quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

"um sonho possível"

previsível e piegas, mas muito bem escrito, dirigido e interpretado. a sandra tá um
show. ela é a dona de casa, a esposa, a mãe de família perfeita(apesar de mandar no
marido cuma crassi admirável)dos dois filhos tão perfeitos quanto ela. são ricos,mo-
ram bem, carrões, etc. é o famoso "american way life".aí, vê o negão, o big mike no
frio, chama-o e leva-o para sua mansão, depois compram roupas pra ele, o fiho mais
novo fica amigo, todos ficam e ela parte para a guarda, uma espécie de adoção de lá.
ela vai na escola onde ele estuda, a mesma de seus filhos, averiguar seu desmpenho,
ele meio diferente, esquisito,só tira C, mas numa matéria ele é dez: "instinto de
proteção". botam ele no time(de futebol americano, claro), ele começa mal, mas cresce
graças ao tal instinto e passa a ser disputado pelas melhores universidades
do país. é lindo.
hollywwod é craque nisso aí,em manipular as emoções do freguês, o público, o espectador, mesmo com clichês e pieguice. voces sabem que toda vez que revejo(mais de 10 vêzes, ja) "uma linda mulher", eu choro.
"uma prova de amor", "decisões extremas"(brendan fraser e harrison ford) e este, são provas disso.
chico.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

VIVA O TRICOLOR DE SEU CHIQUINHO




papai, seu time acaba de ser campeão brasileiro, depois de 26 anos. como eu gostaria que o senhor estivese conosco para vibrar.seu time tem o melhor jogador do rio, o melhor meia-esquerda do futebol brasileiro e - na- realidade - o melhor jogador do brasil.o danado é argentino, mas um arg. diferente completamente dos que nós conhecemos: ele é simples, calado, na dele e joga muito,apesar de combater, correr,se entrregar. tá certo, que o senhor ia dizer: "que boba da peste esse fred veio fazer?" concordo, tá umadesgraça, não sei sé físico/contusão ou droga, mas o washignton coração de leão, mesmo sem tá fazendo gol(perde muitos) contribuíupara a vitória. foi ótimo.deus te abeçôe meu pai.um beijo.chico, o fraqncisquiho.




=p.s. -


zé: ia postar no cine brasil, ké a cara dele mas não lembro da senha. como faremos.?




terça-feira, 7 de setembro de 2010

"trilogia"

dizem que todo artista, incluindo compositores e escritores, só completam uma obra,
seja qual for o tema, se fizer em tres partes, de tres vêzes.
há muitos casos. na literatura: henry miller: trópico de capricórnio, trópico de cancer e nexus, plexus, sexus. jorge amado e a trilogia do cacau:terras do sem fim,
gabriela e não lembro o nome do outro(são jorge dos ilhéus?). voltarei em "comentários" com o páu.
o cinema então, é cheio. cito apenas as que mais gosto:
george stevens:
-giant/assim caminha a humanidade( a mudança do boi para o petróleo no texas é a
própria história da nação americana e da humanidade: a mudança, o avanço, o progresso).
-shane/os brutos também amam(precisa chover no molhado?)
-um lugar ao sol(jovem pobre do interior vem prá cidade, casa do tio, seu empregado,a
vontade de crescer(para mim, a maior virtude do cinema americano, o "american way of
life", todos têm chance, mas todos querem, ambicionam crescer).

howard hawks:
-rio vermelho
-rio bravo/onde começa o inferno
-el dorado.
todos com wayne, a cara do western.

sergio leone:
-por um punhado de dólares
-por uns dólares a mais
-tres homens em conflito
todos com clinte eastwood. a trilogia dos dólares ou do lourinho.
este era tão bom, que ainda fez outra:
-era uma vez no oeste
-era uma vez a revolução(exibido como "quando explode a vingança": coburn é o ira e
rod steiger a revolução mexicana).
-era uma vez na américa.

mas estou aqui só por esta: john sturgess. ontem à noite abdiquei do "bem amigos",
bom, mas repetitivo e às vêzes inassistível quando com o babão bueno; ao - fazendo
hora - passei no cult e lá já estava "duelo de titãs". não há como não rever. kirk
douglas é delegado de gun hill(o título original é "the last train to gun hill"/o
último trem para gun hill) encontra sua esposa - uma pele vermelha - morta estuprada
e reconhece a cela de um dos cavalaos deixados pelos "bandido". é de craig belden/
anthony quinn, perfeito como o bandido que se deu bem no ramo do gado e vira dono da região. amigo do peito do kirk, mas pai do vagabundo que teve o rosto arranhado
pela mulé do homi, antes de morrer. homi, ói, é a boba da peste. como em "matar ou
morrer", o tempo é o senhor, visto que o último trem parte às 21 horas. é de lascar.
-"sem lei, sem alma" - o duelo no ok curral.
-"sete homens e um destino" (sem chover no molhado). este e o primeiro, inspirados em kurosawa.
o western além de ser o cinema americano por excelencia, é o gênero que mais encarna
o cristianismo e a eterna luta do bem contra o mal. seria tão bom por isso?
chico.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

De: Chico Dias Cardoso Filho
Data: 29 de agosto de 2010 08:30
Assunto: Fwd: "registros históricos do cinema"
Para: Chico Dias Cardoso Filho



meninada: este foi o primeiro.
vamos às correções:
-4 - é claro que é audrey.
-7 - faltou o l de marlon.
e o correto é reticências.

ki passatempo bom da porra.
chico.
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---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Chico Dias Cardoso Filho
Data: 27 de agosto de 2010 08:31
Assunto: "registros históricos do cinema"
Para: Roberto Besouchet Malta , José Carlos Cardoso



bob: majudaki, gosto muito desse site widelec(russo ou ucraniano), mas ele não legenda/identifica as fotos; como achei interessante estas, saí dando nome aos bois;
confira aí e complete as reticcencia, ok? é que quero postar no cine brasil.
abç.
chico.

zé: tava anexando(faltam mais de 20 ainda), vi que o desse tava com um s só, vim, pus o outro e ao voltar para "anexar outro arquivo", não vai de jeito nenhum. e aí?





12 anexos — Baixar todos os anexos (zipado para
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Encaminhar

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"o velho e o novo - photoshopp"

como voces já sabem:
1-brad pitt e elizabeth taylor
2-leonardo de caprio e carmem miranda
3-george clooney e grace kellly
4-clark gable e natalie portman
5-scarlet johanson e burt lancaster
6-lauren baccal e o carinha de "crepúsculo"esqueço o nome, quando minha filha chegar da escola, pergnto.
7-angelina jolie e elvis presley
8-clark gable(sem bigode, é) e madona
9-claudia schiffer e peter sellers
10-robert downey junior e joan crawford.

interessante a tecnologia, né. é, mas no ig onde achei esta pérola, há dois erros:
na 5 - eles listam s.j e carry grant.
e na 8-james stewart e madona.
ou seja, ainda tem vaga prá mim por aí, mesmo nesse mundo digital.
chico.


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Chico Dias Cardoso Filho
Data: 23 de agosto de 2010 16:54
Assunto: Fwd: "o velho e o novo"
P





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"dogville"

vez em quando passa, eu espiava e saía, nunca botei fé por ser feito num palco.
ontem encarei, após a volta da energia, meia-noite, já tinha começado e devo ter visto no máximo uma duas horas de seus 177 minutos. gostei do que vi.
prá quem é apressado, chega a achar certos filmes arrastados, outros longos demais
e ainda classifica filmes por gênero, é melhor não se aventurar.
não estudei cinema nem tenho cacife prá discutir com o ótimo daniel aí embaixo,
nem entraria em discussões técnicas, tecnicismo, mas o diretor é bom, cresceu um
bocado e fez um grande filme. o ser humano é uma fonte inesgotável de pobreza/
fraqueza, preconceito, hipocrisia, e é disso que o filme trata, aí parece um "policial" sem tiros ou explosões mas cheio de suspense, revolta nossa, espectador.
nicole kidman, apesar de linda, mostra de novo ser uma grande atriz e o elenco de apoio é perfeito, incluindo o stelann skaasgard, não citado pelo cobra aí.
vai se arriscar? comente, então.
chico.



