sexta-feira, 20 de março de 2009
"que é da imagem?"
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"maria cheia de graça"
catalina sandino moreno. uma coisa puxa outra, ela está em "o amor nos tempos do cólera". a people escolheu-a uma das cinquenta mulheres mais bonitas do mundo. e
o brasil, fica aonde? devemos ter umas cinco mil mais bonitas do que ela. é boazinha,
assim como o filme. mostra todo o ritual do trabalho de mula, tão comun na colombia.
em detalhes, o processo de engolir as cápsulas(enormes), excretar na evacução(num
podia ser cagar esta porra),lavar cuidadosamente, passando creme dental, cus bandido num querem cheiro de merda não. chega a ser didático: presa no aeroporto em nova york
, escapa por estar grávida, a polícia americana não radiografa gestante para não pre-
dicar o feto.
bastante premiado,mas a academia(visse?) não aceitou sua indicação para concorrer ao
oscar de melhor filme estrangeiro. tem jeito não.
vou ver se acho ela nua, depois mando.
agora, à minha direita,o sol está tentando romper umas nuvens cinzentas e mostrar sua cara. coisa linda. que deus seja louvado!
chico.
Sexta-feira, 11 de Julho de 2008
Maria cheia de graça (EUA,2004,101 mins)
Minha nota: [9,0] -
Por Wendell Borges – 11/07/2008
Comentário: Um misto de tensão, drama, reflexão sobre as mudanças, os rumos que a vida pode tomar, com uma interpretação serena e madura, a atriz Catalina Sandino Moreno (considerada pela revista People como uma das 50 mulheres mais bonitas do mundo e foi a primeira atriz colombiana a receber uma indicação ao oscar) faz o papel da jovem Maria, desesperada com sua situação na Colômbia decide participar de um programa perigoso, mas atrativo financeiramente. Para não entregar muito da trama, pois acredito que não saber muito sobre o que irá se passar ajuda em algumas surpresas e acaba tornando o filme mais interessante deixo para comentar outros detalhes nas anotações feitas abaixo só para quem já viu o filme. O que posso adiantar no comentário é que Maria cheia de graça é daqueles filmes que te faz sentir como o cinema é a arte da emoção, principalmente quando trabalhos como este surgem para dar um sopro na arte de fazer filmes. Belo trabalho do diretor Joshua Marston, formado em ciência política e cinema, levou 5 anos para terminar este trabalho bastante premiado em diversos festivais.
Anotações para quem já viu o filme (Wendell Borges)
1 – Um dos momentos mais tensos do filme é quando Maria é presa no aeroporto e graças à gravidez escapa de ser presa, pois os policiais não tiram Raio X de quem está grávida.
2 – Outro grande momento é quando ela passa pasta na droga ainda no avião para voltar a engolir, o brilhantismo da atriz ajuda a dar um realismo todo especial ao filme.
3 – Gostei bastante do final, ela tomando a decisão de encarar a vida nos Estados Unidos, tudo ficou em aberto, deixando seu futuro nas mãos da imaginação do espectador.
Sinopse: Aos 17 anos, Maria (Catalina Sandino Moreno) vive numa pequena localidade ao norte de Bogotá, na Colômbia. Ela e sua amiga Blanca (Yenny Paola Vega) trabalham em uma grande plantação de rosas, retirando espinhos e amarrando as flores, tarefa entediante que obedece a regras rígidas. As únicas diversões de Maria são o namoro com Juan (Wilson Guerrero) e as festas na praça do lugarejo. Certo dia, pouco depois de descobrir que está grávida, ela se envolve numa discussão e é demitida. Decidida a melhorar de vida e tentar a sorte na cidade grande, a jovem aceita a oferta de um conhecido: transportar heroína para Nova York em seu próprio estômago.
Premiações
- Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno).
- Ganhou o Urso de Prata de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno) e o Prêmio Alfred Bauer, no Festival de Berlim.
- Ganhou o prêmio de Melhor Filme - Voto Popular, no Sundance Film Festival.
- Ganhou 2 prêmios no Independent Spirit Awards, nas categorias de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno) e Melhor Roteiro de Estréia. Recebeu ainda outras 3 indicações, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante (Yenny Paola Vega).
- Recebeu uma indicação ao European Film Awards de Melhor Filme Não-Europeu.
- Ganhou o Grande Prêmio Especial, o Prêmio do Público e o Prêmio da Crítica, no Festival de Deauville.
- Ganhou o prêmio de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno), no Festival de Seattle.
Curiosidades
- Filme de estréia do diretor Joshua Marston e da atriz Catalina Sandino Moreno.
- Foi indicado como representante da Colômbia para a disputa do Oscar de melhor filme estrangeiro, mas sua inscrição não foi aceita pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
- Exibido na mostra Première Latina, no Festival do Rio 2004.
o brasil, fica aonde? devemos ter umas cinco mil mais bonitas do que ela. é boazinha,
assim como o filme. mostra todo o ritual do trabalho de mula, tão comun na colombia.
em detalhes, o processo de engolir as cápsulas(enormes), excretar na evacução(num
podia ser cagar esta porra),lavar cuidadosamente, passando creme dental, cus bandido num querem cheiro de merda não. chega a ser didático: presa no aeroporto em nova york
, escapa por estar grávida, a polícia americana não radiografa gestante para não pre-
dicar o feto.
bastante premiado,mas a academia(visse?) não aceitou sua indicação para concorrer ao
oscar de melhor filme estrangeiro. tem jeito não.
vou ver se acho ela nua, depois mando.
agora, à minha direita,o sol está tentando romper umas nuvens cinzentas e mostrar sua cara. coisa linda. que deus seja louvado!
chico.
