segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"sir alfred hitchcock"

o tcc está exibindo um festival, uma série de filmes do mestre.
sexta-feira foi "trama macabra", seu último e - parece ser unanimidade - menor trabalho. as cenas de automóvel, dos personagens principais, dialogando por horas,
discutindo a porra da relação, são constrangedoras: os carros não estão em movimen-
to, vê-se facilmente que estão parados. ele usara este recurso economico em "marnie"
e neste, chega a cansar. dormi com poucos minutos.
sábado foi "marnie", com a insôssa tippi hedren e pegando carona no fenômeno 007 sean
connery; sobre a cleptomania e muita firula psicolólgica. aí fudeu. fraco.
domingo, "psicose", vi todo. sem comentários. é o clássico do gênero. quatro ou cinco continuações, uma refilmagem quadro a quadro do gus van sat. ele era chegado
numa psicologiazinha. janet leigh, mulher do tony curtis e mãe da jumenta jamaie
lee curtis, que nunca fez nada demais nem antes nem depois, mata a páu na mão do véio, exprimindo nas cenas do automóvel(mas gosta....) todo seu sentimento de dúvida, medo, pavor, exame de consciência e finalmente a dor de consiciência, o
sentimento de culpa. a menina anthony perkins é o próprio norman, sem tirar nem por:
tiazona no tamanho e tiazinha na cara de criança, barbarizou e por conseguinte ficou estigmatizado, repetindo a caricatura de bates pelo resto da carreira. martin balsan faz um competente detetive, vera milles era uma de suas preferida louras e john gavin é fraquinho que dói, apesar do relativo sucesso que faria a seguir em hollywood, o retrato da américa, a terra das oportunidades, onde todos ou qualquer um pode vencer. os dois velhos do início estão ótimos, assim como todo o resto do elenco.
até hoje não entendo porque nunca o incluo nas listas dos 10 melhores diretores.
sim, mas num desses dias, à tarde, foi "o homem que sabia demais", de 56, refilma-
gem de seu primeiro de 1934. quando o vi pela primeira vez, por volta dos 80, fiquei impressionado com a modernidade, o brilho do technicolor, a cena do albert hall, toda a sua técnica. agora, quase 30 anos depois, a primeira impressão se manteve: é
um filmaço, boa história, bem filmada, bom elenco e o mestre mostra além de sua classe costumeira, também sua verve, seu humor: todo mundo torando aço com o sequestro do filho e o james consegue fugir da igreja dos "bandido" pela corda do sino. genial. também nas cenas da suite de hotel onde o casal estava hospedado e
recebe(a esposa cantora americana que faz sucesso também em londres) vários admiradores, que são simplesmente largados ali, enquanto ora ele vai atrás do filho, ora a doris day e por último os dois juntos, culminando com o final cômico na volta dos tres, quando ele diz: "sorry, fomos buscar o harry", no célebre e bem sucedido pragmatismo americano. o bônus é "que será, será", sucesso na vida real com a atriz/
cantora doris day e que tocou nas rádios do mundo todo pelo resto da década de cinquenta.
chico.




Alfred Hitchcock
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock NYWTS.jpg
Informação geral
Nome completo Alfred Joseph Hitchcock
Data de nascimento 13 de Agosto de 1899
Local de nascimento Londres, Inglaterra
Flag of the United Kingdom.svg Reino Unido
Data de falecimento 29 de Abril de 1980(80 anos)
Local de falecimento Los Angeles, EUA
Ocupação Diretor, produtor, actor e roteirista
Altura 1.70 m
Cônjuge Alma Revile (1926 - 1980)
Outros prêmios
Prêmio Irving Thalberg pelo conjunto da obra
Globo de Ouro - Prêmio Cecil B. DeMille
IMDb

Sir Alfred Joseph Hitchcock (Londres, 13 de Agosto de 1899 — Los Angeles, 29 de Abril de 1980) foi um cineasta anglo-americano, considerado o mestre dos filmes de suspense, sendo um dos mais conhecidos e populares realizadores de todos os tempos.
Índice
[esconder]