A VOZ DA CONSCIÊNCIA

Por DANIEL SCHENKER WAJNBERG
27/1/2004

As primeiras imagens de Dogville , captadas por uma câmera trêmula e “imprecisa” que pode gerar uma sensação de claustrofobia no espectador, remetem à desestabilização apresentada por Lars Von Trier em filmes como Os Idiotas e Ondas Do Destino . No entanto, este desconforto é minimizado no decorrer da projeção. Ainda que permaneça certa estranheza pelo fato de toda a ação se passar em cima de um palco, o cineasta confirma o seu momento de aquietação.

Assim como Dançando No Escuro , Dogville não representa uma ameaça à segurança do público. Em ambos os trabalhos (principalmente, no filme protagonizado por Bjork), Trier abre margem para leituras ligadas ao contexto externo, menos custosas do que as direcionadas para as mazelas humanas. Primeira parte de uma trilogia intitulada América , Dogville segue o recurso de falar da atualidade (“O país todo se sairia melhor se houvesse mais aceitação”, afirmam) através de um distanciamento temporal. Se por um lado seria injusto dizer que a produção se esgota em sua natureza política, por outro o objetivo final não parece estar na complexidade dos personagens, como aconteceu em Os Idiotas , que, ao mostrar as dificuldades enfrentadas pelos componentes de uma comunidade para manter um posicionamento de agressiva alienação diante do mundo, não privilegiava a oposição de poucos frente ao esquema social e sim a agonia destes ao perceberem que dificilmente conseguiriam sustentar uma proposta tão radical, por mais fervorosa que fosse a crença envolvida, para além da fronteira da lógica interna do grupo.

Ao procurar um novo equilíbrio, valorizando mais os feitos exteriores do que as repercussões internas causadas por eles, Lars Von Trier perdeu a perfeita noção da forma como consequência do conteúdo. Mesmo que repleto de qualidades, Dogville não traz justificadas todas as opções de seu realizador. Ao ambientar o filme em cima de um palco, Trier não assume uma teatralidade e nem busca um contraste entre a aridez cênica e os recursos cinematográficos. Sua intenção em não fornecer a geografia convencional de uma pequena e esquecida cidade parece se resumir à preocupação de estabelecer um código de convenções com o espectador, sempre necessário quando se está diante de um espetáculo teatral, e de quebrar com a realidade fornecida pelo cinema. É como se trocasse a artificialidade do real por uma artificialidade assumida.

Há uma ponte evidente com as limitações libertadoras pregadas no manifesto Dogma 95, que aproximavam o cinema do teatro centrando o acontecimento artístico na figura do ator. Mas sem a mesma precisão. O cineasta evoca o cinema nas tomadas panorâmicas e na presença de carros sobre o palco (ainda que eles já tenham aparecido em algumas montagens) e o teatro na cenografia, no close nos rostos dos atores e em ocasionais marcações assumidas (mas longe da aridez de A Eternidade E Um Dia , de Theo Angelopoulos); contudo, suas motivações deixam a impressão de derivarem de escolhas de ordem estética e a gramática de cada manifestação não é aproveitada nas suas possibilidades, a exemplo da iluminação que, a não ser em poucas passagens (como a entrada da Grace interpretada por Nicole Kidman) nas quais atinge alguma significação maior, fica restrita à função de demarcar gradações diferentes entre a rua e o interior das habitações e de sinalizar dia e noite.

A rigor, Lars Von Trier só revela uma inquietação “preenchida” no modo como sua câmera se aproxima dos personagens/atores, como que procurando anunciar um descompasso entre rostos e corações e, consequentemente, a pouca admiração do diretor em relação ao ser humano. “Esta cidade apodreceu – e de dentro para fora”, anunciam, num determinado momento.

Ao se deparar com figuras mergulhadas na penumbra, Grace fica perplexa ao abrir uma cortina. Se seus esforços em trazer os moradores de Dogville à luz da verdade se frustram, isto se dá em virtude de todos, inclusive ela, serem ignorantes em relação a si mesmos e estarem comprometidos com o mecanismo da loucura, preocupados tão-somente em suas defesas pessoais e, por conseguinte, “afastados, cada vez mais, da própria consciência” – a narração, a cargo de John Hurt, assume a perspectiva da voz de consciências defendidas.

Não por acaso, a consciência é trabalhada durante boa parte da projeção de Dogville como um estado de despertar superficial, como o de Grace ao acordar na carroça ainda atada a um otimismo fanático resultante de uma condescendência pré-fabricada e de uma necessidade de ser salva. Lars Von Trier intenta se utilizar desta esfera propositadamente pouco profunda ao invés de se deixar levar por ela mas é fato que, desde Dançando No Escuro , passou a se valer da mais gritante manipulação emocional como arma intelectual na sensibilização de espectadores protegidos por hábito dos golpes melodramáticos da indústria cinematográfica. O desejo de manipular ferramentas na tentativa de adquirir poder sobre o espectador fez com que Trier perdesse a mestria em, como diz Tom Edison Jr. (Paul Bettany), “ver através”, trocando a transcendência pela encenação dela. Interessante notar, as palavras foram colocadas na boca de um personagem com dificuldade de assumir seus atos, algo que talvez expresse um pouco da indefinição de Dogville .

Sem investir numa abordagem psicanalítica, o diretor, ao contrário, escolhe um desfecho que, de certo modo, leva o espectador a se sentir vingado por se ver diante de uma protagonista capaz de ostentar seu poder diante do mundo ao invés de se conformar com a idéia de que deve tratar de mudar a si mesma e não esperar que tudo ao redor se modifique em virtude de sua vontade ou de seu justo rancor. Lars Von Trier, porém, incorre num certo moralismo ao tornar criminosa a raiva de sua personagem e, paradoxalmente, estimula a perversão da platéia ao forçar uma adesão entre o público e Grace, a nova heroína da vitrine de seu cinema. Mas, manobras à parte, o diretor deixa espaço para o público descascar a docilidade perversa de Dogville e, novamente como Grace, “ver por um outro ângulo”.

Esta possibilidade não é suplantada por uma narração – em que pese o seu teor descritivo e a sua ambição hipnótica (já buscada em Europa , via a entonação de Max Von Sydow) – que contribui para a criação de um tom fabular cada vez mais contrastante à medida que o filme avança. O trabalho com os atores também parece ter sido direcionado nesse sentido e a voz melodiosa e monocórdia de Nicole Kidman só contrasta com o texto da parte final. Dona de uma personagem previsível, calcada na camuflagem de um alto grau de agressividade por trás de uma civilidade apenas aparente, Patricia Clarkson é o grande destaque de um elenco estelar que conta com as presenças de, entre outros, Lauren Bacall, Harriet Andersson, Ben Gazarra, Chloe Sevigny e Paul Bettany (bem, em especial na construção dos constantes atos falhos de Tom Edison Jr.).

# DOGVILLE (Dogville)
Dinamarca/Suécia/França/Noruega/Holanda/Finlândia/Alemanha/Itália/Japão/Estados Unidos/Inglaterra, 2003
Direção e roteiro: LARS VON TRIER
Produção: VIBEKE WINDELOV
Fotografia: ANTHONY DOD MANTLE
Elenco: NICOLE KIDMAN, PAUL BETTANY, PATRICIA CLARKSON, LAUREN BACALL, HARRIET ANDERSON, BEN GAZARRA
Duração: 177 minutos



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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

"flame & citron"

guerra crua. dois caba de cunhão. bota quiba nisso.
segunda guerra mundial, dinamarca anexada e há o colaboracionismo de alguns e uma
resistencia ferrenha "pela pátria", bem diferente da badalada resistencia francesa,
aquela merda. nada de exército nem grupo, são dois assassinos frios a executar os nazi da gestapo. dá gosto de ver. quem faz o citron é aquele mads middelsen, o vilão
do penultimo 007(o da eva grenn, esqueço o nome), excelente ator. o resto não conheço, mas o lourinho que faz o flame é tão bom quanto.
curiosidade: a barbara(brocolli, aquela minha amiga que produz os 007) pescou dois atores deste filme, o mads e outro que não identifiquei o nome(que faz o papel do pai de flame e só aparece em uma cena) que faz o vilão-mor, winter um velho branco que mata a green e o james só o pega no final, em sua mansão nos lagos suiços e pronuncia seu chachá verbal "my name is bond, james bond", antes de detoná-lo.
guera é guerra.
agora ninguém fala nada, não posta, nem comenta. aí é foda.
chico.