Sexta-feira, 11 de Julho de 2008
Maria cheia de graça (EUA,2004,101 mins)
Minha nota: [9,0] -
Por Wendell Borges – 11/07/2008
Comentário: Um misto de tensão, drama, reflexão sobre as mudanças, os rumos que a vida pode tomar, com uma interpretação serena e madura, a atriz Catalina Sandino Moreno (considerada pela revista People como uma das 50 mulheres mais bonitas do mundo e foi a primeira atriz colombiana a receber uma indicação ao oscar) faz o papel da jovem Maria, desesperada com sua situação na Colômbia decide participar de um programa perigoso, mas atrativo financeiramente. Para não entregar muito da trama, pois acredito que não saber muito sobre o que irá se passar ajuda em algumas surpresas e acaba tornando o filme mais interessante deixo para comentar outros detalhes nas anotações feitas abaixo só para quem já viu o filme. O que posso adiantar no comentário é que Maria cheia de graça é daqueles filmes que te faz sentir como o cinema é a arte da emoção, principalmente quando trabalhos como este surgem para dar um sopro na arte de fazer filmes. Belo trabalho do diretor Joshua Marston, formado em ciência política e cinema, levou 5 anos para terminar este trabalho bastante premiado em diversos festivais.
Anotações para quem já viu o filme (Wendell Borges)
1 – Um dos momentos mais tensos do filme é quando Maria é presa no aeroporto e graças à gravidez escapa de ser presa, pois os policiais não tiram Raio X de quem está grávida.
2 – Outro grande momento é quando ela passa pasta na droga ainda no avião para voltar a engolir, o brilhantismo da atriz ajuda a dar um realismo todo especial ao filme.
3 – Gostei bastante do final, ela tomando a decisão de encarar a vida nos Estados Unidos, tudo ficou em aberto, deixando seu futuro nas mãos da imaginação do espectador.
Sinopse: Aos 17 anos, Maria (Catalina Sandino Moreno) vive numa pequena localidade ao norte de Bogotá, na Colômbia. Ela e sua amiga Blanca (Yenny Paola Vega) trabalham em uma grande plantação de rosas, retirando espinhos e amarrando as flores, tarefa entediante que obedece a regras rígidas. As únicas diversões de Maria são o namoro com Juan (Wilson Guerrero) e as festas na praça do lugarejo. Certo dia, pouco depois de descobrir que está grávida, ela se envolve numa discussão e é demitida. Decidida a melhorar de vida e tentar a sorte na cidade grande, a jovem aceita a oferta de um conhecido: transportar heroína para Nova York em seu próprio estômago.
Premiações
- Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno).
- Ganhou o Urso de Prata de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno) e o Prêmio Alfred Bauer, no Festival de Berlim.
- Ganhou o prêmio de Melhor Filme - Voto Popular, no Sundance Film Festival.
- Ganhou 2 prêmios no Independent Spirit Awards, nas categorias de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno) e Melhor Roteiro de Estréia. Recebeu ainda outras 3 indicações, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante (Yenny Paola Vega).
- Recebeu uma indicação ao European Film Awards de Melhor Filme Não-Europeu.
- Ganhou o Grande Prêmio Especial, o Prêmio do Público e o Prêmio da Crítica, no Festival de Deauville.
- Ganhou o prêmio de Melhor Atriz (Catalina Sandino Moreno), no Festival de Seattle.
Curiosidades
- Filme de estréia do diretor Joshua Marston e da atriz Catalina Sandino Moreno.
- Foi indicado como representante da Colômbia para a disputa do Oscar de melhor filme estrangeiro, mas sua inscrição não foi aceita pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
- Exibido na mostra Première Latina, no Festival do Rio 2004.
quinta-feira, 19 de março de 2009
"o amor nos tempos do cólera"
sabe como passou em portugal? "o amor nos tempos de cólera". é mole? depois dizem
que burros somos nós, eles só nas piadas.
gostei mais do livro, o que parece ser uma verdade absoluta na grande maioria dos
casos, não? qualquer julgamento meu está prejudicado pelo fato de ter assistido no
pipoca, dublado e sem volume(era madrugada e a humanidade dormia).
sempre achei que seria de difícil transposição para a tela, mas até que o newell
conseguíu, apesar de o gabriel ter lhe jogado esta: "voce não conseguirá".
o universo do g.g. marques é muito peculiar, difícil pros gringos entenderem. o amor
de florentino, apesar de lindo - como só o amor é - é estranho, platônico, bizarro.
há uma falha ou outra,caso do lenguizamo como pai da fermina, com a mesma idade dela
e parecendo aquele moleque cucaracha do bonx, brooklin(sei lá) de sempre.
confiram.
chico.
O Amor nos Tempos do Cólera
O Amor nos Tempos do Cólera
Celso Sabadin
O crítico paraense de cinema, jornalista e meu amigo Ismaelino Pinto disse certa vez uma frase que guardei fundo na minha memória. Sempre bem-humorado e sarcástico, ele afirmou que “a gente sabe quando um filme brasileiro de época é bom prestando atenção nas perucas. Se as perucas estão mal-feitas, cuidado com o filme: tudo vai sair errado.”
Lembrei-me imediatamente desta divertida citação logo na primeira cena de O Amor nos Tempos do Cólera. O filme, obviamente, não é brasileiro, mas a frase cabe perfeitamente. Que perucas são aquelas? E a maquiagem de envelhecimento? Parece produção barata do SBT. Como uma produção norte-americana como estas, de orçamento estimado em US$ 45 milhões, pode ser iniciada com uma cena típica de A Paixão de Jacobina?
Resolvi relaxar e dar um desconto. Talvez algo tenha dado errado nesta primeira cena e a partir daí o filme decole. Que engano! Quanto mais a longa (138 minutos) projeção avança, mais se percebe que a peruca era o menor dos problemas. O diretor inglês Mike Newell (de Quatro Casamentos e um Funeral) mostra a cada minuto que não tem a mínima intimidade com o universo cultural latino-americano, muito menos com a obra de Gabriel García Márquez, que só não está bufando em seu túmulo porque ainda não morreu. O que ele deve ter desejado após ver o filme.
