quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"os melhores filmes dos últimos 10 anos"

tarefa difícil, pois como canso de repetir, os grandes filmes ja foram feitos.

1 - primeiro, primeiríssimo, - "o senhor das armas"
tão simples, tá na bíblia, o mal é necessário. ele não é maniqueísta, piegas e muito menos dogmático, doutrinário ou moralista. é aquilo ali, é real.
simples, boa história, bom roteiro, sem falhas, bem dirigido, ótimos desempenhos, cenas e tiradas magníficas, como ele sentado na estátua "dirrubada" de leninn, e ele
sentado esperando os "pobi" devorarem seu avião de num sei quantas toneladas de armas.


2 - "estrada para perdição"
este é um clássico. como é bom o sam mendes, muito superior àquele babado pela crítica
por "beleza americana". hanks engordou, cresceu e parece um ator, talvez o maior americano, apesar do spielberg estar lhe atrapalhando com terminais e outras bobagens.
daniel craig mostra suas armas para pegar o agente britânico, o menino é bom prá caralho, paul newman faz o melhor trabalho de sua carreira e o merda do jude law mata a páu.


3 - "elizabeth"

é ...o tupan(?) num sei das quantas, indiano, é crânio, craque, apesar do segundo ter sido um equívoco, completamente dispensável. cate blanchett é uma rainha por si só.

4 - "hanibal"

o fumaçinha cresceu um bocado e tem feito grandes filmes. como o ar europeu deste pôe "o silêncio dos inocentes" como um banal "policial" tipo seriado, enlatado. é
muita "crassi", apesar da escatologia final com o cérebro do bosta do ray liotta. mas
o homi né canibá!?..... a julianne moore, prá mim, tá logo ali, perto da meryl e da catte, enterrando a fracota da venta torta jodie foster. nesta terceira vez,em pleno
carnaval, descobr:, um dos roteiristas é david mamet. entendeu?

5 - "meu nome não é jonhny"

mas é possível, pode-se fazer bom cinema aqui. é só não ser de esquerda nem bandido como os barretos(apesar de um deles ter feito o melhor brasileiro de todos os tempos, dona flor).

##### vou tomar banho prá tomar café. esta vida de doente é uma merda. mas continua
boa.
completem aí ou me ajudem.


chico.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

"avatar"

ou vai dar....
não boto fé. ele é ou foi bom, mas cagou no páu em "titanic", ao fazer o ator principal(o iceberg) de papelão, com tanto gelo boiando nesse mazão de deus.
como os grandes filmes já foram feitos, ele ficam inventando "essas merda".
chico.



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AVATAR - Resenha

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|
Raul Dias Cardozo Neto
para mim, cardozo.eugenio, jhenriquecc, zecarlosccardo.

mostrar detalhes 08:40 (36 minutos atrás)

Caros Bro's:

Mais uma resenha para o CINEBRASIL:


AVATAR - Viagem luminescente

JAMES CAMERON foi muito além do que se podia imaginar. Fez um filme diferente, bonito, esteticamente exuberante. E, fez tudo isso para contar uma história boba. Guerra entre mundos (ou seres interplanetários) não é novidade há muito no cinema. Até mesmo a visão de nós é que somos os invasores, já foi vista em "O PLANETA DOS MACACOS" (ainda que lá, a "invasão" foi em terra mesmo). O que muda desta vez é que, na visão do diretor, os objetivos desta campanha é que não são nada ortodoxos: Ao invés de buscarmos soluções para nossas vidas futuras, queremos mesmo é tirar proveito econômco das riquezas minerais de lá. Nenhuma novidade, também, afinal já fazemos isso aqui na terra. De diferente mesmo (e, muito futurista) é a forma de comunicação (ou exploração, como queira) com os seres de lá. O lance do ser humano imergir em sono profundo dentro de uma máquina e conseguir se transportar para o corpo de um deles, é algo muito interessante. Estando lá, no entanto, ele passa a se comportar como qualquer um de nós. Sua meta seria tomar informações que pudessem subsidiar uma futura missão, com intuito de exterminar aquela raça e tomar para "nós" o mineral mais caro do universo. É, mas o coração falou mais alto e o rapagão se apaixonou por uma das nativas. Desertor, ingressou nas linhas do "inimigo" e passou a lutar contra sua própria espécie. O filme é bacana de se ver. Os efeitos visuais são exuberantes. Tudo é muito bonito. A produção é caprichada, mesmo. Vale a pena pela diversão. Apenas isso.

--
Ráu.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

"elementar"

boa,ráu, deve ser bom apesar do ridículo law.
chico.

SHERLOCK HOLMES - O filme

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|
Raul Dias Cardozo Neto
para mim, GENO, JOÃO, zecarlosccardo.

mostrar detalhes 12:16 (5 horas atrás)

Caros bro's:

Como não estou conseguindo postar no CINEBRASIL (o que é que está havendo, Zé?), vou colar aqui a resenha de SHERLOK HOLMES.


SHERLOCK HOLMES – Surpreendente, meu caro Watson!



O diretor inglês Guy Ritchie procurou dar à nova versão deste clássico de ARTHUR CONAN DOYLE, uma guinada mais para as histórias de quadrinhos de LIONEL WIGRAN. E, assim sendo, o que vemos é um filme com muito mais ação, não no estilo de “CARGA ESPLOSIVA”, claro, mais para o de “X-MAN”. Mesmo com sua câmera estática, o diretor conseguiu capturar algumas tomadas fantásticas, de ação vertiginosa, no melhor estilo de TIM BURTON. Porém, ele sabia o que estava fazendo e em nenhum momento perdeu o contato com os traços originais: As tiradas sarcásticas, o raciocínio lógico e a perspicácia do personagem foram – ainda bem – mantidas. Como sabemos, Sherlock Holmes ficou conhecido por desvendar a verdade sobre os mais complexos mistérios. Sempre com a ajuda do Dr. John Watson, seu leal aliado, o detetive foi único em sua busca por criminosos de qualquer estirpe. O filme explora um fragmento da história do famoso detetive. Uma ameaça diferente de todas as que ele já enfrentou. Londres é abalada por uma série de assassinatos violentos, entrelaçados entre si por uma codificação pertinente que só o mestre poderia descobrir. E, ele o fez. Entre uns sopapos e outros, e sem abrir mão de seu prodigioso senso de intuição, o detetive consegue penetrar na comunidade do Templo das Quatro Ordens e culmina por encarar o impiedoso Lorde Blackwood e sua desmedida sede de poder. Os méritos do diretor, no entanto, não acabam por aí. Tanto quanto no seriado de TV original, ele procurou viajar pelo enredo explorando ao máximo os personagens principais. Obteve sucesso, não apenas porque soube escolhê-los, mas também por tê-los explorado de forma convincente e categórica. E, não me refiro apenas as atuações dos astros - ROBERT DOWNEY JR (Holmes) e JUDE LAW (Watson) couberam como uma luva – mas também as de RACHEL ADAMS (doçura), que fez Irene, a prostituta ambiciosa e falsa e, principalmente, de MARK STRONG (um tanto parecido com ANDY GARCIA), no papel do vilão. Imperdível!


OBS: A foto do cartaz não saiu, infelizmente.
--
Ráu.