* 1 Primeiros anos
* 2 Período inglês
* 3 Período em Hollywood
* 4 Morte
* 5 Características do cinema de Hitchcock
o 5.1 Suspense
o 5.2 O espectador como voyeur
o 5.3 Aparições do diretor em seus filmes
o 5.4 Personagens femininas
o 5.5 Personagens masculinos
o 5.6 MacGuffin
o 5.7 Temas recorrentes
o 5.8 Objetos recorrentes
* 6 Principais prêmios
* 7 Homenagens
* 8 Filmografia
* 9 Referências
* 10 Ligações externas

[editar] Primeiros anos

Alfred Hitchcock nasceu em Leytonstone, em Essex (atual Londres). Filho de Emma e William Hitchcock,o seu pai vendia frutas e verduras, e ele tinha mais dois irmãos. Recebeu uma rígida educação católica na escola londrina St. Ignatius College, cuja a estrutura escolar era baseada nos ensinamentos do jesuíta Inácio de Loyola.

Aos 14 anos Hitchcock perdeu o pai, deixou a escola e começou a trabalhar na companhia Henley, como fabricante de cabos elétricos, onde desenvolveu trabalhos em design gráfico de publicidade.

A sua carreira cinematográfica começou em 1920, com um emprego na Famous Players-Lasky, da Paramount Pictures e, durante dois anos, ele fez o "cartão" que aparecia em dialógos de filmes mudos. Logo aprendeu a criar roteiros e a editar. Em 1922, tornou-se cenógrafo e assistente de direção. Em 1922 fez o seu primeiro filme, chamado Number Thirteen, mas o projeto foi abandonado. Entre 1923 e 1925, Hitchcock trabalhou em Berlim, na UFA (Universum Film AG).

A sua criatividade surpreendeu os dirigentes do estúdio, que decidiram promovê-lo a diretor e, em 1925, ele ganhou a primeira chance como diretor no filme The Pleasure Garden, feito pela Ufa Studios na Alemanha. Em 1926 estreou no suspense com o filme The Lodger: A Story of the London Fog (pt: O pensionista / br: O inquilino ou O locatário). Este filme seria o seu primeiro sucesso, baseado nos assassinatos de Jack, o Estripador. A partir daí, Hitchcock faria pelo menos uma aparição em cada uma de suas produções, o que se tornaria uma das suas marcas. Foi também o seu primeiro filme de suspense, gênero que o consagraria em todo o mundo.

No mesmo ano, casou-se com Alma Reville. Ela era assistente de diretor e trabalhava com ele na Paramount. A primeira filha do casal, Patricia, nasceu em 1928.
[editar] Período inglês

Em 1929, Hitchcock filmou Blackmail (Chantagem e Confissão) , o primeiro filme sonoro britânico. Em 1933, Hitchcock foi trabalhar na Gaumont-British Picture Corporation, e o seu primeiro filme para a companhia chamou-se The Man Who Knew Too Much (O Homem que Sabia Demais), de 1934, que seria refilmado em 1956 com outros atores.

O seu segundo filme pela companhia foi The 39 Steps (Os 39 Degraus), de 1935, considerado o melhor filme deste período. Neste filme, pela primeira vez ele usa uma técnica chamada de MacGuffin (as vezes de McGuffin ou Maguffin), a técnica designa uma desculpa argumental que motiva aos personagens a desenvolver uma história, o que na realidade carece de relevância. É também o primeiro filme que Hitchcock usa o elemento de uma fuga de um inocente.O seu próximo sucesso foi The Lady Vanishes (A Dama Oculta) (1938), que envolvia intriga internacional.

Estes filmes chamaram a atenção de Hollywood para o diretor tanto que o produtor David O. Selznick chamou-o para trabalhar.
[editar] Período em Hollywood

Hitchcock mudou-se para os Estados Unidos em 1939 e tornou-se cidadão norte-americano em 1955. Seu primeiro filme americano foi Rebecca, que rendeu ao cineasta sua primeira indicação ao Oscar. Rebecca, que era ambientado na Inglaterra e baseado no romance de Daphne du Maurier, teve atores como Laurence Olivier e Joan Fontaine. Rebecca ganhou o Oscar de melhor filme, mas Hitchcock perdeu na disputa de diretor.

