaterra), aquele sorriso. Adoro interpretar esse papel."

Veja mais em 007 - QUNATUM OF SOLACE

DAMA DE FERRO
ACHA QUE SABE TUDO DE BOND?
TESTE DE FIDELIDADE
MARCAS DA VIOLÊNCIA

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

"alta produtividade"

primeira segunda do ano foi de primeira: sem beber. 3 bons filmes.

-"o gabinete do dr. caligari" - mudo e preto & branco, alemão de 1919 dirigido por
robert wiene. vale a pena como história e curiosidade, considerado clássico do expressionismo alemão. curto, hora e 10.

-"o procurado" - angelina jolie, m. freemannn e o branquelo do rei da escócia. é bom,
prá quem gosta de violencia como eu, agora carregaram a mão nas mentiras(as balas fazem
mais curvas do que as bombas de rivelino e nelinho e mais arrodeio do que caba enrolado,
mas sempre chegam ao destino com estupenda beleza plástica, atravessando cabeças).
e tem a cagadaça do desastre do trem na ponte, fora do contexto,não precisava, ficou
mal feito, dando prá notar que é de brinquedo. e o "artista" cai lá embaixo, na casa
do caralho, no rio, coisa prá não escapar nem a alma e na cena seguinte, tá lá na banheira salvadora da fábrica de tecidos do sloan. sem maiores explicações.

-"quantum of solace" - tão bom ou melhor que o primeiro do albino, cassino. achei
- apenas e o que não compromete em nada o alto nível de sempre - o meu amigo james
mais amargo, mais barulhento(onde passa, a zoada é grande, muita explosão) e bebendo mais. gostei da olga e retiro o que falei na resenha do primeiro filme q vi dela, um "h. num sei o que - assassino em série" em que ela passa a maior parte do tempo sem roupa; o lance das 4 letras que choram na testa:puta. é que a personagem exercia a
profissão mais antiga do mundo.
quem é marc frost q dirigiu? e o vilão o nanico do greene, mistura de pedro cardoso
e oscarito, com olhos injetados de heroína(morfina, sei lá), mata a páu, entrando ao lado do oi-di-vidro do royale na galeria dos melhores da série, junto de gert froebbe, o goldfinger. excelente entretenimento.
chico.
p.s. - o zero tava tão prá baixo com o lance da vesper que nem cumeu(com U, revisor
fila da puta) a olga(que morenice da porra pruma russa).

A COMPANHIA - A "Guerra Fria", nua e crua


O filme retrata com muita fidelidade, cronológica e de personagens e fatos, a chamada "Guerra Fria", o embate entre as duas maiores potências militares - EUA e URSS. A história se desenrola a partir do início dos anos 60 e termina com a gueda do "Muro de Berlim", que simbolizou a implosão da União Soviética, após o golpe militar que derrubou MIKAIL GORBACHEV e levou ao poder, na RUSSIA, o líder popular BORIS IELTSIN. É história pura, acompanhada por todos nós, nestas quase três décadas de incertezas e medos. O roteiro retrata diversos fragmentos das situações vividas pelo personagem de CRIS O´DONNER, um jovem idealista que é recrutado pela CIA para trabalhar em BERLIM. Passo a passo, sob a ótica desse personagem, o filme vai retratando o drama que era a luta pela informação e contra-informação dentro da agência, tendo como pano de fundo o grande duelo entre as duas superpotências, mas explorando também o envolvimento pessoal do agente, nas intricadas relações naquele mundo de espionagem - e contra-espionagem, tanto no trato com os inimigos - ele chega a se apaixonar por uma espiã soviética, quanto no trato com os prórpios colegas - sendo um deles, traidor. No elenco, a presença de MICHAEL KEATON e ALFRED MOLINA com boas atuações, e de alguns ótimos atores não americanos, como o dinamarquês ULRICH THOMSEN (que faz um dos chefes da KGB e esteve em "CRUZADA", de RIDLEY SCOTT)) e da desconhecida húngara, toda linda, ÉRIKA MAROZSAN. Vale a pena conferir este filme, muitíssimo bem dirigido por MIKAEL SALOMON ("O ENIGMA DE ANDRÔMEDA" e "RUNAWAY").