sábado, 21 de junho de 2008
EU SOU A LENDA - Inquietude futurista
Apesar de não ser muito chegado a WILL SMITH, exibido demais para o meu gosto, devo reconhecer que, desta vez, ele surpreendeu. O filme é bom. Bem produzido e muito bem adaptado, do romance de RICHARD MASTHERSON. Toda adaptação é penosa e "EU SOU A LENDA" também tem seus pecados, o maior deles, a monotonia, em parte compensada não só pela escelente atuação de WILL, mas também pela habilidade do diretor FRANCIS LAWRENCE (de "CONSTANTINE", com KEANNU REEVES). Ele procurou se aproveitar da ótima performance de seu protagonista, explorando a inquietude do personagem, o cientista ROBERT NEVILLE, um obcecado e talentoso profissional que faz das tripas coração para encontrar a resposta para o mal que se abateu sobre a humanidade. Explora também, a boa musica de BOB MARLEY (A balada "THREE LITTLE BIRDS" rola o filme inteiro. "I SHOT THE SHERIFF", um clássico do reggae, também está incluída na trilha sonora). A história é muito interessante: A partir de uma experiência genéticas mal sucedida, que buscava a cura do cancer, realizada por uma cientista (EMMA THOMPSON, que só aparece no comecinho - deve ter sido a primeira a morrer!), um vírus se alastrou, inicialmente sobre NOVA YORK, e depois pelo resto do mundo, dizimando a maior parte da população. Inexplicavelmente, o cientista ficou imune à praga. Achando-se sozinho, separou-se da família, da qual jamais teve notícia, passou a conviver com a solidão e a companhia da cadela SAMANTHA, que também não fora infectada (como outros animais). No dia a dia, transitou por uma cidade em ruínas (aliás, mérito da produção. Cenografia fantástica!), caçando para sobreviver, enviando mensagens em FM na tentativa de que alguém sadio as escutasse. Trabalhou incasavelmente na descoberta da cura, para tentar salvar os infectados, os chamados mutantes, um grupo de pesssoas que não morreram, mas estão muito doentes, não suportam a luz do sol, vivem escondidos e só saem às ruas à noite, para caçar animais e pessoas mais fracas. O vírus agiu neles não para matar, mas para dar-lhes características distintas dos seres humanos normais, biológica e fisicamente. Desenvolveram com a doença, uma força descomunal, semelhante a de animais ferozes. O próprio cientista passa por maus bocados para se livrar deles e, certa vez, prestes a ser morto em uma emboscada, ele recebe ajuda de uma brasileira vinda de SÃO PAULO, vivida por ALICE BRAGA, (muito bem no papel de ANNA) que chega à cidade junto com o filho, de passagem para um lugarejo próximo da fronteira com o CANADÁ, onde supostamente existe uma comunidade com muitas pessoas sadias, ou parciallmente infectadas. A única derrapada dela foi afirmar que não conhecia BOB MARLEY, mas apenas o filho dele, DAMIAN. É mole? Vamos perdoá-la, afinal, ela será a ferramenta que levará a cura para os que dela dependem, cura esta, que custou muito caro ao DR. NEVILLE. Vale a pena conferir. Algumas curiosidades sobre a produção merecem nota: A WARNER detinha os direitos sobre o romance desde a década de 70. O filme poderia ter sido produzido no início dos anos 90, por RIDLEY SCOTT e ARNOLD SSCHARZENEGGER. O produtor e diretor GUILHERMO DEL TORO (de "O LABIRINTO DO FAUNO") foi convidado por WILL para fazer o atual, mas recusou. A maior parte das cenas externas foram feitas no WASHINGTON SQUARE PARK, em NY (incrível, como conseguram!). As cenas na ponte do BROOKLIN custaram US$ 5 milhões.
terça-feira, 17 de junho de 2008
"duas, cf. prom. - devagar e sempre"
por Rubens Ewald Filho 04/10/2006
Verdade Nua
Divulgação
* FotosVEJA FOTOS
* VideoVEJA O TRAILER
* LeiaMAIS SOBRE O FILME
SINOPSE
Uma dupla de astros norte-americanos está no auge da fama, nos anos 50, e a aproveitam do modo clássico: mulheres, álcool, festas e drogas. Até que com a morte de uma garçonete, os dois se separam. Quinze anos depois, a história pode vir a público por uma jornalista.