O seu segundo filme em Hollywood foi Foreign Correspondent (Correspondente Estrangeiro / Correspondente de Guerra), em 1940, filmado durante o primeiro ano da Segunda Guerra Mundial, e que também foi nomeado para o Oscar de melhor filme, mas não ganhou.

Na década de 1940, os filmes de Hitchcock tornaram-se mais diversificados, passando pelo género comédia em Mr. & Mrs. Smith (Um Casal do Barulho / Meu Marido é Solteiro) (de 1941), ao filme noir em Shadow of a Doubt (A Sombra de Uma Dúvida) (de 1943) e a ficção sobre leis em The Paradine Case (Agonia de Amor / O Caso Paradine) , de 1947.

Saboteur (Sabotador), de 1942, foi o primeiro de dois filmes feitos pela Universal; A Sombra de Uma Dúvida foi o segundo, e era um dos filmes preferidos de Hitchcock.

Spellbound (Quando Fala o Coração / A Casa Encantada) de 1945, com Ingrid Bergman e Gregory Peck,recebeu nomeação para o Oscar de melhor filme, melhor diretor e melhor ator secundário (Michael Chekhov), entre outros. O produtor David O. Selznick utilizou as suas experiências na psicanálise, e até levou aos estúdios sua terapeuta, para servir de consultora. Hitchcock fez algumas cenas baseadas no artista plástico Salvador Dalí para ilustrar certas cenas de de confusão mental, as quais Selznick odiou.
Cary Grant e Ingrid Bergman em Notorious, de 1946

Notorious (Interlúdio / Difamação) , de 1946, onde participam Cary Grant e Ingrid Bergman, foi o primeiro filme que Hitchcock dirigiu e produziu, e que Selznick não participou da produção, feita pela RKO (Radio-Keith-Orpheum) Pictures. O filme recebeu a indicação para o Oscar de ator secundário, mas não venceu. The Paradine Case (Agonia de Amor / O Caso Paradine) , de 1947, foi seu primeiro filme colorido, e foi protagonizado por Gregory Peck.

Rope (Festim Diabólico / A Corda) de 1948, foi baseado na peça teatral de Patrick Hamilton. Embora não tenha sido seu primeiro filme como diretor e produtor, foi o primeiro em que recebeu o crédito por isso. Foi também o primeiro de uma série de filmes de sucesso estrelados por James Stewart. Baseado na história do caso de Leopold e Loeb, Rope é tido como tendo um conteúdo homossexual.

Em 1949, Hitchcock lançou o filme Under Capricorn (Sob o Signo de Capricórnio), em uma co-producção com Sidney Berstein e estrelado por Ingrid Bergman. O filme fracassou, em parte pela publicidade negativa sobre o relacionamento extraconjugal que Ingrid Bergman estava tendo com o diretor italiano Roberto Rossellini.

O filme Strangers on a Train (Pacto Sinistro / O Desconhecido do Norte-Expresso), de 1951, foi baseado no romance de Patricia Highsmith (que também escreveu The Talented Mr. Ripley (O Talentoso Ripley) e apresentou sua filha Patricia Hitchcock em um pequeno papel. Foi seu primeiro filme distribuído pela Warner Bros e, anos mais tarde, seria fonte de inspiração para Throw Momma from the Train (Jogue a Mamãe do Trem), de 1987, com Billy Crystal e Danny DeVito. Segundo Roger Ebert, vencedor do Prêmio Pulitzer e crítico de filmes, Strangers on a Train era o melhor filme de todos os tempos.

No começo dos anos 1950, a MCA e o agente Lew Wasserman, que tinha como clientes James Stewart e Janet Leigh, tiveram grande importância nos filmes de Hitchcock. Com a ajuda de Wasseraman, Hitchcock teve grande liberdade criativa para trabalhar em seus filmes.

Em 1954, o filme Dial M for Murder (Disque M Para Matar) trouxe Ray Milland e Grace Kelly nos papéis principais. Foi o primeiro filme em que Hitchcock trabalhou com Grace Kelly, baseado na peça escrita por Frederick Knotte, pela primeira vez, o diretor usou a técnica 3D.
James Stewart em Rear Window de 1954

No mesmo ano, Hitchcock lançou o filme Rear Window (Janela Indiscreta), com James Stewart e Grace Kelly nos papéis principais. O filme é considerado um dos maiores sucessos do diretor.