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Título: Flame & Citron - Os Resistentes Título Original: Flammen & Citronen
Poster de «Flame & Citron - Os Resistentes»
Blogar Filme

Classificação:M16
País:

* Dinamarca

Ano: 2008
Género:

* Thriller

Duração: 130m

Sessões

Trailer Trailer

Meo Disponível no meo Videoclube

Site Consultar Site Oficial
Ficha Técnica

*
Realização:
o
Nome: Ole Christian Madsen

*
Interpretação:
o
Nome: Mads Mikkelsen
País:

Dinamarca

Nasceu a: 22-11-1965

biografia
o
Nome: Peter Mygind

o
Nome: Stine Stengade

o
Nome: Thure Lindhardt

*
Argumento:
o
Nome: Ole Christian Madsen

Sinopse

A história de dois heróis da resistência dinamarquesa à ocupação Nazi. Flammen e Citronen são os nomes de código de dois assassinos dinamarqueses incumbidos de matar todos aqueles que colaboram com o exército alemão. Recebem as ordens dum homem que diz ter o apoio de Inglaterra, mas a conspiração vai mais longe do que os dois possam imaginar.

domingo, 8 de agosto de 2010

"inimigo público nº 1 - 1 e 2"

como criticar, bater, saber bater é minha maior virtude e me estimla, ponho essa resenha aí desse renato, tremenda bola-fora. veja o fechamento. falso moralismo: tem que ter feito algo de extraordinário para merecer dois filmes!? vai dá, porra. o
cara era um criminoso e pronto. ponto. raça que mais tem no planeta terra, no mundo todo, no brasil, em brasilia.
é o dillinger da frança, inclusive tem um filme americano com este nome, dos anos 70, com warren oates no papel título. vi recentemente este novo com depp como dill. e bale como o agente do fbi, não gostei, achei fraco.
este, não. é do caralho. como não estava ligado, só vi menos da metade final do primeiro(o cult exibiu os dois juntos, em seguida). o segundo vi todo e gostei muito. o cassel tá impressionante, assustador, botando carga máxima e cunhão no mesrine, que não tem medo de nada, rouba banco como se tivesse entrando no cinema
e mata policial como se fosse mosca. inda(de ainda) tem umas tiradas da porra: perguntado pela paris match(é... ele era famaoso, uma lenda viva, um ícone na frança)
porque ele era assim, declara: "porque nunca estive afim de ser escravo do despertador, trabalhar para enricar o sistema, ver uma coisa linda numa vitrine que
eu quero e só poder comprar daqui a 10 meses". ele manda ver, detona o tempo todo
e é campeão de fugas. só gosta de champanhe e mulher bonita. é o cara.
seu contraponto que eu diria contra-peso é mathieu amalric(?) o vilão que elevou o último 007 à décima potencia. se abra com a cena em que jacques(o mesrine) puxa conversa com ele na quadra de levar sol na prisão e se aproxima, este logo se acocora por ser um tampinha e o j.m um gigante alto prá porra, forte prá caralho e
com uma barriga maior do que a do ráu.
é um vidão, sem monotomia, muita aventura, muitas vitórias, mas que - se sabe - não pode terminar bem.
esqueçam scorcese, de niro, nada a ver, a forte interpetação do cassel é sua, única, marcante e essas bobagens desse cara, vejam e retornem.
chico.





Inimigo Público Nº 1 - Instinto de Morte
por RENATO SILVEIRA em 7/27/2009 01:08:00 PM
27Jul


Raro exemplar de filme policial voltado para o circuito alternativo, “Inimigo Público Número 1 – Instinto de Morte” provavelmente foi feito com a intenção de atingir uma platéia mais ampla, mas acaba que, fora da Europa, a produção ficará restrita a poucas salas. Na verdade, não passa de um filme de gângster comercial com embalagem de perfume francês.

A influência do cinema de Martin Scorsese é evidente, tanto que em certos momentos Vincent Cassel parece encarnar o Robert De Niro de "Os Bons Companheiros". Além disso, o diretor Jean-François Richet (cujo trabalho anterior é a competente refilmagem de “Assalto à 13ª D.P.”) tenta fazer planos muito parecidos com o estilo de Scorsese – vindo com a câmera de longe até o rosto de um ator e depois virando para seu ponto de vista, sem falar no uso de travelling e tracking shots – mas sem alcançar a mesma qualidade do mestre americano. É uma pena que o estilo de Richet adote tom reverencial, já que a sequência inicial, com a tela dividida em múltiplos reflexos pelo montador de Jean-Pierre Jeunet, Hervé Schneid, anuncia algo mais inspirado do que realmente é.

O filme melhora depois que Jacques Mesrine, o protagonista, é levado para uma prisão de segurança máxima e traça seu plano de fuga. Antes disso, Richet adota um tom episódico que resulta numa narrativa inconstante. Ele e o co-roteirista Abdel Raouf Dafri (que adaptaram a autobiografia de Mesrine) omitem certas passagens do tempo com o aparente propósito de acreditar que o espectador entenderá o que se passa. É claro que ele vai entender, mas de uma forma forçada, tendo que imaginar o que aconteceu com a primeira esposa de Mesrine, por exemplo, já que o filme não fornece nenhuma informação. Faltou inteligência nas elipses.

Além disso, durante a maior parte de sua duração, “Instinto de Morte” se concentra apenas em mostrar que Mesrine é um canalha que bate em mulher, despreza os pais e não tem força de vontade para enxergar outras perspectivas para sua vida ao menor sinal de dificuldade.

Fica difícil gostar de um personagem assim, que é simplesmente mau. Scarface, Hannibal Lecter, Don Corleone são todos caras maus, mas eles, primeiro, são sujeitos inteligentes e ardilosos; e segundo, possuem um carisma que faz você gostar deles. Por sua vez, Jacques Mesrine é retratado apenas como um bandido perigoso e nada mais. É justamente o contrário do que acontece com o também personagem da vida real John Dillinger, no filme de título parecido, “Inimigos Públicos”. Neste, o criminoso é aquele com quem a platéia se identifica.

Somente depois que Mesrine é preso e torturado é que você passa para o lado dele e torce para que fuja da prisão e consiga soltar os outros presos (e olha que o plano de fuga nem é tão brilhante assim, e só serve para mostrar o quanto aquela prisão era falha). Nessa parte do filme, Richet concentra a ação em um só episódio, e talvez por isso o filme cresça, pois finalmente encontra tempo para se desenvolver. E há de se dar o mérito a Richet pela filmagem do tiroteio, que chega a lembrar, não tão de perto, um Michael Mann – e isso já é um puta elogio.

Fica a expectativa de que a segunda parte de “Inimigo Público Nº 1” realmente faça jus ao projeto, porque Jacques Mesrine tem que ter feito algo realmente extraordinário em sua vida para que ela mereça dois filmes.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

"sobre a "cruz" de "elegy"

o título original é melhor que o nacional. diz tudo.
chico.


*

[ edit ] History [ editar ] História

The Greek term elegeia (ἐλεγεία) originally referred to any verse written in elegiac couplets and covering a wide range of subject matter, including epitaphs for tombs. O grego elegeia prazo (ἐλεγεία) originalmente se referia a qualquer verso escrito em dísticos elegíacos , cobrindo uma vasta gama de assuntos, incluindo os epitáfios de túmulos. The Latin elegy of ancient Roman literature was most often erotic or mythological in nature. A América elegia de literatura romana foi na maioria das vezes erótica ou mitológicos na natureza. Because of its structural potential for rhetorical effects, the elegiac couplet was also used by both Greek and Roman poets for witty, humorous, and satiric subject matter. Devido ao seu potencial estrutural para efeitos de retórica, o dístico elegíaco foi também utilizada por ambos os poetas gregos e romanos para espirituoso, bem-humorado e satírico assunto.