COMENTÁRIOS
O diretor canadense Atom Egoyan nunca me convenceu, apesar de ele ser um dos queridinhos do Festival de Cannes, onde "Verdade Nua" concorreu à Palma de Ouro. Sua arma foi misturar uma história policial com algumas cenas mais ou menos fortes de sexo.
Mas na verdade é uma mal sucedida tentativa do diretor em fazer algo mais comercial. Pela primeira vez, Egoyan situa sua história nos bastidores do showbusiness, baseado em livro do compositor e romancista inglês Rupert Holmes.
Para o espectador desavisado, o filme parece ter sido inspirado na vida e carreira da dupla de comediantes Jerry Lewis e Dean Martin, mas o que há em comum é apenas o fato de que eles brigaram mais ou menos inexplicavelmente no auge da carreira para fazerem as pazes apenas no fim da vida de Dean, e assim mesmo secretamente.
Assim inventou-se outra teoria de conspiração, sobre uma dupla que brigou e nunca revelou o motivo. No caso, um deles é inglês e meio inexpressivo (Colin Firth, dos filmes "Bridget Jones") e o outro faz o palhaço tipo Jerry (Kevin Bacon, que não é a escolha certa para esse tipo tão especifico).
Tudo é desencadeado quando uma jovem e ambiciosa jornalista (a interessante Alison Lohman) vai investigar o caso e entrevista Firth, na tentativa de descobrir a causa do rompimento 15 anos antes, no que parece envolver também uma orgia e uma bela loira que era faxineira de hotel e chantagista.
Aparentemente a morte dessa loira, encontrada morte numa banheira do hotel, foi causada por overdose. A explicação virá ao final de uma forma complicada e que pode ser plausível, dependendo de como se reage a certas situações.
O roteiro é construído aos trancos e barrancos, nunca convencendo, apesar das pretensões a "film noir". Mesmo a reconstrução de época (1950 e 1970) é bastante discutível.
Título original: Where the Truth Lies (EUA, 2005)
Diretor: Atom Egoyan
Elenco: Colin Firth, Alison Lohman, Kevin Bacon, David Hayman, Rachel Blanchard, Maury Chaykin, Sonja Bennett, Kristin Adams
Extras: Cenas excluídas, making of, galeria de fotos, trailer, novidades
Idioma: Inglês e Português
Legendas: Português e Inglês
Gênero: Drama
Duração: 107 min. Cor
Distribuidora: Paris Filmes
Verdade Nua
Divulgação
* FotosVEJA FOTOS
* VideoVEJA O TRAILER
* LeiaMAIS SOBRE O FILME
SINOPSE
Uma dupla de astros norte-americanos está no auge da fama, nos anos 50, e a aproveitam do modo clássico: mulheres, álcool, festas e drogas. Até que com a morte de uma garçonete, os dois se separam. Quinze anos depois, a história pode vir a público por uma jornalista.
COMENTÁRIOS
O diretor canadense Atom Egoyan nunca me convenceu, apesar de ele ser um dos queridinhos do Festival de Cannes, onde "Verdade Nua" concorreu à Palma de Ouro. Sua arma foi misturar uma história policial com algumas cenas mais ou menos fortes de sexo.
Mas na verdade é uma mal sucedida tentativa do diretor em fazer algo mais comercial. Pela primeira vez, Egoyan situa sua história nos bastidores do showbusiness, baseado em livro do compositor e romancista inglês Rupert Holmes.
Para o espectador desavisado, o filme parece ter sido inspirado na vida e carreira da dupla de comediantes Jerry Lewis e Dean Martin, mas o que há em comum é apenas o fato de que eles brigaram mais ou menos inexplicavelmente no auge da carreira para fazerem as pazes apenas no fim da vida de Dean, e assim mesmo secretamente.