Tudo é tristemente caricato, falso, com um elenco no qual atores latinos e não-latinos nivelados são por baixo em interpretações dignas de um novelão mexicano. As falas são solenes, os movimentos teatrais e o timming dos mais sonolentos. De nada adiantou a produção se deslocar até a Colômbia, terra natal de Márquez, se foram perdidos completamente a magia e o encanto do texto original.
A história? Ah, sim, a história: o poeta e telegrafista Florentino Ariza (Javier Bardem, tadinho) apaixona-se fulminantemente e à primeira vista pela bela Fermina Daza (Giovanna Mezzogiono) e passa a lhe escrever intensas cartas de amor. Mas, sob pressão do pai, Fermina acaba se casando o médico aristocrata Juvenal Urbino (Benjamin Bratt), o que provoca em Florentino uma dor de cotovelo de várias décadas. Para se “distrair”, ele passa a colecionar casos de amor.
Mais uma vez, o cinema anglo-saxão reduz a pó a riqueza da cultura latino-americana. Um desastre.
que burros somos nós, eles só nas piadas.
gostei mais do livro, o que parece ser uma verdade absoluta na grande maioria dos
casos, não? qualquer julgamento meu está prejudicado pelo fato de ter assistido no
pipoca, dublado e sem volume(era madrugada e a humanidade dormia).
sempre achei que seria de difícil transposição para a tela, mas até que o newell
conseguíu, apesar de o gabriel ter lhe jogado esta: "voce não conseguirá".
o universo do g.g. marques é muito peculiar, difícil pros gringos entenderem. o amor
de florentino, apesar de lindo - como só o amor é - é estranho, platônico, bizarro.
há uma falha ou outra,caso do lenguizamo como pai da fermina, com a mesma idade dela
e parecendo aquele moleque cucaracha do bonx, brooklin(sei lá) de sempre.
confiram.
chico.
O Amor nos Tempos do Cólera
O Amor nos Tempos do Cólera
Celso Sabadin
O crítico paraense de cinema, jornalista e meu amigo Ismaelino Pinto disse certa vez uma frase que guardei fundo na minha memória. Sempre bem-humorado e sarcástico, ele afirmou que “a gente sabe quando um filme brasileiro de época é bom prestando atenção nas perucas. Se as perucas estão mal-feitas, cuidado com o filme: tudo vai sair errado.”
Lembrei-me imediatamente desta divertida citação logo na primeira cena de O Amor nos Tempos do Cólera. O filme, obviamente, não é brasileiro, mas a frase cabe perfeitamente. Que perucas são aquelas? E a maquiagem de envelhecimento? Parece produção barata do SBT. Como uma produção norte-americana como estas, de orçamento estimado em US$ 45 milhões, pode ser iniciada com uma cena típica de A Paixão de Jacobina?
Resolvi relaxar e dar um desconto. Talvez algo tenha dado errado nesta primeira cena e a partir daí o filme decole. Que engano! Quanto mais a longa (138 minutos) projeção avança, mais se percebe que a peruca era o menor dos problemas. O diretor inglês Mike Newell (de Quatro Casamentos e um Funeral) mostra a cada minuto que não tem a mínima intimidade com o universo cultural latino-americano, muito menos com a obra de Gabriel García Márquez, que só não está bufando em seu túmulo porque ainda não morreu. O que ele deve ter desejado após ver o filme.
Tudo é tristemente caricato, falso, com um elenco no qual atores latinos e não-latinos nivelados são por baixo em interpretações dignas de um novelão mexicano. As falas são solenes, os movimentos teatrais e o timming dos mais sonolentos. De nada adiantou a produção se deslocar até a Colômbia, terra natal de Márquez, se foram perdidos completamente a magia e o encanto do texto original.
A história? Ah, sim, a história: o poeta e telegrafista Florentino Ariza (Javier Bardem, tadinho) apaixona-se fulminantemente e à primeira vista pela bela Fermina Daza (Giovanna Mezzogiono) e passa a lhe escrever intensas cartas de amor. Mas, sob pressão do pai, Fermina acaba se casando o médico aristocrata Juvenal Urbino (Benjamin Bratt), o que provoca em Florentino uma dor de cotovelo de várias décadas. Para se “distrair”, ele passa a colecionar casos de amor.
Mais uma vez, o cinema anglo-saxão reduz a pó a riqueza da cultura latino-americana. Um desastre.
terça-feira, 17 de março de 2009
"a era de ouro"
estreia de ontem tcp. vi a primeira hora só, nas repetições verei completo ou a segunda metade.
suntuoso, extremo bom gosto nos figurinos(diferente dos épicos, bíblicos e históricos de hollywood, carregados demais nas cores, nas tintas,bem brega,
próprio do americano); os palácios, as tomadas lá de cima do shekar, a cate
agora já a pópria majestade do cinema neste século 21, um monte de coisa boa,
que espero se confirmem na parte que não vi. agora achei a liza safadinha, não solta
a mão da bess,sempre piscando, chamando, seria saPACta, a exemplo da dilma?
a conferir.
chico.
|| crítica ::.
Elizabeth: A Era de Ouro
(Elizabeth: The Golden Age, 2007)
Por Geo Euzebio
14/02/2008
A força de uma Elizabeth I em forma de Cate Blanchet, ou o contrário?
A partir do olhar de Shekhar Kapur temos montado o quebra-cabeças da vida de Elizabeth I, Rainha da Inglaterra. De início, em seus primeiros anos de reinado e a vivacidade da juventude em Elizabeth (1998). E agora, em Elizabeth: A Era de Ouro, vemos a rainha confirmando a abdicação de sua vida pessoal em detrimento do comando de seu país, lutando contra várias questões de uma única tacada: as críticas quanto à falta de um herdeiro vindo dela; a negação de mais um amor; intrigas que pretendem destituí-la de seu trono e o ataque armado que a Espanha promove contra a Inglaterra, em nome de diferenças religiosas.