Other than epitaphs, examples of ancient elegy as a poem of mourning include Catullus ' Carmen 101 , on his dead brother, and elegies by Propertius on his dead mistress Cynthia and a matriarch of the prominent Cornelian family . Ovid wrote elegies bemoaning his exile, which he likened to a death. Outros que epitáfios, exemplos de elegia antigos como um poema de luto incluem Catulo " Carmen 101 , em seu irmão morto, e elegias de Propércio em seu amante morto Cynthia e uma matriarca da importante família cornalina . Ovid escreveu elegias lamentando seu exílio, que Ele comparou a uma morte. A notable example that established the genre in English literature is Thomas Gray 's Elegy Written in a Country Churchyard (1750). Um exemplo notável que criou o gênero na literatura Inglês é Thomas Gray 's elegia escrita em um cemitério País (1750).

"Elegy" (sometimes spelled elégie ) may denote a type of musical work, usually of a sad or somber nature. "Elegy" (às vezes soletrado Elégie) pode designar um tipo de trabalho musical, geralmente de uma natureza sombria ou triste.
[ edit ] Literature [ editar ] Literatura

* Theocritus ' Idyls (3rd Century BCE) Teócrito idílios (século II aC 3)
* Propertius (ca. 50 – ca. 15 BCE), Elegies Propertius (50 - ca cerca de 15. aC), Elegias
* Ovid (43 BCE – 18 CE), Amores , Ars Amatoria , Heroides , Fasti , Tristia , Epistulae ex Ponto Ovídio (43 aC - 18 dC), Amores, Ars Amatoria, Heroides, Fasti, Tristia, Epistulae ex Ponto
* Jorge Manrique 's Stanzas about the Death of His Father (1476) Jorge Manrique 's Estâncias sobre a morte de seu pai (1476)
* Jan Kochanowski 's Laments (1580) Jan Kochanowski s ' Lamentos (1580)
* Chidiock Tichborne 's Elegy (1586) Chidiock Tichborne s Elegy "(1586)
* Edmund Spenser 's Astrophel (1595) Edmund Spenser s Astrophel "(1595)
* Ben Jonson 's On My First Sonne (1616) Ben Jonson s 'On My Sonne First (1616)
* John Milton 's " Lycidas " (1637) John Milton s '" Lycidas "(1637)
* Thomas Gray 's " Elegy Written in a Country Churchyard " (1750) Thomas Gray 's " elegia escrita em um Churchyard Country "(1750)
* William Roscoe 's Elegies (c. 1772) William Roscoe s Elegias "(c. 1772)
* Charlotte Turner Smith 's Elegiac Sonnets (1784) Charlotte Smith Turner 's Elegiac Sonetos (1784)
* Franciszek Karpiński 's "Żale Sarmaty nad grobem Zygmunta Augusta" ("Laments of a Sarmatian over the Tomb of [King] Zygmunt August " — a patriotic elegy) Franciszek Karpinski s '"Zale Sarmaty nad grobem Zygmunta Augusta" ("Lamentos de um Sarmatian sobre o túmulo do Rei [] Zygmunt August "- uma elegia patriótico)
* William Cullen Bryant 's " Thanatopsis " (1817) William Cullen Bryant s '" Thanatopsis "(1817)
* Percy Bysshe Shelley 's " Adonaïs " (1821) Percy Bysshe Shelley s '" Adonai "(1821)
* Johann Wolfgang von Goethe 's " Marienbad Elegy " (1823) Johann Wolfgang von Goethe "s" Elegy Marienbad "(1823)
* Alexander Pushkin (author lived 1799–1837) Alexander Pushkin (autor viveu 1799-1837)
* Evgeny Baratynsky 's Autumn (1837) Evgeny Baratynsky s de Outono "(1837)
* Alfred Tennyson 's " In Memoriam AHH " (1849) Alfred Tennyson s '" In Memoriam AHH "(1849)
* Walt Whitman 's " When Lilacs Last in the Dooryard Bloom'd " (1865) Walt Whitman é " Quando Lilacs Last no Bloom'd dooryard "(1865)
* Walt Whitman 's " O Captain! My Captain! " Walt Whitman é " O Captain! My Captain! " (1865) (1865)
* Louis Gallet 's Elégie (author lived 1835–98) Louis Gallet é Elégie (autor viveu 1835-1898)
* William Butler Yeats 's " Easter 1916 " (1916) William Butler Yeats s '" Páscoa 1916 "(1916)
* Rainer Maria Rilke 's Duino Elegies (1922) Rainer Maria Rilke s ' Duino Elegias (1922)
* Virginia Woolf 's To the Lighthouse (1927) Virginia Woolf s ' ao Farol (1927)
* WH Auden 's “In Memory of WB Yeats” (1940) WH Auden s '"Em Memória de WB Yeats (1940)
* Wallace Stevens 's "A Postcard from the Volcano”, “Puella Parvula”, and “Madame la Fleurie” (author lived 1879–1955) Wallace Stevens 's "A Postcard do" Volcano ", Puella parvula" e "Madame la Fleurie" (autor viveu 1879-1955)
* Władysław Broniewski (author lived 1897–1962) Władysław Broniewski (autor viveu 1897-1962)
* Krzysztof Kamil Baczyński 's "Elegia... o [chłopcu polskim]" ("Elegy... about [a Polish Boy]") (1944) Krzysztof Kamil Baczynski s '"Elegia ... o [] polskim chłopcu" ("Elegy ... sobre [a polaca Boy]") (1944)
* Kamau Brathwaite 's Kumina (author born 1930) Kamau Brathwaite 's Kumina (autor nascido em 1930)
* Galway Kinnell 's “Freedom, New Hampshire" (1960) Galway Kinnell s '"Liberdade, em New Hampshire" (1960)
* WS Merwin 's “For the Anniversary of My Death” (1967) WS Merwin s '"Para o aniversário da minha morte" (1967)
* Edward Abbey 's Desert Solitaire (1968) Edward Abbey 's Desert Solitaire (1968)
* Stanley Kunitz ' “Halley's Comet” (1986) Stanley Kunitz Halley "Cometa" (1986)
* Yusef Komunyakaa 's “Facing It” (1988) Yusef Komunyakaa "s" Facing It "(1988)
* Mark Doty 's “Tiara” (1991) Mark Doty s 'Tiara "(1991)
* Marie Howe 's What the Living Do (1998) Marie Howe é o que a Vida Não (1998)
* Mary Jo Bang 's Elegy (2007) Mary Jo Bang s Elegy "(2007)
* Grace Schulman 's “Apples” (2007) Grace Schulman s '"Apples" (2007)