Assim inventou-se outra teoria de conspiração, sobre uma dupla que brigou e nunca revelou o motivo. No caso, um deles é inglês e meio inexpressivo (Colin Firth, dos filmes "Bridget Jones") e o outro faz o palhaço tipo Jerry (Kevin Bacon, que não é a escolha certa para esse tipo tão especifico).
Tudo é desencadeado quando uma jovem e ambiciosa jornalista (a interessante Alison Lohman) vai investigar o caso e entrevista Firth, na tentativa de descobrir a causa do rompimento 15 anos antes, no que parece envolver também uma orgia e uma bela loira que era faxineira de hotel e chantagista.
Aparentemente a morte dessa loira, encontrada morte numa banheira do hotel, foi causada por overdose. A explicação virá ao final de uma forma complicada e que pode ser plausível, dependendo de como se reage a certas situações.
O roteiro é construído aos trancos e barrancos, nunca convencendo, apesar das pretensões a "film noir". Mesmo a reconstrução de época (1950 e 1970) é bastante discutível.
Título original: Where the Truth Lies (EUA, 2005)
Diretor: Atom Egoyan
Elenco: Colin Firth, Alison Lohman, Kevin Bacon, David Hayman, Rachel Blanchard, Maury Chaykin, Sonja Bennett, Kristin Adams
Extras: Cenas excluídas, making of, galeria de fotos, trailer, novidades
Idioma: Inglês e Português
Legendas: Português e Inglês
Gênero: Drama
Duração: 107 min. Cor
Distribuidora: Paris Filmes
"uma, conforme prometido"
Verdade Nua
Where The Truth Lies (EUA/2005)
Direção: Atom Egoyan
Roteiro: Atom Egoyan
Elenco: Kevin Bacon (Lanny Morris), Colin Firth (Vince Collins), Alison Lohman (Karen O`Connor), Sonja Bennett (Bonnie Trout), Rachel Blanchard (Maureen O`Flaherty), Kathryn Winslow (Coreen), Kristin Adams (Alice)
[Veja os participantes de "Verdade Nua"]
Duração: 108 min.
Gênero: Drama
Cafômetro:
[O que é o Cafômetro?]
Nota:
Nota dos visitantes:
[Vote]
Existem certos filmes que são tão comentados por seu tema ou por uma cena em específico que o assunto abrangido no mesmo fica para trás. Assim como “Brokeback Mountain” ficou conhecido como um “wester gay”, ou “Filhas do Vento” como um filme-militante, este “Where The Truth Lies” foi vítima da mídia, que chegou a caracterizá-lo como um “pornô leve”. O motivo para isso foi a briga do diretor Atom Egoyan com a MPAA, responsável pela censura dos filmes que chegam ao cinema. Após o choque que o filme causou no Festival de Cannes, o cineasta cortou várias cenas fortes do filmes para que a censura não fosse a mais alta possível (NC-17 – proibido para menores de 17 anos). Não deu certo. Revoltado com a MPAA, Egoyan decidiu lançar nos Estados Unidos o filme sem cortes. E foi a essa edição sem corte que tive acesso no Festival do Rio 2005 e confesso que toda polêmica é sem motivo. Sim, temos algumas cenas fortes, como o tão falado “menage a trois” com Kevin Bacon, Colin Firth e Rachel Blanchard, mas nenhum seqüência é gratuita. A cena em questão é, inclusive, a cena-chave do filme.
Baseado em livro de Rupert Holmes, “Where The Truth Lies” gira em torno de uma jovem jornalista (Alison Lohman) que, nos anos 70, se dedica a escrever um livro sobre uma das mais famosas duplas de apresentadores da TV americana dos anos 1950, Lanny Morris (Bacon) e Vince Collins (Firth). Ao se envolver com ambos os entrevistados, ela acaba desvendando um grande mistério que liga o final da carreira dos dois a um crime mal explicado. O filme propõe um mergulho nos bastidores da indústria de entretenimento norte-americana.