Muito pano para mangas deve ter rendido um ritmo interessante à ação do filme, certo? Nem tão certo assim. Em meio a essa possibilidade de tramas, a dupla de roteiristas (William Nicholson e Michael Hirst) concentrou o foco das atenções nas questões de ordem pessoal da personagem, o que deve ser realmente irresistível tendo ela sido considerada por anos como filha ilegítima de seu pai, Henrique VIII, e tendo assumido um trono de tal porte sob uma grande conturbação política e também religiosa, e ainda assim tendo gravado seu nome na história como aquela que adjetivou uma era – a elizabetana – onde as artes floresceram a ponto de darem luz a um nome como William Shakespeare. Mas a que preço construiu-se essa figura?
Essa é a linha que une os dois filmes de Kapur: encontrar a humanidade na figura pétrea de uma rainha que tantos conhecem de longe e poucos realmente puderam ver de perto. Tanto que neste segundo filme são vários os momentos em que a câmera se posiciona por detrás de objetos e colunas, como se esgueirando para poder conhecer a verdade atrás das deslumbrantes roupas e perucas da Rainha Virgem. Apesar das boas intenções desta solução – que demonstra a delicadeza com que se quer mostrar o lado pessoal da personagem -, sem exageros ou por causa deles, é possível ficar tonto dentro da sala escura. Principalmente aos que, como eu, possuem astigmatismo.
Apesar da fragilidade do argumento acima, é preciso deixar claro que mesmo com todas as boas intenções e os clichês irresistíveis, o filme demonstra falhas tão contundentes quanto o talento de Cate Blanchett, que muito acertadamente conseguiu ser "pescada" de dentro deste caldeirão para ganhar sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Atriz pela interpretação de uma mesma personagem, o que é no mínimo curioso.
Clichês irresistíveis? Pode ser. Afinal de contas somos cúmplices do primeiro beijo de Elizabeth e essas coisas são clichês e são irresistíveis na vida de qualquer um. Mas fazer uma tomada onde, depois de uma batalha entre navios espanhóis e ingleses, vemos um crucifixo afundar no mar como metáfora para a derrota do catolicismo, é duro de engolir.
Um espaço para a sinopse: em 1585 a Espanha desponta como o mais poderoso país europeu e promove guerras políticas sob o falso motivo de incompatibilidade religiosa a todos os países não-católicos do continente, e a Inglaterra governada por Elizabeth I é o único país a se opor a isso, conservando-se protestante e tolerando a existência de católicos em seu território. Mary Stuart (Samantha Morton), rainha da Escócia, estabelece uma aliança com Felipe II, rei da Espanha (Jordi Mollá) para destituir Elizabeth do poder. Em meio a isso, a rainha inglesa vê-se obrigada a deixar-se cortejar por uma série de nobres pretendentes, posto que seu trono mantém-se sempre ameaçado devido a falta de sucessores. Mas quem toca seu coração é o conhecido aventureiro inglês Sir Walter Raleigh (Clive Owen). Em troca da constante permanência de Raleigh na corte, a Rainha Virgem passa a incentivar sua ama mais querida, Elizabeth como ela (Abbie Cornish), a aproximar-se do aventureiro, e passa a viver através da ama esse romance proibido.
O que também deixa a desejar nesta película é a abordagem da guerra, que juntamente com o romance mal vivido entre a Rainha e Raleigh são os focos principais da trama, um momento pelo qual se aguarda. E quando chega é um episódio contado aos solavancos e sem o impacto que deveria ter. Bem como a trama da traição de Mary Stuart e da oposição que vemos sendo montada por alguns populares ao governo da Rainha, que de tão sutilmente demonstradas, acabam nos deixando sem entender bem os meandros da questão.
Aplausos existem também, principalmente à interpretação de Blanchett, seja pela impostação de sua voz nos momentos em que, sendo rainha, a própria rainha mais parecia uma atriz interpretando um papel que conhecia bem, como a própria Cate em sua interpretação, parecia com uma rainha que ela mesma conheceu muito bem. Vale ressaltar também a presença sempre forte de Samantha Morton, antagonista à altura de qualquer interpretação ou reinado. Pena que tão pouco explorada dentro da trama.
No mais, é fato e precisa ser dito: mais um filme de temas palacianos e de guerras clássicas, sem nada a acrescentar aos seus pares do gênero, à exceção dela, a rainha Cate Blanchett.
Por Geo Euzebio
suntuoso, extremo bom gosto nos figurinos(diferente dos épicos, bíblicos e históricos de hollywood, carregados demais nas cores, nas tintas,bem brega,
próprio do americano); os palácios, as tomadas lá de cima do shekar, a cate
agora já a pópria majestade do cinema neste século 21, um monte de coisa boa,
que espero se confirmem na parte que não vi. agora achei a liza safadinha, não solta
a mão da bess,sempre piscando, chamando, seria saPACta, a exemplo da dilma?
a conferir.
chico.
|| crítica ::.
Elizabeth: A Era de Ouro
(Elizabeth: The Golden Age, 2007)
Por Geo Euzebio
14/02/2008
A força de uma Elizabeth I em forma de Cate Blanchet, ou o contrário?
A partir do olhar de Shekhar Kapur temos montado o quebra-cabeças da vida de Elizabeth I, Rainha da Inglaterra. De início, em seus primeiros anos de reinado e a vivacidade da juventude em Elizabeth (1998). E agora, em Elizabeth: A Era de Ouro, vemos a rainha confirmando a abdicação de sua vida pessoal em detrimento do comando de seu país, lutando contra várias questões de uma única tacada: as críticas quanto à falta de um herdeiro vindo dela; a negação de mais um amor; intrigas que pretendem destituí-la de seu trono e o ataque armado que a Espanha promove contra a Inglaterra, em nome de diferenças religiosas.