[ edit ] Music [ editar ] Música

* Elegia by New Order Elegia por New Order
* A Perfect Day by Carrie Jacobs-Bond Um Dia Perfeito por Carrie Jacobs Bond
* Aika (Elegy) , Ken Hirai Aika (Elegy), Ken Hirai
* Coltrane Sündia , an elegy for John Coltrane by French band Magma Sundia Coltrane , uma elegia de John Coltrane por banda francesa Magma
* Death Hath Deprived Me , Thomas Weelkes on the death of Thomas Morley Acaso a morte me privou, Thomas Weelkes sobre a morte de Thomas Morley
* December Elegy , Tristania Dezembro Elegy, Tristania
* Elegia from the Adiemus Project , Karl Jenkins Elegia do Projecto Adiemus, de Karl Jenkins
* Élégie, in memory of Dennis Brain , Poulenc Elegia em memória de Dennis Brain, Poulenc
* Elegy in memory of Franz Liszt, Op. Elegia em memória de Franz Liszt, op. 11, No. 12 , Sergei Lyapunov 11, No. 12, Sergei Lyapunov
* Élégie , Gabriel Fauré Elegia , Gabriel Fauré
* Élégie, Op. Elegia, op. 3, No. 1 , Sergei Rachmaninoff 3, No. 1, de Sergei Rachmaninoff
* Elégie , Op. Elégie, op. 36 (1922) by Othmar Schoeck 36 (1922) por Othmar Schoeck
* Élégie , ballet by George Balanchine to Igor Stravinsky's eponymous solo for viola Elegia , ballet por George Balanchine para o solo homônimo Igor Stravinsky para viola
* Elegies for Angels, Punks and Raging Queens Elegias de Angels, punks e Raging Queens
* Elegies for piano by Ferruccio Busoni Elegias de piano por Ferruccio Busoni
* Elegies for mezzo-soprano, baritone & orchestra by Richard Danielpour Elegias de-mezzo soprano, barítono e orquestra de Richard Danielpour
* Lacrimosa , Regina Spektor Lacrimosa , Regina Spektor
* Mort tu as navré de ton dart , Johannes Ockeghem on the death of Gilles Binchois Mort tu como navré tonelada de dardo, Johannes Ockeghem sobre a morte de Gilles Binchois
* Nymphes des bois , Josquin des Prez on the death of Johannes Ockeghem Nymphes des bois , Josquin des Prez sobre a morte de Johannes Ockeghem
* Elegy , The Nice (post-breakup album) Elegy , The Nice (ruptura pós-álbum)
* Elegy , Jethro Tull Elegy , Jethro Tull
* Tol'ko On Ne Vernulsya iz Boya (But He Didn't Return from Battle) , Vladimir Vysotsky Tol'ko On Ne Vernulsya iz Boya (mas ele não retornou da Batalha), Vladimir Vysotsky
* Two Choral Elegies Op.2 , Lowell Liebermann Duas Elegias Coral Op.2, Lowell Liebermann
* Ye Sacred Muses , William Byrd on the death of Thomas Tallis Ye Sagrado Musas , William Byrd sobre a morte de Thomas Tallis
* An American Elegy , Frank Ticheli Uma elegia americana, Frank Ticheli
* Elegy Suite , Chicago Elegy Suite, Chicago
* Elegi , Lars Winnerbäck Elegi, Lars Winnerbäck
* Elégie , Jules Massenet , based on the text by Louis Gallet Elégie, Jules Massenet , baseado no texto de Louis Gallet
* Élégie , Movement 3, Serenade, Tchaikovsky Elegia, Movimento 3, Serenade, de Tchaikovsky
* Elegy , Op. Elegy, op. 58, for string orchestra, Sir Edward Elgar 58, para orquestra de cordas, Sir Edward Elgar
* Elegy , Frail Words Collapse , As I Lay Dying Elegy, Words Collapse Frail , As I Lay Dying
* Elegy , Inspection 12 Elegy, Inspection 12
* Elegy , Terminate Damnation , Becoming the Archetype Elegy, Terminate Damnation , Becoming the Archetype
* Even Braver, Even Stronger (An American Elegy) , Gordon Goodwin's Big Phat Band Ainda mais bravo, mais forte (An American Elegy), de Goodwin Big Phat Band Gordon
* Red (Elegy) , Dave Carter Red (Elegy), Dave Carter
* Dance (from God's Son ) , Nas Dança (a partir do Filho de Deus ), Nas
* Elegy in D , (for Contrabass), Giovanni Bottesini Elegy em D (para Contrabaixo), Giovanni Bottesini
* Is an Elegy , Youngblood Brass Band É uma elegia, Youngblood Brass Band
* Summer Elegy , Richard Wright Summer Elegy, Richard Wright
* Elegie , Patti Smith , Horses Elegie, Patti Smith , Horses
* Elegy , Bear McCreary , Battlestar Galactica Season 4 Soundtrack Elegy, Bear McCreary , Battlestar Galactica Season 4 Soundtrack
* Heros' Elegy , Blue States "Elegy Heros, Blue States
* Sissy's Song , Alan Jackson Sissy's Song, Alan Jackson
* Elegy , Balmorhea Elegy, Balmorhea
* Elegy from Downland Suite , John Ireland Elegy de Downland Suite, John Ireland
* Elegy , Leaves' Eyes Elegy , "Leaves Eyes
* Elegy , Machine Head Elegy, Machine Head
* Elegy for Symphonic Band , John Barnes Chance Elegia para Banda Sinfônica, John Barnes Chance
* Elegy in honor of Ivan Samarin , Pyotr Ilich Tchaikovsky Elegia em homenagem a Ivan Samarin, Pyotr Ilich Tchaikovsky
* December Elegy , Tristania Dezembro Elegy, Tristania
* Assassin's Creed , Meditation Begins Assassin's Creed, meditação começa
* Elegy and Dance , Richard Meyer Elegy e Dança, Richard Meyer
* An Oxford Elegy (1949) by Ralph Vaughan Williams Um Elegy Oxford (1949) por Ralph Vaughan Williams
* An Elegy for Baby Blue , by The Wonder Years (band) Uma elegia para Baby Blue, de The Wonder Years (banda)
* Elegy, by the Filipino Band Hale Elegy, da Band Filipino Hale
* Elegy, John Zorn Elegy, John Zorn

[ edit ] Painting [ editar ] Pintura

* Elegy to the Spanish Republic , Robert Motherwell Elegia à República Espanhola , Robert Motherwell
* Elegía , William Adolphe Bouguereau Elegia, Adolphe Bouguereau William
* Sommerelegi (Summer Elegy), Poul Anker Bech Sommerelegi (Elegy Verão), Poul Bech Anker

[ edit ] Film, TV [ editar ] Filmes, TV

* Elegy is a 2008 film by Spanish director Isabel Coixet , based on a Phillip Roth novel, The Dying Animal . Elegy é um filme de 2008 pelo diretor espanhol Isabel Coixet , baseado em um Phillip Roth romance, The Dying Animal .
* Elegy (Hungarian: Elégia) is a 1965 film by Hungarian director Zoltán Huszárik . Elegy (húngaro: Elegia) é um filme de 1965 pelo húngaro diretor Zoltán Huszárik .
* "Elegy" is an episode of The Twilight Zone (the original series) . "Elegy" é um episódio de The Twilight Zone (a série original) .
* "Elegy for a Pig" is a third season episode of the TV series Adam-12 . "Elegia para um porco" é um episódio da terceira temporada da série de TV Adam-12 .

"fatal"

mas que filmão.
o ben é esse professor aí, separado por - cabeça - não suportar os grilhões da relação, velho(acho que mais de 60), mas com uma mente, um timing de jovem, cheio
de libido, põe os olhos numa aluna nova do primeiro ano - a cruz, imagine! -
é, tá feita a "vida", cheia de bons e péssimos momentos. os diálogos são de alto nível, especialmente entre ele e seu melhor amigo, dennis hopper, bem à vontade e
dando um show. eu não gosto do ben exatamente pelo seu primeiro e maior momento,
"gandhi", de quem ele não conseguiu se livrar nunca mais e em todo trabalho(neste, enão) está sempre com aquele ar professoral, didático, de profeta, doutrinário, mas
o filme é tão bom, que dispensamos isso numa boa. o amor não é fácil.
vá lá.
chico.

Fatal (Elegy)

Elenco: Penelope Cruz, Ben Kingsley, Patricia Clarkson, Peter Sarsgaard, Dennis Hopper
Direção: Isabel Coixet
Gênero: Drama
Duração: 113 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Estreia: 10 de Outubro de 2008

Sinopse: David Kepesh (Kingsley) é um crítico cultural de TV e astro literário de uma faculdade de Nova York. Sua vida era tranqüila até ele conhecer uma jovem estudante, de 24 anos, chamada Consuela Castillo (Penélope Cruz), que desperta nele uma obsessão sexual. David torna-se obcecado pela beleza de Consuela e tomado por um ciúme doentio. Com uma ternura, graça irônica e intensidade erótica, FATAL explora o poder que a beleza tem em cegar, revelar e transformar as pessoas.

