domingo, 26 de abril de 2009
"meu nome não é johny"
não gosto do "cinema nacional". é fraco, ruin, lento, tendicioso.
renego o "cinema novo", do glauber & cia., como ao cão; mas ultimamente tem
uns bons. aquele do paulo josé, faca de num sei o que, o com gracindo junior,
em que a morte vem como mulher linda, dos cabelão, kele vai cantá-la e ela diz
"o senhor vai morrer tal dia, tal data, tal hora";todo mundo bem, inclusive o fábio assunção - mauricinho de carteirinha - fazendo um drogado porra-louca. acho que é
"a horta marcada". semana passada, fiz um sacríficio e vi "dois filhos de francisco".
bom, gostei e como eles só aparacem no final, não chegam a estragar.
este é ótimo, roteiro, direção, selton matando a pau, elenco de apoio do caralho e
-como filme americano, craque na arte do sonho - voce torce pelo bandido.
porque? prumode ele chegou ali? quando a separação de seus pais aconteceu,ele
já tava mexendo k dorga. não me venham com explicações de psicologia barata. quando
o pai morreu, idem.
ri-di-janeiro, copacabana, é verdade, tudo ali,acontece direto, até hoje,entregam direto, por baixo da portas dos apês.
ainda tem a cléo.e uma jenifer conelly mais branca, linda, a eva tudor(que todos gostariam de ter como mãe, avó, tia, professora e até na cama). e veneza, linda.
o jão só tem um probelam, parecer com o chico dias, gasta mais do que ganha. aí é
foda.
5 campari(o ideal são dois, quando se está empachado de cerveja.)
gudinaiti.
chico.
domingo, 5 de abril de 2009
OS SENHORES DA GUERRA - A luta, como sina.
Acabei de ver no TELECINE PREMIUM. Não confundam com RAN, o clássico de AKIRA KUROSSAWA, que no BRASIL, teve o mesmo nome. Este, é mais um épico do cinema chinês, no nível dos melhores filmes do gênero, de diretores mais famosos que PETER CHAN. Aqui, ele não se furta a venerar seu mestre ZHANG YIMOU ("HERÓI", "O CLÃ DAS ADAGAS VOADORAS", que também conduziu a abertura dos jogos de PEQUIM). O filme conta a história de três soldados que, após verem sua vila ser tomada pelo exército imperial, fazem um pacto de sangue e criam uma fraternidade. Juntos, acompanhados por fiéis seguidores, partem para a guerra, não apenas em busca de revanche, mas também com o objetivo de acabar com a opressão aos mais pobres. Vencedores em inúmeras batalhas, tornam-se famosos, e são reconhecidos pela corte imperial como verdadeiras máquinas de guerra. Recebem ajuda oficial e acabam por unificar a chamada DINASTIA CHANG, período nebuloso da história chinesa, tanto pela falta de informações precisas (muita lenda), quanto pela crueldade de seus procedimentos. Mas, há também uma guerra interna na fraternidade. Habilidoso estrategista militar, JET LI, é também um visionário, de mente mais aberta que seus irmãos de sangue. Enquanto os outros dois permanecem os guerreiros de sempre, ele postula uma conquista mais perene: Um cargo na política, para que possa, enfim, terminar seus dias em paz, e bem acompanhado. Toma a mulher (a belíssima JU XINQLEI) de um dos irmãos (ANDY LAU), a quem manda matar. O terceiro irmão, TAKESHI KANESHIRO (é japonês, mesmo), por vingança, mata a moça e o o irmão traidor (da fraternidade), impedindo que ele assumisse o governo de uma das provincias, no dia da posse. Vale a pena. Pela direção segura de CHAN, com suas tomadas perfeitas, com a câmera, ora estática, ora levemente móvel. Pela história, de ação e drama. Pelas atuações acima da média dos atores principais (inclusive JET LI). E, também, pela grandiloquencia da trilha sonora, digna de HOLYWOOD. Em 2007, ganhou o prêmio de melhor filme chinês, melhor direção e melhor ator (para JET), além de ter sido o filme mais assistido do ano.
sábado, 4 de abril de 2009
A SAGA DO PLANETA DOS MACACOS
A SAGA DO PLANETA DOS MACACOS
Eu ja tinha o do Tim Burton. Recentemente, comprei outros quatro, a partir do segundo. O primeiro nao se acha por ai.
Assisti na sequencia. Bons.
Muito interessante assistir hoje. Mesmo com olhos exigentes, frutos do avanço tecnologico, se assiste bem. Retro, charmoso, humoristico, mensageiro.
Planeta dos Macacos 1968
Planet of the Apes (EUA/1968)
Direção: Franklin J. Schaffner
Produçao: Arthur P. Jacobs
Roteiro: Michael Wilson
Elenco: Charlton Heston (Coronel George Taylor), Roddy McDowall (Dr. Cornelius), Kim Hunter (Dra. Zira), Maurice Evans (Dr. Zaius), Linda Harrison (Nova)
Duração: 112 min.
"Em algum lugar do Universo, deve haver algo melhor que o Homem"
Em 1968, Franklin J. Schaffner (de “Patton” e “Papillon”) dirigiu um dos grandes clássicos da ficção científica: “Planeta dos Macacos”. Baseado na obra de Pierre Boulle, “Planeta dos Macacos” conta a história do Coronel George Taylor (Charlton Heston), um astronauta americano que se perde no espaço e acaba pousando em um inóspito planeta, onde os macacos são a raça inteligente e dominante, enquanto os homens não passam de cobaias de laboratório.