Muito pano para mangas deve ter rendido um ritmo interessante à ação do filme, certo? Nem tão certo assim. Em meio a essa possibilidade de tramas, a dupla de roteiristas (William Nicholson e Michael Hirst) concentrou o foco das atenções nas questões de ordem pessoal da personagem, o que deve ser realmente irresistível tendo ela sido considerada por anos como filha ilegítima de seu pai, Henrique VIII, e tendo assumido um trono de tal porte sob uma grande conturbação política e também religiosa, e ainda assim tendo gravado seu nome na história como aquela que adjetivou uma era – a elizabetana – onde as artes floresceram a ponto de darem luz a um nome como William Shakespeare. Mas a que preço construiu-se essa figura?
Essa é a linha que une os dois filmes de Kapur: encontrar a humanidade na figura pétrea de uma rainha que tantos conhecem de longe e poucos realmente puderam ver de perto. Tanto que neste segundo filme são vários os momentos em que a câmera se posiciona por detrás de objetos e colunas, como se esgueirando para poder conhecer a verdade atrás das deslumbrantes roupas e perucas da Rainha Virgem. Apesar das boas intenções desta solução – que demonstra a delicadeza com que se quer mostrar o lado pessoal da personagem -, sem exageros ou por causa deles, é possível ficar tonto dentro da sala escura. Principalmente aos que, como eu, possuem astigmatismo.
Apesar da fragilidade do argumento acima, é preciso deixar claro que mesmo com todas as boas intenções e os clichês irresistíveis, o filme demonstra falhas tão contundentes quanto o talento de Cate Blanchett, que muito acertadamente conseguiu ser "pescada" de dentro deste caldeirão para ganhar sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Atriz pela interpretação de uma mesma personagem, o que é no mínimo curioso.
Clichês irresistíveis? Pode ser. Afinal de contas somos cúmplices do primeiro beijo de Elizabeth e essas coisas são clichês e são irresistíveis na vida de qualquer um. Mas fazer uma tomada onde, depois de uma batalha entre navios espanhóis e ingleses, vemos um crucifixo afundar no mar como metáfora para a derrota do catolicismo, é duro de engolir.
Um espaço para a sinopse: em 1585 a Espanha desponta como o mais poderoso país europeu e promove guerras políticas sob o falso motivo de incompatibilidade religiosa a todos os países não-católicos do continente, e a Inglaterra governada por Elizabeth I é o único país a se opor a isso, conservando-se protestante e tolerando a existência de católicos em seu território. Mary Stuart (Samantha Morton), rainha da Escócia, estabelece uma aliança com Felipe II, rei da Espanha (Jordi Mollá) para destituir Elizabeth do poder. Em meio a isso, a rainha inglesa vê-se obrigada a deixar-se cortejar por uma série de nobres pretendentes, posto que seu trono mantém-se sempre ameaçado devido a falta de sucessores. Mas quem toca seu coração é o conhecido aventureiro inglês Sir Walter Raleigh (Clive Owen). Em troca da constante permanência de Raleigh na corte, a Rainha Virgem passa a incentivar sua ama mais querida, Elizabeth como ela (Abbie Cornish), a aproximar-se do aventureiro, e passa a viver através da ama esse romance proibido.
O que também deixa a desejar nesta película é a abordagem da guerra, que juntamente com o romance mal vivido entre a Rainha e Raleigh são os focos principais da trama, um momento pelo qual se aguarda. E quando chega é um episódio contado aos solavancos e sem o impacto que deveria ter. Bem como a trama da traição de Mary Stuart e da oposição que vemos sendo montada por alguns populares ao governo da Rainha, que de tão sutilmente demonstradas, acabam nos deixando sem entender bem os meandros da questão.
Aplausos existem também, principalmente à interpretação de Blanchett, seja pela impostação de sua voz nos momentos em que, sendo rainha, a própria rainha mais parecia uma atriz interpretando um papel que conhecia bem, como a própria Cate em sua interpretação, parecia com uma rainha que ela mesma conheceu muito bem. Vale ressaltar também a presença sempre forte de Samantha Morton, antagonista à altura de qualquer interpretação ou reinado. Pena que tão pouco explorada dentro da trama.
No mais, é fato e precisa ser dito: mais um filme de temas palacianos e de guerras clássicas, sem nada a acrescentar aos seus pares do gênero, à exceção dela, a rainha Cate Blanchett.
Por Geo Euzebio
sábado, 14 de março de 2009
"rio bravo"
caso raro em que o título no brasil é melhor do que o original.
acho que já comentei, ou aqui ou nos e.mail. não importa, lançem na rubrica "vale a
pena ver de novo" que só terão a ganhar. isto aí é uma carta ao assis, apaixonado por
cinema e western como nós.
e as seções in vinno?
"onde começa o inferno".
acaba de acabar no canal 2/tv maceió, legendado, vi todo e pela primeira vez na vida abro uma cerveja às duas da matina.
eu não queria lhe fazer raiva não, véi, mas ele consegue ser melhor do que "rastros de ódio", me perdoe.
"rio bravo". poderia se chamar: "a cadeia"(tudo se passa lá), "3 homens em perigo(o quente, o bêbo e o aleijado)",
"encurralados", "um anjo chamado dickson", "ford, eu te amo, mas também sei fazer". e por aí vai.
não sei se foi na folha, onde ele é o titular de cinema ou na ilha, aquele livro que te emprestei, que inácio araujo defende que ele
não é o melhor western, é o melhor filme já feito. desde então(acho que te mandei os dois)creio que ele exagerou, o que é próprio
de nós, apaixonados por cinema.
bicho, a vida é boa por isso, nos dá a chance de rever as coisas. engraçado, ele não entra na minha lista dos 10 mais,ao menos
na última. já o howard hawks entra nos 10 maiores diretores, claro.