Curiosidades:
» Penélope Cruz ('Volver') aparece semi-nua no filme.

» A direção é de Isabel Coixet (do excelente 'Minha Vida Sem Mim').
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quinta-feira, 8 de julho de 2010

"vice imoral"

cartaz de Vice - Imoral Vice - Imoral
(Vice, 2008)
• Direção: Raul Inglis
• Roteiro: Raul Inglis
• Gênero: Drama/Policial/Suspense
• Origem: Estados Unidos
• Duração: 99 minutos
• Tipo: Longa-metragem

Trailer

• Sinopse: Walker é um anti-herói lutando contra si mesmo enquanto desvenda - e simultaneamente tenta prevenir - um rastro de assassinatos cometidos quando uma negociação é mal sucedida. Quando a verdade é revelada, ele se depara com o ônus real de se fazer uma escolha.

• Palavras-chave: assassino em série, investigação, violência
Elenco
• Michael Madsen [clique para ver o perfil] Max Walker
• Daryl Hannah [clique para ver o perfil] Salt
• Mykelti Williamson [clique para ver o perfil] Sampson
• Mark Boone Junior Bugsby
• Kurupt TJ Greene
• John Cassini Travalino
• Nicholas Lea Jenkins
• Aaron Pearl Chambers

Imagens
foto de Vice - Imoral foto de Vice - Imoral foto de Vice - Imoral foto de Vice - Imoral
Notas - Equipe
• Média -

Notas -



..............################## é bom pá porra. madsen k mesma cara de eterno cansaço, enfado e enjôo de sempre, mata a páu - como sempre. daryl, confesso que não
reconheci, k peruca preta, mas os "mesmo beição" e oio azú mata o véio.
é, pode-se chamar, é um noir. clima, tramas, é um drama mais do que um policial.
a vida e o mundo não prestam e tudo tem que dar errado(há clássicos sobre isso,
de hitchcok, de hawks, de nicolas ray, etc). nunca "vi falá" nesse raul, mas ele
mandou bem.
confiram e opinem.
chico.

quarta-feira, 2 de junho de 2010













MARIA MANOELLA - MAIS INVISÍVEL DO QUE A LUANA

Chicão, essa não é baranga, não!


Maria Manoella já ralou muito antes de conseguir seu espaço nos palcos. A atriz já foi garçonete do Ritz, endereço paulistano muito badalado, foi barwoman, além de ensinar donos de restaurante a cuidar melhor do negócio.

Carioca, mas paulistana de coração e por opção, Manu não gosta de praia e não toma sol nunca. “Sou urbana demais. Gosto do caos da cidade”, afirma. Seus prazeres são simples, gosta de ir ao cinema, caminhar pelas ruas de São Paulo sem destino (ela não dirige), estudar, ler e reler todos os clássicos. “São coisas que me estimulam”, finaliza a atriz.

Revelada no filme Lara (sobre a vida de Odete Lara), de Ana Maria Magalhães, Manu conta que constrói sua carreira sem pressa. Fez uma participação ma minissérie JK, na Globo; atuou em Crime Delicado, de Beto Brant; e terminou outro longa, Nossa Vida Cabe num Opala, de Ricardo Pinheiro. Seu batismo no teatro foi ao lado de ninguém menos que Cleyde Yáconis, na peça Cinema Éden.
FLAMENGO - "A intenção é boa, mas..."

tomara que eu esteja errado(advinhar não vale, não existe), mas sempre achei e acho um erro ídolos se meterem na vida real, normalmente enlameada, cheia de
sujeira. o zico dentro de campo foi o maior do flamengo e um dos cinco maiores do brasil, inteligente. fora dele, não mostra a mesma habilidade. japão(usam muito,
né?)? queké isso!? num existe. sele ganhou alguma coisa foi graças a eduzinho, seu irmão, tão bom como ele e "cabeça", sabe das coisas, bem humorado. eu
não confio em ninguém mal humorado, ele continua, o sorriso é amarelo. pode ser que de início, o peso de seu nome influa, mas na primeira crise, voces vão ver.
ele é ruim de crise. não tem opinião formada sobre nada, maria vai com as outras(remember 98, optou pelo mais fácil: cortar romário, su baixinho fica, na final,
naquele rolo do ronaldo gaia, ele entraria e com um pe´só, de saci, faria das suas/seus e a coisa poderia ter sido diferente).
tenho gostado do 3-5-2. prá quem tem zaga fraca e os melhores laterais do brasil, melhor mais defensores que volantes.
à frente.
chico.

p.s. - voces entenderam né, não torço contra meu time, nem contra ele, torçamos preu estar errado.


Nova era
Flamengo enfrenta o Palmeiras no Pacaembu

Publicada em 01/06/2010 às 21h55m
O Globo

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Rogério Lourenço oriente o meia Petkovic no treino do Flamengo - Foto: Jorge William

RIO - Dentro de campo, a segunda Era Zico começa nesta quarta-feira para o Flamengo. Um dia após a apresentação do ídolo como diretor de futebol , o rubro-negro enfrenta o Palmeiras no Pacaembu, às 21h50, buscando uma vitória para iniciar com o pé direito a nova gestão, e também encerrar o jejum de duas rodadas sem resultado positivo no Campeonato Brasileiro.

Acompanhe o jogo em tempo real no site do GLOBO ou pelo celular (http://oglobo.mobi)

Confirmado por Zico no comando da equipe, o técnico Rogério Lourenço mandará a campo mais uma vez uma escalação diferente, já que não poderá contar com David e Camacho, suspensos. O zagueiro Welinton entra no time, que manterá o esquema com três defensores. No meio, Michael volta à equipe para ajudar Petkovic na armação das jogadas. Os dois terão também a missão de se juntar a Vágner Love, único atacante de ofício nesta quarta.

- No treino, eu fiz um pouco com cada um avançando (Pet e Michael). O importante é que o Love não pode ficar isolado. Precisamos de aproximação deles - observou Rogério Lourenço.

Leia mais: Flamengo estuda três alternativas para o fechamento do Maracanã

PALMEIRAS X FLAMENGO

Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)

Data/hora: 2/6/2010 - 21h50 (de Brasília)

Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (RS)

Auxiliares: Paulo Ricardo Silva Conceição (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)

PALMEIRAS: Marcos, Vitor, Léo (Maurício Ramos), Danilo e Gabriel Silva; Pierre, Edinho, Márcio Araújo, Cleiton Xavier e Lincoln; Ewerthon. Técnico: Jorge Parraga.

FLAMENGO: Bruno, Welinton, Álvaro, Ronaldo Angelim; Léo Moura, Maldonado, Fernando, Michael, Juan e Petkovic (Michael); Vagner Love. Técnico: Rogério Lourenço.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

"ei-la"

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"ei-la"

"a mulher invisível"

que maravilha, que supresa, cinema nacional de ótimo nível.
todo dia passa pelo menos umas cinco comédias romanticas americanas nos tele cines,
todas iguais, um eterno chover no molhado de clichês, sem graça, aquele besteirol
ianque. que idéia, quanta inventividade, produção caprichada, os apartamentos e os
locais de trabalho nada ficam dever aos de hollywood.
aí... aparece ela, a invisível, cegando a gente, com suas pernas imensas(faz logo
lembrar a barbarella de jane fonda, seus peitinhos,seus olhos, seu tudo, seu magnetismo; voce não vê mais nada, só ela, fulgurante, exuberante, de endoidecer.
o selton - cada vez melhor - surta de vez. quase caio do sofá, ri por duas horas.
tem o brichta(?), ótimo, fazendo trampolim pro selton. cê tá no céu, não precisa mais nada, mas ainda tem a vitória(maria manoella, que eu - irresponsável - não conhecia
ainda. né foda?!), a segunda invisível. branca, magrinha, quase sem bunda, mas que
rosto, cabelos pretos. mesmo se fosse só ela, o filme já valeria. e ainda tem a fernandinha torres atiçando. dá prá ver muitas outras vêzes.
vou ver se consigo anexar algumas fotos dela. se não conseguir, vá no gu ali em cima.
chico.