No ano seguinte foi a vez de To Catch a Thief (Ladrão de Casaca) com Gary Grant e Grace Kelly. Em 1956, Hitchcok refilmou The Man Who Knew Too Much (O Homem que Sabia Demais), agora com James Stewart e Doris Day nos papéis principais. O diretor considerou a refilmagem superior ao original feito por ele em 1934. No filme, Doris Day aparece cantando a música Que Será, Será (Whatever Will Be, Will Be).

Em 1957, o diretor lançou o filme The Wrong Man (O Homem Errado / O Falso Culpado) , com Henry Fonda e Vera Miles, com roteiro baseado no livro The True Story of Christopher Emmanuel Balestrero, de Maxwell Anderson, um caso real de confusão de identidade.

Vertigo (Um Corpo Que Cai / A Mulher que Viveu Duas Vezes), com James Stewart e Kim Novak, de 1958, é visto como uma das obras-primas do diretor, embora na época tenha sido um fracasso comercial. O filme foi eleito entre os cem melhores filmes de todos os tempos pelo Instituto de Cinema Americano, em 1998.

North by Northwest (Intriga Internacional), de 1959, foi produzido pela MGM, e protagonizado por Cary Grant, Eva Marie Saint e Martin Landau, entre outros. Conta a história de um homem inocente perseguido por agentes de uma misteriosa organização. É considerado como um grande trabalho de Hitchcock.

Psycho (Psicose / Psico) , de 1960, que teve como protagonista Janet Leigh, Anthony Perkins e Vera Miles, venceu o Globo de Ouro na categoria melhor atriz coadjuvante (Janet Leigh). O filme trouxe uma das cenas mais conhecidas da história do cinema, a famosa cena do chuveiro, quando a personagem de Janet Leigh é assassinada a facadas. O filme ficou na décima oitava posição entre os 100 melhores filmes do Instituto de Cinema Americano.
Hitchcock na época das filmagens de "Os Pássaros"

The Birds (Os Pássaros), de 1963 é baseado num conto de mesmo nome da escritora britânica Daphne Du Maurier e é protagonizado por Rod Taylor, Jessica Tandy e Tippi Hedren, esta última uma descoberta de Hitchcock. O filme inovou na trilha sonora e em efeitos especiais, e por este último motivo foi nomeado para o Oscar. Tippi Hedren, mãe da futura atris Melanie Griffith, ganhou o Globo de Ouro.

Marnie (Marnie, Confissões de uma Ladra / Marnie), de 1964, foi estrelado por Tippi Hedren e Sean Connery, e é um dos filmes clássicos de Hitchcock. Em 1966, ele lançou Torn Curtain (Cortina Rasgada), um thriller político com Paul Newman e Julie Andrews nos papéis principais.

Topaz (Topázio), filmado entre 1968 e 1969, fala sobre a Guerra Fria, e conta a história de um espião, com roteiro baseado no livro de mesmo nome escrito por Leon Uris. Foi um filme que não trouxe nenhuma grande estrela, na verdade, apenas nomes desconhecidos. Muitos acreditam que Hitchcock não quis chamar nenhuma estrela de Hollywood para este filme após alguns conflitos com Paul Newman em seu último filme.

Em 1972, Hitchcok lançou Frenzy (Frenesi / Frenzy, Perigo na Noite), um thriller sobre crime que trouxe pela primeira vez cenas de nudez e palavras de baixo calão em um de seus filmes.

O seu último filme foi Family Plot (Trama Macabra / Intriga em Família) com Karen Black e Bruce Dern.
[editar] Morte

Em 1980, Alfred Hitchcock recebeu a KBE da Ordem do Império Britânico, da mãos da Rainha Elizabeth II. Ele morreria quatro meses depois, de insuficiência renal, em sua casa em Los Angeles.
[editar] Características do cinema de Hitchcock
[editar] Suspense