Dirigido pelo sempre competente Atom Egoyan, o longa tem como principal trunfo seu roteiro (assinado pelo mesmo). A elenco está bem, mas não temos nenhum grande destaque. Apesar de não passar a firmeza que sua personagem necessitava, a jovem Alison Lohman merece aplausos por sua coragem. Em uma cena muito mais ousada, mas muito menos comentada, do que a do “menage a trois”, Lohman faz sexo com outra mulher. É sempre interessante ver uma atriz já um pouco conhecida em Hollywood (esteve em “Peixe Grande” e “Os Vigaristas”) se arriscando desta forma.
“Where The Truth Lies” é um filme que merece ser conferido. Mas vá preparado para assistir à um longa inteligente, com ótimos diálogos e muitas surpresas, e não à um “pornô leve”. A censura imposta pela MPAA é exagerada e mostra mais uma vez que a associação está repleta de puritanos que pouco entendem de cinema.
Where The Truth Lies (EUA/2005)
Direção: Atom Egoyan
Roteiro: Atom Egoyan
Elenco: Kevin Bacon (Lanny Morris), Colin Firth (Vince Collins), Alison Lohman (Karen O`Connor), Sonja Bennett (Bonnie Trout), Rachel Blanchard (Maureen O`Flaherty), Kathryn Winslow (Coreen), Kristin Adams (Alice)
[Veja os participantes de "Verdade Nua"]
Duração: 108 min.
Gênero: Drama
Cafômetro:
[O que é o Cafômetro?]
Nota:
Nota dos visitantes:
[Vote]
Existem certos filmes que são tão comentados por seu tema ou por uma cena em específico que o assunto abrangido no mesmo fica para trás. Assim como “Brokeback Mountain” ficou conhecido como um “wester gay”, ou “Filhas do Vento” como um filme-militante, este “Where The Truth Lies” foi vítima da mídia, que chegou a caracterizá-lo como um “pornô leve”. O motivo para isso foi a briga do diretor Atom Egoyan com a MPAA, responsável pela censura dos filmes que chegam ao cinema. Após o choque que o filme causou no Festival de Cannes, o cineasta cortou várias cenas fortes do filmes para que a censura não fosse a mais alta possível (NC-17 – proibido para menores de 17 anos). Não deu certo. Revoltado com a MPAA, Egoyan decidiu lançar nos Estados Unidos o filme sem cortes. E foi a essa edição sem corte que tive acesso no Festival do Rio 2005 e confesso que toda polêmica é sem motivo. Sim, temos algumas cenas fortes, como o tão falado “menage a trois” com Kevin Bacon, Colin Firth e Rachel Blanchard, mas nenhum seqüência é gratuita. A cena em questão é, inclusive, a cena-chave do filme.
Baseado em livro de Rupert Holmes, “Where The Truth Lies” gira em torno de uma jovem jornalista (Alison Lohman) que, nos anos 70, se dedica a escrever um livro sobre uma das mais famosas duplas de apresentadores da TV americana dos anos 1950, Lanny Morris (Bacon) e Vince Collins (Firth). Ao se envolver com ambos os entrevistados, ela acaba desvendando um grande mistério que liga o final da carreira dos dois a um crime mal explicado. O filme propõe um mergulho nos bastidores da indústria de entretenimento norte-americana.
Dirigido pelo sempre competente Atom Egoyan, o longa tem como principal trunfo seu roteiro (assinado pelo mesmo). A elenco está bem, mas não temos nenhum grande destaque. Apesar de não passar a firmeza que sua personagem necessitava, a jovem Alison Lohman merece aplausos por sua coragem. Em uma cena muito mais ousada, mas muito menos comentada, do que a do “menage a trois”, Lohman faz sexo com outra mulher. É sempre interessante ver uma atriz já um pouco conhecida em Hollywood (esteve em “Peixe Grande” e “Os Vigaristas”) se arriscando desta forma.