domingo, 23 de maio de 2010

"quais são os melhores?"

peitos. os da salma ou os da cruz. veja "bandidas", um western/comédia e tire suas
conclusãoes, ou faça como eu, na dúvida, fico com os dois, ou.... com os quatro,
com as duas.

agora, é "after sunset - ladrão de dimantes", com a salma e o pierce brosnam numa ilha do caribe, com direito a muitos drinques e generosas cenas de biquine, lingerie
e peitinhos de fora. é uma delícia.

semana passada foi "ponto de partida" - histórias entrelaçadas tipo "short couts". é
cada uma da porra, a do forrest é demais: ele passa o filme todinho - mais doido que o seu idi amin dada do rei - dando uma arma e 50 mil dólares para lhe tirarem a vida e não consegue. a dançarina de boate angustiada com o filho em aparelhos esperando a
morte é doloroso(ninguém menos que jessica biel, irreconhecível, magra, cabelo preto à francesa, quase chanel, rosto marcado pelo sofrimento, bela interpretação; só vim descobrir nos letreiros finais). e o ray liotta, fracote, surpreendentemente arrebenta num papel muito complexo. bom filme.
chico, de férias do flamengo.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

"a outra face da lei"

outra zebra desta semana na repetida e desrespeitosa seleção de filmes dos telecines.
como fazer um "policial", ainda mais em l.a. sem clichês? impossível. até o título.
filmaço. o kurt tá perfeito como eldom, excelente policial, corajoso, puta-véia, o elemento-chave do chefe da polícia(brendan gleason, impressionante). ação, drama, psicologia, filosofia e depois de uma reviravolta estonteante, a redenção espetaclar.
chico.

arquivof_1.gif (1790 bytes) A Outra Face da Lei

Título Original: Dark Blue / Plague Season, The

Gênero: Policial

Origem/Ano: EUA-ALE/2002

Duração: 118 min

Direção: Ron Shelton

Elenco:

Kurt Russell...
Scott Speedman...
Michael Michele...
Brendan Gleeson...
Ving Rhames...
Kurupt...
Dash Mihok...
Jonathan Banks...
Lolita Davidovich...
Khandi Alexander...
Dana Lee...
Chapman R.Way...
Marin Hinkle...
Jim Cody Williams...
Eloy Casados...


transp.gif (45 bytes)Eldon Perry
transp.gif (45 bytes)Bobby Keough
transp.gif (45 bytes)Beth Williamson
transp.gif (45 bytes)Jack Van Meter
transp.gif (45 bytes)Arthur Holland
transp.gif (45 bytes)Darryl Orchard
transp.gif (45 bytes)Gary Sidwell
transp.gif (45 bytes)James Barcomb
transp.gif (45 bytes)Sally Perry
transp.gif (45 bytes)Janelle Holland
transp.gif (45 bytes)Henry Kim
transp.gif (45 bytes)Eldon Perry III
transp.gif (45 bytes)Deena Schultz
transp.gif (45 bytes)Suspect
transp.gif (45 bytes)Rico

Sinopse: Estamos em Los Angeles, alguns dias antes da absolvição dos policiais acusados pelo brutal assassinato do motorista negro Rodney King. Enquanto as ruas da cidade dos anjos fervem, o veterano policial Eldon Perry e seu companheiro Bobby Keough começam a investigar um homicídio.

Além de terem que enfrentar um dia-a-dia perigoso, eles sofrem enorme pressão dos chefes do departamento de polícia.

Nesse ambiente nada saudável, Eldon e Bobby lutam para sobreviver.

Distribuição em Vídeo e DVD: Europa

Álbum de Fotos

"o vôo da coruja"

boa surpresa, por acaso, tres e pouco da madruga, entrei andando. gostei.
diferente, inusitado, bem escrito(á a patrícia que criou o ripley, aquela criança-gênio, lembram?); não conheço o dietor, mas gosto da julia já há muito tempo e o
cara/paddy é bom. no começo, quase mudava, é filme de silencios, de non-sense, o
robert é esquisito páporra, mas veremos que não se trata de um psicopata, mas dá um
azar do caralho. ele dorme com os olhos abertos, como o papai e a coruja. é imperdível.
chico.



cartaz de O Voo da Coruja O Voo da Coruja
(Cry of the Owl, 2009)


» Direção: Jamie Thraves
» Roteiro: Patricia Highsmith (romance), Jamie Thraves (roteiro)
» Gênero: Drama/Suspense
» Origem: Alemanha/Canadá/França/Reino Unido
» Duração: 101 minutos
» Tipo: Longa-metragem

» Sinopse: O jovem Robert muda-se para uma pequena cidade.Lá encontra uma pausa para observar secretamente o dia a dia de sua vizinha Jenne. Ao perceber que está sendo observada, Jenne sente uma estranha atração e curiosidade, então convida Robert para entrar em sua casa, e iniciam uma relação, que para ele trará consequências devastadoras. Ao ser surpreendido pelo ex-namorado ciumento de Jenne, iniciam uma briga que deixa Robert ferido e inconsciente, ao acordar descobre que é o principal suspeito de um assassinato e agora terá que provar sua inocência.

» Palavras-chave: assassinato

» Elenco ::.
- Paddy Considine [clique para ver o perfil] Robert Forrester

- Julia Stiles [clique para ver o perfil] Jenny

- Caroline Dhavernas Nickie Grace

- Gord Rand Jack Neilson

- James Gilbert Greg Wyncoop

- Arnold Pinnock Detetive Anderson

- R.D. Reid Sr. Kolbe

- Bruce McFee Detetive Lippenholtz

|| fotos ::.
foto de O Voo da Coruja foto de O Voo da Coruja foto de O Voo da Coruja foto de O Voo da Coruja

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"os melhores filmes dos últimos 10 anos"

tarefa difícil, pois como canso de repetir, os grandes filmes ja foram feitos.

1 - primeiro, primeiríssimo, - "o senhor das armas"
tão simples, tá na bíblia, o mal é necessário. ele não é maniqueísta, piegas e muito menos dogmático, doutrinário ou moralista. é aquilo ali, é real.
simples, boa história, bom roteiro, sem falhas, bem dirigido, ótimos desempenhos, cenas e tiradas magníficas, como ele sentado na estátua "dirrubada" de leninn, e ele
sentado esperando os "pobi" devorarem seu avião de num sei quantas toneladas de armas.


2 - "estrada para perdição"
este é um clássico. como é bom o sam mendes, muito superior àquele babado pela crítica
por "beleza americana". hanks engordou, cresceu e parece um ator, talvez o maior americano, apesar do spielberg estar lhe atrapalhando com terminais e outras bobagens.
daniel craig mostra suas armas para pegar o agente britânico, o menino é bom prá caralho, paul newman faz o melhor trabalho de sua carreira e o merda do jude law mata a páu.


3 - "elizabeth"

é ...o tupan(?) num sei das quantas, indiano, é crânio, craque, apesar do segundo ter sido um equívoco, completamente dispensável. cate blanchett é uma rainha por si só.

4 - "hanibal"

o fumaçinha cresceu um bocado e tem feito grandes filmes. como o ar europeu deste pôe "o silêncio dos inocentes" como um banal "policial" tipo seriado, enlatado. é
muita "crassi", apesar da escatologia final com o cérebro do bosta do ray liotta. mas
o homi né canibá!?..... a julianne moore, prá mim, tá logo ali, perto da meryl e da catte, enterrando a fracota da venta torta jodie foster. nesta terceira vez,em pleno
carnaval, descobr:, um dos roteiristas é david mamet. entendeu?

5 - "meu nome não é jonhny"

mas é possível, pode-se fazer bom cinema aqui. é só não ser de esquerda nem bandido como os barretos(apesar de um deles ter feito o melhor brasileiro de todos os tempos, dona flor).

