domingo, 14 de fevereiro de 2010

"elementar"

boa,ráu, deve ser bom apesar do ridículo law.
chico.

SHERLOCK HOLMES - O filme

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Raul Dias Cardozo Neto
para mim, GENO, JOÃO, zecarlosccardo.

mostrar detalhes 12:16 (5 horas atrás)

Caros bro's:

Como não estou conseguindo postar no CINEBRASIL (o que é que está havendo, Zé?), vou colar aqui a resenha de SHERLOK HOLMES.


SHERLOCK HOLMES – Surpreendente, meu caro Watson!



O diretor inglês Guy Ritchie procurou dar à nova versão deste clássico de ARTHUR CONAN DOYLE, uma guinada mais para as histórias de quadrinhos de LIONEL WIGRAN. E, assim sendo, o que vemos é um filme com muito mais ação, não no estilo de “CARGA ESPLOSIVA”, claro, mais para o de “X-MAN”. Mesmo com sua câmera estática, o diretor conseguiu capturar algumas tomadas fantásticas, de ação vertiginosa, no melhor estilo de TIM BURTON. Porém, ele sabia o que estava fazendo e em nenhum momento perdeu o contato com os traços originais: As tiradas sarcásticas, o raciocínio lógico e a perspicácia do personagem foram – ainda bem – mantidas. Como sabemos, Sherlock Holmes ficou conhecido por desvendar a verdade sobre os mais complexos mistérios. Sempre com a ajuda do Dr. John Watson, seu leal aliado, o detetive foi único em sua busca por criminosos de qualquer estirpe. O filme explora um fragmento da história do famoso detetive. Uma ameaça diferente de todas as que ele já enfrentou. Londres é abalada por uma série de assassinatos violentos, entrelaçados entre si por uma codificação pertinente que só o mestre poderia descobrir. E, ele o fez. Entre uns sopapos e outros, e sem abrir mão de seu prodigioso senso de intuição, o detetive consegue penetrar na comunidade do Templo das Quatro Ordens e culmina por encarar o impiedoso Lorde Blackwood e sua desmedida sede de poder. Os méritos do diretor, no entanto, não acabam por aí. Tanto quanto no seriado de TV original, ele procurou viajar pelo enredo explorando ao máximo os personagens principais. Obteve sucesso, não apenas porque soube escolhê-los, mas também por tê-los explorado de forma convincente e categórica. E, não me refiro apenas as atuações dos astros - ROBERT DOWNEY JR (Holmes) e JUDE LAW (Watson) couberam como uma luva – mas também as de RACHEL ADAMS (doçura), que fez Irene, a prostituta ambiciosa e falsa e, principalmente, de MARK STRONG (um tanto parecido com ANDY GARCIA), no papel do vilão. Imperdível!


OBS: A foto do cartaz não saiu, infelizmente.
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Ráu.

Um comentário:

Ráu disse...

Você não gosta do Law, mas ele esteve muito bem na pelo do médico. Não dá para comparar, claro, com o Downey. Esse é fera!