A chegada do astronauta causa alvoroço na comunidade “científica” dos macacos. Alguns como Dr. Cornelius e sua mulher Zira vêem em Taylor uma interessante oportunidade de estudo, além de provar a semelhança entre humanos e macacos. Outros não o vêem com bons olhos, como Dr. Zaius, líder científico e religioso da sociedade primata. Ele considera Taylor perigoso, chegando a chamar de hereges aqueles macacos que o tentam proteger.
Após fugirem da cidade primata, Taylor, Cornelius, Zira e Nova (uma humana que Taylor conhece enquanto estava preso) se dirigem para a “Zona Proibida”, tentando escapar da perseguição e descobrir mais sobre a “heresia” de que fala Zaius. Lá eles descobrem muito mais do que esperavam, em um dos mais famosos e surpreendentes finais da história do cinema.
Apesar de estarmos falando de 1968, quando a ficção científica e os efeitos especiais ainda estavam engatinhando, as maquiagens do filme são muito boas, e apesar de movimentos mais precisos ficarem um pouco duros, os macacos têm aparência convincente e falam com certa desenvoltura, não chegando a se destacar como uma falha do filme.
É claro que para a época as maquiagens são excelentes, mas para os mais jovens, que viram a versão de Tim Burton (que aliás não tem nada a ver com esse), os macacos vão deixar muito a desejar.
De Volta ao Planeta dos Macacos 1970
Beneath the Planet of the Apes
País de Origem: EUA
Gênero: Ficção
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 94 minutos
Direçao: Ted Post
Produçao: Arthur P. Jacobs
Elenco
James Franciscus ... Brent
Kim Hunter ... Zira
Maurice Evans ... Dr. Zaius
Linda Harrison ... Nova
Charlton Heston ...
Roddy McDowall ... Cornelius
Tentando resgatar Taylor, que desapareceu na missão anterior, Brent, um outro astronauta, atravessa uma fenda do tempo e chega até 3955 D.C. Porém sua nave se espatifa no mesmo planeta
A Fuga do Planeta dos Macacos 1971
Escape from the Planet of the Apes
Gênero: Ficção científica
Origem/Ano: EUA/1971
Duração: 97 min
Direção: Don Taylor
Produçao: Arthur P. Jacobs
Elenco:
Roddy McDowall...
Kim Hunter...
Bradford Dillman...
No futuro, com o planeta dos macacos sendo destruído, Cornelius e Zira fogem com a nave deixada pelos humanos astronautas no filme anterior. Eles acabam chegando ao planeta Terra na década de 1970, mais precisamente
A Conquista do Planeta dos Macacos 1972
Conquest of the Planet of the Apes
Duração: 88 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Distribuidora(s): Fox Film
Produtora(s): 20th Century Fox, APJAC Productions
Diretor(es): J. Lee Thompson
Roteirista(s): Pierre Boulle, Paul Dehn
Produçao: Arthur P. Jacobs
Elenco: Roddy McDowall, Don Murray, Natalie Trundy, Hari Rhodes,
A época é o futuro próximo. Os macacos mudados geneticamente substituíram os cães e gatos no papel de animais de estimação, que foram extintos devido a um vírus vindo do espaço, e substituíram os empregados domésticos e os trabalhadores braçais, até que os contínuos maus tratos a que eram submetidos levam um macaco mais desenvolvido, filho dos macacos vindos do futuro, que se chama César, salvo por um dono de circo, a liderar uma espetacular revolta.
A Batalha do Planeta dos Macacos 1973
Battle for the Planet of the Apes
Gênero: Ficção
Duração: 93 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Distribuidora(s): Fox Film
Produtora(s): 20th Century Fox, Apjac International
Diretor(es): J. Lee Thompson
Roteirista(s): Pierre Boulle, Paul Dehn, John William Corrington¹, Joyce Hooper Corrington
Produçao: Arthur P. Jacobs
Elenco: Roddy McDowall, Claude Akins, Natalie Trundy,
Quinto e último filme da série de ficção científica "Planeta dos Macacos", César, o macaco que liderou a rebelião de seus semelhantes contra os humanos opressores se encontra alguns anos no futuro, quando os humanos praticamente destruíram a Terra numa guerra nuclear e os sobreviventes são cidadãos marginais numa sociedade já dominada por macacos. César é o líder e prega uma coexistência pacífica com os humanos, mas existem símios que pensam diferente e querem uma guerra. Ao mesmo tempo, os humanos que restaram se unem para tomar de volta a civilização, iniciando uma batalha entre humanos e algumas facções dos macacos.
Planeta dos Macacos 2001
Direção: Tim Burton
Roteiro: William Broyles Jr., Lawrence Konner, Mark Rosenthal e Charles Wicker, baseado em livro do francês Pierre Boulle
Produção: Ralph Winter e Richard Darryl Zanuck
Fotografia: Phillippe Rousselot
Música:Danny Elfman
Edição: Chris Lebenzon
Efeitos Especiais: Ken Pepiot
Maquiagem: Rick Baker, Brigitte Bugayong, Gabriel De Cunto, Toni G, Teressa Hill, Jamie Kelman, Patricia Miller, Denise Paulson, Alex Proctor e Robin Slater
Elenco: Mark Whalberg, Tim Roth, Helena Bonham Carter, Michael Clarke Duncan, Kris Kristofferson, Estella Warren, Paul Giamatti, Cary-Hiroyuki Tagawa
Após sofrer um acidente na espaçonave em que estava, Leo Davidson (Mark Wahlberg) chega em um planeta estranho e primitivo, onde os humanos migalham por sua subsistência, são caçados e escravizados por primatas tiranos, que formam o poder local. Sem concordar com a opressão imposta à raça humana, Leo logo se torna uma séria ameaça ao status quo local e dá início à uma revolução social no planeta.