##### vou tomar banho prá tomar café. esta vida de doente é uma merda. mas continua
boa.
completem aí ou me ajudem.


chico.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

"avatar"

ou vai dar....
não boto fé. ele é ou foi bom, mas cagou no páu em "titanic", ao fazer o ator principal(o iceberg) de papelão, com tanto gelo boiando nesse mazão de deus.
como os grandes filmes já foram feitos, ele ficam inventando "essas merda".
chico.



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AVATAR - Resenha

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Raul Dias Cardozo Neto
para mim, cardozo.eugenio, jhenriquecc, zecarlosccardo.

mostrar detalhes 08:40 (36 minutos atrás)

Caros Bro's:

Mais uma resenha para o CINEBRASIL:


AVATAR - Viagem luminescente

JAMES CAMERON foi muito além do que se podia imaginar. Fez um filme diferente, bonito, esteticamente exuberante. E, fez tudo isso para contar uma história boba. Guerra entre mundos (ou seres interplanetários) não é novidade há muito no cinema. Até mesmo a visão de nós é que somos os invasores, já foi vista em "O PLANETA DOS MACACOS" (ainda que lá, a "invasão" foi em terra mesmo). O que muda desta vez é que, na visão do diretor, os objetivos desta campanha é que não são nada ortodoxos: Ao invés de buscarmos soluções para nossas vidas futuras, queremos mesmo é tirar proveito econômco das riquezas minerais de lá. Nenhuma novidade, também, afinal já fazemos isso aqui na terra. De diferente mesmo (e, muito futurista) é a forma de comunicação (ou exploração, como queira) com os seres de lá. O lance do ser humano imergir em sono profundo dentro de uma máquina e conseguir se transportar para o corpo de um deles, é algo muito interessante. Estando lá, no entanto, ele passa a se comportar como qualquer um de nós. Sua meta seria tomar informações que pudessem subsidiar uma futura missão, com intuito de exterminar aquela raça e tomar para "nós" o mineral mais caro do universo. É, mas o coração falou mais alto e o rapagão se apaixonou por uma das nativas. Desertor, ingressou nas linhas do "inimigo" e passou a lutar contra sua própria espécie. O filme é bacana de se ver. Os efeitos visuais são exuberantes. Tudo é muito bonito. A produção é caprichada, mesmo. Vale a pena pela diversão. Apenas isso.

--
Ráu.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

"elementar"

boa,ráu, deve ser bom apesar do ridículo law.
chico.

SHERLOCK HOLMES - O filme

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Raul Dias Cardozo Neto
para mim, GENO, JOÃO, zecarlosccardo.

mostrar detalhes 12:16 (5 horas atrás)

Caros bro's:

Como não estou conseguindo postar no CINEBRASIL (o que é que está havendo, Zé?), vou colar aqui a resenha de SHERLOK HOLMES.


SHERLOCK HOLMES – Surpreendente, meu caro Watson!



O diretor inglês Guy Ritchie procurou dar à nova versão deste clássico de ARTHUR CONAN DOYLE, uma guinada mais para as histórias de quadrinhos de LIONEL WIGRAN. E, assim sendo, o que vemos é um filme com muito mais ação, não no estilo de “CARGA ESPLOSIVA”, claro, mais para o de “X-MAN”. Mesmo com sua câmera estática, o diretor conseguiu capturar algumas tomadas fantásticas, de ação vertiginosa, no melhor estilo de TIM BURTON. Porém, ele sabia o que estava fazendo e em nenhum momento perdeu o contato com os traços originais: As tiradas sarcásticas, o raciocínio lógico e a perspicácia do personagem foram – ainda bem – mantidas. Como sabemos, Sherlock Holmes ficou conhecido por desvendar a verdade sobre os mais complexos mistérios. Sempre com a ajuda do Dr. John Watson, seu leal aliado, o detetive foi único em sua busca por criminosos de qualquer estirpe. O filme explora um fragmento da história do famoso detetive. Uma ameaça diferente de todas as que ele já enfrentou. Londres é abalada por uma série de assassinatos violentos, entrelaçados entre si por uma codificação pertinente que só o mestre poderia descobrir. E, ele o fez. Entre uns sopapos e outros, e sem abrir mão de seu prodigioso senso de intuição, o detetive consegue penetrar na comunidade do Templo das Quatro Ordens e culmina por encarar o impiedoso Lorde Blackwood e sua desmedida sede de poder. Os méritos do diretor, no entanto, não acabam por aí. Tanto quanto no seriado de TV original, ele procurou viajar pelo enredo explorando ao máximo os personagens principais. Obteve sucesso, não apenas porque soube escolhê-los, mas também por tê-los explorado de forma convincente e categórica. E, não me refiro apenas as atuações dos astros - ROBERT DOWNEY JR (Holmes) e JUDE LAW (Watson) couberam como uma luva – mas também as de RACHEL ADAMS (doçura), que fez Irene, a prostituta ambiciosa e falsa e, principalmente, de MARK STRONG (um tanto parecido com ANDY GARCIA), no papel do vilão. Imperdível!


OBS: A foto do cartaz não saiu, infelizmente.
--
Ráu.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"expresso transsiberiano"

o título já dá tesão,remete ao sonho de kurosawa("expresso para o inferno").
neve e gelo são bonitos,pelo menos de longe, lá, naquela imensidão, então.
a atriz(emily mortimer) que faz a jessie, esposa do americano leseira wood harrelson
faz um dos melhores desempenhos femininos dos últimos tempos. ela é inteligente, en-
xerga longe, além. aventura(viagem), erotismo, drama, suspense, tudo bem amarrado num roteiro enxuto, cujas reviravoltas são verossímeis e lógicas na rússia pós urss. não dá prá falar muito para não entregar.
chico.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

"nobel son"

ou "filho da puta", no caso, o pai, alan rickman, ótimo como o professor,cientista,
"crânio"/nobel e comelão.
diferente, inusitado e criativo, boa novidade misturando drama e comédia de humor negro. aí, não tem jeito, uma história dessas só pode acontecer lá mesmo, na américa,
terra de doido. o alan tá bonachão, esnobe e fresco como na sua vida particular; a
velha que faz sua mulher é ótima. e o melhor de todos é o babaca de plantão, impagável k mesma cara de fastío, de cachorro cagando na chuva, bill pulmann.
pras mulheres que acharam, vibraram e leram "atração fatal" como um alerta, um exemplo, um castigo para maridos galinhas, este deve ter propiciado orgasmos múltiplos. é verdade, só que.... uma molécula não é nada, mas quando moléculas
interagem com outras moléculas, aí....
interessante. veja e confira.
chico.


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Nobel Son
(Nobel Son, EUA, 2007)

Gênero: Comédia, Crime, Drama
Duração: 110 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Professor / Professora, Relacionamento entre marido e mulher, Filho ilegítimo, mais...
Produtora(s): Gimme Five Films, Prama, Unclaimed Freight Productions

Cotação: 8,8 (12 votos)

Diretor(es): Randall Miller
Roteirista(s): Jody Savin, Randall Miller
Elenco: Alan Rickman, Bryan Greenberg (2), Shawn Hatosy, Mary Steenburgen, Bill Pullman, Eliza Dushku, Danny DeVito, Ted Danson, Ernie Hudson, Tracey Walter, Lindy Booth, Kevin West, Kirk Baily, Dawn Balkin, Greg Collins (1)
mais...

SINOPSE

Barkley Michaelson está numa fase de tremenda euforia. Ele dedica todo o tempo para concluir sua tese de PhD, quando o pai, o famoso Eli Michaelson, conquista o Prêmio Nobel de Química. Barkley e a mãe, Sarah, uma renomada psiquatra forense, agora terão de lidar com o enorme prestígio do pai. No dia em que Eli Michaelson vai receber seu prêmio, o jovem Barkley é sequestrado. O preço do resgate: os US$ milhões do Prêmio Nobel, em dinheiro. Estranhamente, no entanto, Eli se recusa a fazer o pagamento para ter o filho de volta. É a partir disso que se inicia uma venenosa história de família disfuncional, cobiça, traição e vingança.