O suspense de Hicthcock distinguia-se do elemento surpresa mais característico do cinema de horror. O suspense é acentuado pelo uso de música forte e dos efeitos de luz. Nos filmes hitchcockianos, a ansiedade do espectador aumenta pouco a pouco enquanto, o personagem não tem consciência do perigo. São apresentados dados ao telespectador que o personagem do filme não sabe, criando uma tensão no espectador em saber o que acontecerá quando o personagem descobrir. Em Psycho, somente o espectador vê a porta se entreabrir, esperando algo acontecer enquanto o detetive sobe a escada.
[editar] O espectador como voyeur

Em alguns filmes, o personagem age como se soubesse que o telespectador está observando sua vida. No filme "Rear Window" (1954), o personagem Lars Thorwald (interpretado por Raymond Burr) confronta Jeffries (interpretado por James Stewart) dizendo: "O que você quer de mim?" endereçando a pergunta ao telespectador com um um close em seu rosto.
[editar] Aparições do diretor em seus filmes

Hitchcock usou em vários de seus filmes o que é conhecido como cameo (camafeu em português), onde uma pessoa famosa aparece em um filme. Porém, nos filmes de Hitchcock, quem aparecia era ele próprio. Ele é visto em aparições breves, geralmente no início de seus filmes. Para não distrair o público do enredo principal, no decorrer de sua obra o diretor passou a aparecer logo no início dos filmes.

Alguns exemplos de aparições de Hitchcock são:

* Rear Window (br. Janela Indiscreta) – aparece dentro do apartamento do pianista
* Psycho (br. Psicose) – passa a frente do escritório de Marion trabalho com chapéu de cowboy
* Torn Courtain (br. Cortina Rasgada) – aparece logo aos oito minutos segurando um bebê no hall do hotel em que os protagonistas se hospedam.
* Frenzy (br. Frenesi) – aparece no início do filme, no meio da multidão que está às margens do rio quando um corpo da vítima aparece boiando.
* Suspicion (br. Suspeita) – aparece enviando uma carta no posto dos correios da cidade.
* Shadow of a Doubt (br. A Sombra de uma Dúvida) – aparece num trem, jogando cartas com um homem e uma mulher.
* Spellbound (br. Quando Fala o Coração) – sai do elevador do Empire Hotel carregando uma maleta de violino e fumando um cigarro.
* Blackmail (br. Chantagem e Confissão) – aparece em cena como um passageiro no metrô que é importunado por um garoto.
* Family Plot (br. Intriga em Família) – aparece o seu perfil por trás do vidro de uma porta como se estivesse a falar para outra pessoa e a gesticular.
* Dial M for Murder (br. Disque M Para Matar) – aparece no canto inferior esquerdo de uma fotografia pendurada na parede da sala.
* The birds (br. Os Pássaros) – aparece passeando pela calçada do lado de fora da loja de animais.
* Lifeboat (br. Um Barco e Nove Destinos) – inicialmente, o diretor teve a idéia de aparecer como um corpo boiando próximo ao barco. Porém, entusiasmado com seu sucesso na tentativa de perder peso, Hitchcock decidiu aparecer posando para fotos "Antes & Depois" a respeito de um remédio para emagrecimento chamado "Reduco", mostrado num jornal durante o filme.
* Rope (br. Festim Diabólico) – aparece duas vezes. Logo no início, aparece atravessando a rua. Mais tarde, uma caricatura de Hitchcock aparece num neon que reflete na janela do apartamento dos assassinos, em Nova York. Esta é uma referência à aparição feita em Lifeboat, onde se lê "Reduco", como na aparição feita quatro anos antes.
* Notorius (br. Interlúdio) – aparece após aproximadamente uma hora de filme em uma festa realizada na mansão de Alexander Sebastian.
* Vertigo (br. Um Corpo Que Cai) – aparece aos exatos onze minutos de filme, caminhando com um terno em frente ao estaleiro de Gavin Elster.
* Strangers in a Train (br. Pacto Sinistro) – aparece aos 5 minutos de filme, embarcando no trem com um contrabaixo.
* Foreign Correspondent (br. Correspondente Estrangeiro ) – aparece aos 12 minutos de filme, lendo um jornal e usando um chapéu.
* Rebecca (br. Rebecca, A Mulher Inesquecível) – aparece aos 126 minutos de filme, na rua, perto de uma cabine telefônica.
* The Lady Vanishes (br. A Dama Oculta) – aparece quase ao final da Victoria Station, fumando um cigarro.
* North by northwest (br. Intriga Internacional) – aparece logo no começo do filme correndo para pegar o ônibus.
* Topazio (br.Topázio) – aparece na estação de trem, numa cadeira de rodas, depois se levanta para cumprimentar um homem.