é de 59, "the searchers" de 56, então não dá para negar que ele homenageia ford. há uma cena emblemática, quando chance sai
do celeiro para encarar o exército dos burnette(?), hh faz a tomada de dentro do recinto(sombra)pegando o sol, a vastidão(embora
fosse apenas uma rua), a vida(ou a morte), com a figuraça de wayne se agigantando e ao mesmo tempo se apequenando. cópia fiel da cena inicial e da final de "rastros" com a chegada e a partida do ethan.lembra?
há duas cenas que desconfio ninguém conseguirá superar. no saloon, quando dude(o magistal bêbo do dean martin, alcoolatra na
vida real) diz pro gordo safado dono do buteco(só presta se for com U) : "acho que vou aceitar aquele drink", olha pro copo de
cerveja que o sacana pusera, vê uma gota de sangue caindo dentro, se move rente ao balcão, abre fazendo um movimento para o
meio do salão, saca e atira matando o bandido( lá em cima no primeiro andar) que acabara de matar pelas costas o velho amigo do xerife(quem, quem? ward
bond). é a ligeireza, a precisão do movimento(a que se agarra o inácio para fazer sua bela defesa do filme). a movimentação é
perfeita. eu nunca soube de alguém que tenha chorado numa cena de saloon, tradicionalmente de tensão e ação. nem eu. aconte-
ceu hoje. é bom exercitar o choro. provavelmente por conta da que a antecedeu. wayne diz pro dude vá por trás(do saloon) que eu
vou pela frente, ao que dean responde: "eu gostaria, eu preciso ir pela frente. nunca ninguem me deixou." o john t.chance é durão
prá caralho, mas deixa. é mole? a outra é aquela do colorado(rick nelson, excepcionalmente bem,mais um ponto pro velho hh), em
que, rendido por 4 bandidos à saída do hotel, o xerife é salvo por ele(e não esqueçamos o anjo dickson que joga - executando a
idéia dele - o jarro pela janela, o que distrai o quarteto, permitindo que ele jogue o rifle, companheiro inseparável, pro chance e os
dois liquidam a fatura. maravilha.
há o humor também, por conta do aleijado(walter bremann?), velho ranzinza mas simpatico de tão chato. o mau humor do dude
nos momentos da sêca, a síndrome da falta do mé, mas acima de tudo, o companheirismo, tão presente na obra de ford. e o final
arretado. hawks não nos expulsa da sala no clímax final; ao contrário, nos leva a acompanhar o dude e o véio, quando ao estarem
indo ao buteco comemorar a vitória, cái sobre eles um lenço da angie jogado pelo wayne, antes de comê-la e o véi diz, olhando prá
cima, pro quarto: "chegarei a xerife?".
melhor impossível.
assis, se voce não tem, loque ou compre. é daqueles prá se rever de vez em quando, como voce faz com rastros e high noon. é
como voce costuma dizer, os grandes já foram feitos.
abraço.
chico.
acho que já comentei, ou aqui ou nos e.mail. não importa, lançem na rubrica "vale a
pena ver de novo" que só terão a ganhar. isto aí é uma carta ao assis, apaixonado por
cinema e western como nós.
e as seções in vinno?
"onde começa o inferno".
acaba de acabar no canal 2/tv maceió, legendado, vi todo e pela primeira vez na vida abro uma cerveja às duas da matina.
eu não queria lhe fazer raiva não, véi, mas ele consegue ser melhor do que "rastros de ódio", me perdoe.
"rio bravo". poderia se chamar: "a cadeia"(tudo se passa lá), "3 homens em perigo(o quente, o bêbo e o aleijado)",
"encurralados", "um anjo chamado dickson", "ford, eu te amo, mas também sei fazer". e por aí vai.
não sei se foi na folha, onde ele é o titular de cinema ou na ilha, aquele livro que te emprestei, que inácio araujo defende que ele
não é o melhor western, é o melhor filme já feito. desde então(acho que te mandei os dois)creio que ele exagerou, o que é próprio
de nós, apaixonados por cinema.
bicho, a vida é boa por isso, nos dá a chance de rever as coisas. engraçado, ele não entra na minha lista dos 10 mais,ao menos
na última. já o howard hawks entra nos 10 maiores diretores, claro.
é de 59, "the searchers" de 56, então não dá para negar que ele homenageia ford. há uma cena emblemática, quando chance sai
do celeiro para encarar o exército dos burnette(?), hh faz a tomada de dentro do recinto(sombra)pegando o sol, a vastidão(embora
fosse apenas uma rua), a vida(ou a morte), com a figuraça de wayne se agigantando e ao mesmo tempo se apequenando. cópia fiel da cena inicial e da final de "rastros" com a chegada e a partida do ethan.lembra?
há duas cenas que desconfio ninguém conseguirá superar. no saloon, quando dude(o magistal bêbo do dean martin, alcoolatra na
vida real) diz pro gordo safado dono do buteco(só presta se for com U) : "acho que vou aceitar aquele drink", olha pro copo de
cerveja que o sacana pusera, vê uma gota de sangue caindo dentro, se move rente ao balcão, abre fazendo um movimento para o
meio do salão, saca e atira matando o bandido( lá em cima no primeiro andar) que acabara de matar pelas costas o velho amigo do xerife(quem, quem? ward
bond). é a ligeireza, a precisão do movimento(a que se agarra o inácio para fazer sua bela defesa do filme). a movimentação é
perfeita. eu nunca soube de alguém que tenha chorado numa cena de saloon, tradicionalmente de tensão e ação. nem eu. aconte-
ceu hoje. é bom exercitar o choro. provavelmente por conta da que a antecedeu. wayne diz pro dude vá por trás(do saloon) que eu
vou pela frente, ao que dean responde: "eu gostaria, eu preciso ir pela frente. nunca ninguem me deixou." o john t.chance é durão
prá caralho, mas deixa. é mole? a outra é aquela do colorado(rick nelson, excepcionalmente bem,mais um ponto pro velho hh), em
que, rendido por 4 bandidos à saída do hotel, o xerife é salvo por ele(e não esqueçamos o anjo dickson que joga - executando a
idéia dele - o jarro pela janela, o que distrai o quarteto, permitindo que ele jogue o rifle, companheiro inseparável, pro chance e os
dois liquidam a fatura. maravilha.