“Where The Truth Lies” é um filme que merece ser conferido. Mas vá preparado para assistir à um longa inteligente, com ótimos diálogos e muitas surpresas, e não à um “pornô leve”. A censura imposta pela MPAA é exagerada e mostra mais uma vez que a associação está repleta de puritanos que pouco entendem de cinema.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
"verdade nua"
aton agoyan, armenio nascido no cairo e criado no canadá. endeusado por cannes.
vi só "o doce amanhã" e partes de "ararat", filme denúncia sobre o episódio
mais triste da história de seu povo, um massacre, aquelas doidices daqueles povos.
gostei desse, que ele declarou ser comercial. perto dos outros, sim, mas nada a ver.
estou com duas resenhas salvas, mas não consigo anexar. tentarei depois.
nos 50, nos eua tem uma porra de programa de tv, o teleton, igual a estes q copiamos
mais de meio século depois, com participação do público via telefone. o americano é
brega pá porra. a dupla que faz o tal show(colin firth e kevin bacon)é um show, dá um
show, coisa de louco. o ianque gosta desse tipo de coisa, humoristas, cada um com um
microfone na mão, besteirol. do barzinho pra tv e o tremendo sucesso, droga(prá poder
aguentar o tranco, há programas de 36 horas) muita grana e mulheres, claro. uma é en-
contrada morta na banheira. não deu em nada com a puliça. agora a dupla acabou. veja
o filme e saiba porque.
não é noir, nem erótico, muito menos pornô. é muito bom.
está explicado porque k.bacon é o coadjuvante mais bem pago de hollywood, ganhando
mais por filme do que- por exemplo - robert de niro. mata a pau. se bem que aqui ele
co-protgoniza. na cena pincipal do filme, ele fica vermelho apoplético inclusive o
peito, a caixa, o torax, naturalamente, ao ponto da gente pensar que ele vai infartar. do caralho.
só dou bola boa.
agora tem um porém, foi na sessão 0 hora, aí mesmo coçando os "ói", teve uns cochilos
e o filme além de ser "falado"(muitos diálogos) tem o vai-e-vem tipo "o bom pastor",
de forma que estou com umas duas ou treis dúvidas cruciais. já sou voador e nestas
condições e mais arrebentado por flamengo e brasil, já viu. urge que algluém assista
para dar uma clareada.
chico.
chico.
vi só "o doce amanhã" e partes de "ararat", filme denúncia sobre o episódio
mais triste da história de seu povo, um massacre, aquelas doidices daqueles povos.
gostei desse, que ele declarou ser comercial. perto dos outros, sim, mas nada a ver.
estou com duas resenhas salvas, mas não consigo anexar. tentarei depois.
nos 50, nos eua tem uma porra de programa de tv, o teleton, igual a estes q copiamos
mais de meio século depois, com participação do público via telefone. o americano é
brega pá porra. a dupla que faz o tal show(colin firth e kevin bacon)é um show, dá um
show, coisa de louco. o ianque gosta desse tipo de coisa, humoristas, cada um com um
microfone na mão, besteirol. do barzinho pra tv e o tremendo sucesso, droga(prá poder
aguentar o tranco, há programas de 36 horas) muita grana e mulheres, claro. uma é en-
contrada morta na banheira. não deu em nada com a puliça. agora a dupla acabou. veja
o filme e saiba porque.
não é noir, nem erótico, muito menos pornô. é muito bom.
está explicado porque k.bacon é o coadjuvante mais bem pago de hollywood, ganhando
mais por filme do que- por exemplo - robert de niro. mata a pau. se bem que aqui ele
co-protgoniza. na cena pincipal do filme, ele fica vermelho apoplético inclusive o
peito, a caixa, o torax, naturalamente, ao ponto da gente pensar que ele vai infartar. do caralho.
só dou bola boa.