[editar] Personagens femininas
Eva Marie Saint em Norht by Northwest

As personagens femininas geralmente são heroínas loiras e amáveis, que quando se apaixonam, tornam-se perigosas. Em Marnie, de 1964, a personagem título interpretada por Tippi Hedren é cleptomaníaca. Em To Catch a Thief, de 1955, Francie (interpretada por Grace Kelly) oferece ajuda a um homem que ela acredita ser um gatuno. Em Rear Window, Lisa (interpretada por Grace Kelly novamente) arrisca sua vida entrando escondida no apartamento do personagem Lars Thorwald. Em Psycho, Janet Leigh rouba 40 mil doláres e é assassinada por um psicopata.

A figura da mãe várias vezes presente em seus filmes geralmente com uma relação complicada com os filhos. Em "Os Pássaros", a mãe tem grande medo de ser abandonada por seu filho.

Várias atrizes loiras interpretaram grandes personagens nos filmes de Hitchcock. Tippi Hedren (em "Os Pássaros" e em "Marnie"), Kim Novak (em "Vertigo"), Grace Kelly (em "Dial M for Murder" e "Rear Window", Vera Miles e Eva Marie Saint (em "North by Northwest") . Quando Hichcock foi filmar "Vertigo" ele queria Vera Miles no papel principal mas como ela acabado de ganhar um filho, a Warner lhe deu Kim Novak. Segundo Hicthcock, com Novak ele perdeu totalmente o interesse no filme, ele queria encontrar uma nova Grace Kelly e achava que Vera Miles era mais perfeita para isso.
[editar] Personagens masculinos
Cary Grant, dos poucos atores favoritos de Hitchcock, com quem fez diversos filmes.

Os personagens masculinos são geralmente homens com relacionamento conflituosos com a mãe. Em North by Northwest, de 1959, o personagem Roger Thornhill, interpretado por Cary Grant, é um homem inocente ridicularizado pela mãe. Em The Birds de 1963, o personagem do actor Rod Taylor luta para libertar-se da mãe possessiva, interpretada por Jessica Tandy. O assassino de Frenzy, de 1972, idolatrava a mãe. O vilão Bruno, do filme Strangers on a Train odeia o pai e tem uma relação muito próxima com a mãe. Sebastian (Claude Rains), em Notorious, tem uma relação conflituosa com a mãe. E mais famosa de todas, o personagem Norman Bates de Psycho cuja relação com a mãe é totalmente anormal.
[editar] MacGuffin

MacGuffin é um conceito original nos filmes de Hitchcock, um termo usado pelo cineasta para inserir um objecto que serve de pretexto para avançar na história sem que ele tenha muita importância no conteúdo da mesma. O MacGuffin de "Psycho" é o dinheiro roubado do patrão. O dinheiro só serve para conduzir a personagem Marion Crane até o Motel Bates, mas ao chegar ao Motel o dinheiro perde a importância no desenrolar da história. Já o MacGuffin de "Torn Courtain" é a fórmula que possibilitaria a construção de um antimíssil. É para conseguir a fórmula que o personagem principal parece desertar para Berlim Oriental, é seguido pela noiva e daí desenvolve-se o enredo.
[editar] Temas recorrentes

Um tema recorrente explorado por Hitchcock foi a confusão de identidade. Em Intriga Internacional, Roger Thornhill, interpretado por Cary Grant, é confundido com George Kaplan, um agente da CIA.
[editar] Objetos recorrentes

Em alguns filmes, os personagens bebiam brandy, como em Vertigo, Rear Window e Topázio. Hitchcock também, adorava o número 7, e sempre que podia o incluía em algum filme.