há o humor também, por conta do aleijado(walter bremann?), velho ranzinza mas simpatico de tão chato. o mau humor do dude
nos momentos da sêca, a síndrome da falta do mé, mas acima de tudo, o companheirismo, tão presente na obra de ford. e o final
arretado. hawks não nos expulsa da sala no clímax final; ao contrário, nos leva a acompanhar o dude e o véio, quando ao estarem
indo ao buteco comemorar a vitória, cái sobre eles um lenço da angie jogado pelo wayne, antes de comê-la e o véi diz, olhando prá
cima, pro quarto: "chegarei a xerife?".
melhor impossível.
assis, se voce não tem, loque ou compre. é daqueles prá se rever de vez em quando, como voce faz com rastros e high noon. é
como voce costuma dizer, os grandes já foram feitos.
abraço.
chico.
quinta-feira, 12 de março de 2009
OS 10 MAIS!
DIRETORES
01. Alfred Hitchcock
02. John Ford
03. Martin Scorsese
04. Francis Ford Copolla
05. Steven Spielberg
06. Akira Kurosawa
07. Stanley Kubrick
08. Alan Parker
09. Tim Burton
10. David Fincher
ATORES
01. Charlton Heston
02. Burt Lancaster
03. Marlon Brando
04. Robert De Niro
05. Al Paccino
06. Anthony Hopkins
07. Jeremy Irons
08. Sean Connery
09. Paul Newman
10. Max Von Sidow
ATRIZES
01. Alfred Hitchcock
02. John Ford
03. Martin Scorsese
04. Francis Ford Copolla
05. Steven Spielberg
06. Akira Kurosawa
07. Stanley Kubrick
08. Alan Parker
09. Tim Burton
10. David Fincher
ATORES
01. Charlton Heston
02. Burt Lancaster
03. Marlon Brando
04. Robert De Niro
05. Al Paccino
06. Anthony Hopkins
07. Jeremy Irons
08. Sean Connery
09. Paul Newman
10. Max Von Sidow
ATRIZES
segunda-feira, 9 de março de 2009
"efeito dominó"
filme inglês. eu gostei. é diferente dos americanos, daquelas porcarias "12 homens e
um segredo" e similares. gosto do austrália, desta relação só não vi o da moto "desa-
fiando os limites", que dizem ser muito bom, o resto vi tudo, não tem um ruim. des -
conhecia a indicação de "the bounty" a cannes 84. "sem saída" é do caralho, com a sean young incendiando cada vez que pinta em cena. "a fuga" (com o casal baldwin/
bassinger) remake de"the getaway/os implacáveis"(com o casal mcqueen/macgraw e do
mestre peckimpah) eu achei até melhor que o original.
o jason é canastra mas convence prá caralho e aqui, sem cargas explosivas nem adrenalina, é um pai de família, um homem de bem, que tem sua turma de amigos e uma
revenda de carros. no submundo do crime em londres há muitos como ele.
a princesa margaret tá numa suruba numa praia do caribe e é fotografada pelo negão
(líder da comunidade negra que tava pintando também em londres no início dos 70, à
sombra de angela davis & cia); o mi-5 ao tomar conhecimento, toma providencia e bola
o assalto ao banco onde o chantagista guardara as fotos em cofre-forte. só que lá
tinha mais coisa, de outros, de dona de puteiro(fotos de ministro), de mafioso(livro
caixa com o controle do pagamento semanal aos policiais)e muita,muita grana e jóias,
superando o montante do supostamente recordista, o assalto ao trem pagador. ói, é um
rolo do caralho e o roger conduz e amarra tudo direitinho.vale a pena.
sem essa de estante, eu não compro filme.
chico.
Biografia | Filmografia | Prêmios / Indicações | Curiosidades | Imagens | Contatos | Websites
Roger Donaldson
Diretor, Produtor, Roteirista
Nasc: 15/11/1945 (63 anos)
Cidade: Ballarat
País: Austrália
Filmografia
Cinema
Diretor
* Efeito Dominó (2008) (Longa-metragem)
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
* O Novato (2003) (Longa-metragem)
* Treze Dias que Abalaram o Mundo (2000)
* O Inferno de Dante (1997) (Longa-metragem)
* A Experiência (1995) (Longa-metragem)
* A Fuga (1994) (Longa-metragem)
* Cocktail (1988) (Longa-metragem)
* Sem Saída (1987) (Longa-metragem)
* O Grande Motim (1984) (Longa-metragem)
Produtor
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
Roteirista
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
Prêmios / Indicações
Festival de Cannes - 1984
Categoria: Palma de Ouro
Indicado, O Grande Motim (1984)
*
* Indique a um amigo
* Imprimir
Efeito Dominó
The Bank Job
EUA, 2008 - 117 min
Suspense
Direção:
Roger Donaldson
Roteiro:
Dick Clement e Ian La Frenais
Elenco:
Jason Statham, Saffron Burrows, Stephen Campbell Moore
2 ovos!
Cinema
Efeito Dominó
Um filme de assalto a bancos diferente desses que vemos por aí
15/05/2008Érico Borgo
Deixe na bilheteria do cinema suas expectativas sobre os "filmes de assalto" - pelo menos se você só tem assistido aos pirotécnicos longas-metragens do tipo que saíram na última década. Efeito Dominó (The Bank Job) não tem óculos escuros, roupas de grife, Brad Pitts, carros exóticos ou planos mirabolantes cheios de alta tecnologia (bom, o walkie-talkie que aparece era high-tech na época, vai). Tem é realismo... E uma história do tipo "boa demais para ser verdade".
O ano é 1971 e um bando de ladrões mequetrefes formado por um vendedor de carros devendo para a máfia, um fotógrafo, um ator pornô, um malandro aposentado e uma bela ex-modelo criminosa (ok, o filme pode não ter uma Julia Roberts, mas tem a super sexy Saffron Burrows), planejam e executam um plano ambicioso: Roubar os cofres pessoais do Baker Street britânico durante o fim de semana.