agora tem um porém, foi na sessão 0 hora, aí mesmo coçando os "ói", teve uns cochilos
e o filme além de ser "falado"(muitos diálogos) tem o vai-e-vem tipo "o bom pastor",
de forma que estou com umas duas ou treis dúvidas cruciais. já sou voador e nestas
condições e mais arrebentado por flamengo e brasil, já viu. urge que algluém assista
para dar uma clareada.
chico.
chico.
domingo, 15 de junho de 2008
"soledad"
obs.: para as crianças: raf vallone é o papa assassinado joão paulo I de "o poderoso
chefão 3"
chico, mostra a cobra e mata o,,,,(deixe prá lá)
La Violetera
--------------------------------------------------------------------------------
Sinopse
Na Madri do início do Século XX, Soledad vende violetas no lado de fora do principal teatro da cidade. Jovem, bonita e sonhadora, ela canta para distrair seus fregueses. Até que um dia, sua voz encantadora chama a atenção de um jovem e rico aristocrada. Desse encontro, após muitas tentativas e sofrimento, ela se transforma em um grande sucesso mundial. E em meio a tribulações e preocupações, acontece o amor entre os dois. Música, alegria e emoção em um filme inesquecível, responsável pelo grande sucesso de Sarita Montiel.
Já Viu o Filme? Comente e Dê sua Nota...
Informações Técnicas
Título no Brasil: La Violetera
Título Original: La Violetera
País de Origem: Espanha / Itália
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 1958
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: New Line
Direção: Luis Cesar Amadori
Elenco
Sara Montiel .... Soledad
Raf Vallone
Emilio Alonso
Modesto Blanch
Tomás Blanco
Julia Delgado Caro
chefão 3"
chico, mostra a cobra e mata o,,,,(deixe prá lá)
La Violetera
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Sinopse
Na Madri do início do Século XX, Soledad vende violetas no lado de fora do principal teatro da cidade. Jovem, bonita e sonhadora, ela canta para distrair seus fregueses. Até que um dia, sua voz encantadora chama a atenção de um jovem e rico aristocrada. Desse encontro, após muitas tentativas e sofrimento, ela se transforma em um grande sucesso mundial. E em meio a tribulações e preocupações, acontece o amor entre os dois. Música, alegria e emoção em um filme inesquecível, responsável pelo grande sucesso de Sarita Montiel.
Já Viu o Filme? Comente e Dê sua Nota...
Informações Técnicas
Título no Brasil: La Violetera
Título Original: La Violetera
País de Origem: Espanha / Itália
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 1958
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: New Line
Direção: Luis Cesar Amadori
Elenco
Sara Montiel .... Soledad
Raf Vallone
Emilio Alonso
Modesto Blanch
Tomás Blanco
Julia Delgado Caro
quarta-feira, 4 de junho de 2008
CAMPEÃO (TAMBÉM) NO BASQUETE - Título inédito
O FLAMENGO conquistou ontem o inédito título de CAMPEÃO NACIONAL DE BASQUETE. Demorou. Já podia ter vindo em 2000, com OSCAR em quadra, mas perdeu pro VASCO (logo ele). Veio, depois da vitória maiúscula (101 X 96) sobre o BRASÍLIA, que brigava pelo bi, no DISTRITO FEDERAL. O time atual não é lá grande coisa, mas tem MARCELINHO, uma espécie de "mão-santa" da atualidade, e um dos melhores alas do mundo. Ontem, ele se superou, foi o cestinha disparado, com 40 pontos e a impressionante marca de 100% de aproveitamento nos lances livres (21 pontos). O FLA, que já havia ganho os dois jogos anteriores, disputados no MARACANANZINHO (93 X 66 e 91 X 76), com a vitória de ontem, fechou a série melhor de cinco jogos, em 3 x 0. Os heróis rubronegros em quadra: COLONESE, FERNANDO, MARCELINHO, FRED e HÉLIO (titulares), mais DUDA, WAGNER e ALÍRIO, que entraram durante o jogo. O técnico campeão é o "prata-da-casa" PAULO CHUPETA, carequinha, que é uma figuraça. Valeu MENGÃO, até no BASQUETE.
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