Outro objeto recorrente era a inclusão da escada, presente na sequência final de Notorious e na mansão de Norman Bates de Psycho.
[editar] Principais prêmios

Alfred Hitchcock recebeu o Prêmio Irving Thalberg da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood pelo conjunto de sua obra; entretanto, apesar de indicado seis vezes ao Oscar, cinco vezes como melhor diretor e uma como melhor produtor, jamais recebeu a cobiçada estatueta, juntando-se a outro gênio cinematográfico também nunca agraciado com o prêmio máximo da academia, Stanley Kubrick.

Suas seis indicações aos Oscar foram pelos filmes Rebecca (1940), Lifeboat (1944), Spellbound (1945), Rear Window (1954) e Psycho (1960), como diretor; e Suspicion (1941), como produtor.

É considerado pelo The Screen Directory, uma das mais sérias e respeitadas publicações sobre cinema do mundo, como o "maior diretor de todos os tempos". [1]
[editar] Homenagens

Hitchocock foi homenageado em um gibi de Maurício de Sousa, com uma história em que o personagem Bidu interpretava alguns filmes famosos do diretor.
[editar] Filmografia

Ver artigo principal Filmografia de Alfred Hitchcock
[Esconder]
v • e
Filmes dirigidos por Alfred Hitchcock
Os títulos (quando diferentes) estão apresentados nas suas versões em Portugal e no Brasil ,respectivamente.
anos 1920 Number 13 · Always Tell Your Wife · The Pleasure Garden · The Mountain Eagle · O Pensionista/ O Inquilino · Downhill · Easy Virtue · The Ring · The Farmer's Wife · Champagne · The Manxman · Chantagem /Chantagem e Confissão
anos 1930 Juno and the Paycock · Assassínio /Assassinato · Elstree Calling · The Skin Game · Mary · Number Seventeen · Rich and Strange · Waltzes from Vienna · O Homem Que Sabia Demais · Os Trinta e Nove Degraus / 39 Degraus · Secret Agent · Sabotagem /O Marido Era o Culpado · Young and Innocent · Desaparecida! /A Dama Oculta · Jamaica Inn
anos 1940 Rebecca /Rebecca - A mulher inesquecível · Correspondente de Guerra /Correspondente estrangeiro · Mr. & Mrs. Smith · Suspeita · Sabotagem /Sabotador · Mentira! /A sombra de uma dúvida · Lifeboat · Aventure Malgache · Bon Voyage · A Casa Encantada /Quando Fala o Coração · Difamação /Interlúdio · The Paradine Case · A Corda /Festim Diabólico · Under Capricorn
anos 1950 Stage Fright · O Desconhecido do Norte-Expresso /Pacto Sinistro · I Confess · Chamada para a Morte /Disque M para Matar · Janela Indiscreta · Ladrão de Casaca · O Terceiro Tiro · O Homem Que Sabia Demais · O Falso Culpado /O Homem Errado · A Mulher Que Viveu Duas Vezes /Um Corpo Que Cai · Intriga Internacional
anos 1960 Psico /Psicose · Os Pássaros · Marnie /Marnie - Confissão de uma Ladra · Cortina Rasgada · Topázio
anos 1970 Frenzy, perigo na noite /Frenesi · Intriga em Família /Trama Macabra

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"pai herói"

"busca implacável" - qualquer semelhança com "busca frenética" é mera coincidencia.
nada a ver, apenas um americano em paris. e em apuros.
o lian é aposentado do governo(cia?), sua filha mora com a mãe no novo casamento,quer
ir a paris com uma amiga com os mesmos 18 aninhos. ele não deixa, a menina chora, a
mãe empomba, chama ele de paranóico e o véi acaba cedendo, assina a autorização, mas
dá um monte de recomendações e um celular internacional com o seu número, para "qualquer coisa..." ela é sequestrada assim que chega em orly e seguindo as dicas do pai, dá a aparencia do bandido que a puxa debaixo da cama e o nesson vai voando
à cidade luz salvar sua menina. dizer que ele - depois de matar uns 300 bandidos -
a salva não é entregar o filme, já que sabíamos que seria assim, o que não tira de forma nenhuma o brilho do filme, excelente como entretenimento, fita de ação. ele não voa como o super-homem, homem aranha, batman, mas faz um estrago de respeito, é muito bom no que faz.
não conheço o diretor, mas é co-escrito e produzido por luc besson. entendeu?
chico.