A história é supostamente real. Parte de uma teoria da conspiração que inclui a família real britânica, silenciamento da imprensa, agentes do MI-5, movimentos raciais radicais, a máfia do sexo e policiais corruptos. Sim, quase todos os temas possíveis no cinema, todos de uma só vez! E, veja só: Funciona. O cauteloso diretor australiano Roger Donaldson e os roteiristas Dick Clement e Ian La Frenais fazem um bom trabalho costurando todos esses retalhos em uma colcha coerente.
É impossível dizer o quanto da história é real e quanto é inventado (ou inadvertidamente certo), afinal, os três misturaram fatos, ficção, os poucos artigos existentes da época e muita fofoca acumulada ao longo de quase quatro décadas para compor seu filme. De qualquer maneira, a trama resultante é verossímil e agrada aos fãs do gênero, já que segue as suas regras, mantendo o suspense do início ao fim, e desenvolve suficientemente bem os personagens para que você se importe com eles.
Afinal, como não ligar para caras que não entendem coisa alguma de roubar bancos, meio desleixados e cujas motivações parecem muito mais relacionadas à quantidade de pints que o dinheiro roubado pode comprar do que ao roubo em si? Se parece engraçado é porque o filme tem um certo humor velado. É curioso, mas em outras mãos ele poderia facilmente ser transformado em uma comédia. Bastariam umas piadas a mais, exagerar algumas passagens já naturalmente caricatas e retirar um ou outro elemento mais dramático. Até o protagonista Jason Statham, aqui com a competente canastrice habitual, se encaixaria bem.
O problema é que falta alguma coisa ao filme... um tempero extra, uma dose de audácia do quadrado diretor. Estética? Uma linguagem diferente? Não sei bem precisar o quê. É um entretenimento decente, mas um tanto esquecível. A história e o bom elenco mereciam aquela intangível qualidade que transforma um filme de "mais um" a algo a se ter na estante de casa.
um segredo" e similares. gosto do austrália, desta relação só não vi o da moto "desa-
fiando os limites", que dizem ser muito bom, o resto vi tudo, não tem um ruim. des -
conhecia a indicação de "the bounty" a cannes 84. "sem saída" é do caralho, com a sean young incendiando cada vez que pinta em cena. "a fuga" (com o casal baldwin/
bassinger) remake de"the getaway/os implacáveis"(com o casal mcqueen/macgraw e do
mestre peckimpah) eu achei até melhor que o original.
o jason é canastra mas convence prá caralho e aqui, sem cargas explosivas nem adrenalina, é um pai de família, um homem de bem, que tem sua turma de amigos e uma
revenda de carros. no submundo do crime em londres há muitos como ele.
a princesa margaret tá numa suruba numa praia do caribe e é fotografada pelo negão
(líder da comunidade negra que tava pintando também em londres no início dos 70, à
sombra de angela davis & cia); o mi-5 ao tomar conhecimento, toma providencia e bola
o assalto ao banco onde o chantagista guardara as fotos em cofre-forte. só que lá
tinha mais coisa, de outros, de dona de puteiro(fotos de ministro), de mafioso(livro
caixa com o controle do pagamento semanal aos policiais)e muita,muita grana e jóias,
superando o montante do supostamente recordista, o assalto ao trem pagador. ói, é um
rolo do caralho e o roger conduz e amarra tudo direitinho.vale a pena.
sem essa de estante, eu não compro filme.
chico.
Biografia | Filmografia | Prêmios / Indicações | Curiosidades | Imagens | Contatos | Websites
Roger Donaldson
Diretor, Produtor, Roteirista
Nasc: 15/11/1945 (63 anos)
Cidade: Ballarat
País: Austrália
Filmografia
Cinema
Diretor
* Efeito Dominó (2008) (Longa-metragem)
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
* O Novato (2003) (Longa-metragem)
* Treze Dias que Abalaram o Mundo (2000)
* O Inferno de Dante (1997) (Longa-metragem)
* A Experiência (1995) (Longa-metragem)
* A Fuga (1994) (Longa-metragem)
* Cocktail (1988) (Longa-metragem)
* Sem Saída (1987) (Longa-metragem)
* O Grande Motim (1984) (Longa-metragem)
Produtor
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
Roteirista
* Desafiando os Limites (2005) (Longa-metragem)
Prêmios / Indicações
Festival de Cannes - 1984
Categoria: Palma de Ouro
Indicado, O Grande Motim (1984)
*
* Indique a um amigo
* Imprimir
Efeito Dominó
The Bank Job
EUA, 2008 - 117 min
Suspense
Direção:
Roger Donaldson
Roteiro:
Dick Clement e Ian La Frenais
Elenco:
Jason Statham, Saffron Burrows, Stephen Campbell Moore
2 ovos!
Cinema
Efeito Dominó
Um filme de assalto a bancos diferente desses que vemos por aí
15/05/2008Érico Borgo
Deixe na bilheteria do cinema suas expectativas sobre os "filmes de assalto" - pelo menos se você só tem assistido aos pirotécnicos longas-metragens do tipo que saíram na última década. Efeito Dominó (The Bank Job) não tem óculos escuros, roupas de grife, Brad Pitts, carros exóticos ou planos mirabolantes cheios de alta tecnologia (bom, o walkie-talkie que aparece era high-tech na época, vai). Tem é realismo... E uma história do tipo "boa demais para ser verdade".
O ano é 1971 e um bando de ladrões mequetrefes formado por um vendedor de carros devendo para a máfia, um fotógrafo, um ator pornô, um malandro aposentado e uma bela ex-modelo criminosa (ok, o filme pode não ter uma Julia Roberts, mas tem a super sexy Saffron Burrows), planejam e executam um plano ambicioso: Roubar os cofres pessoais do Baker Street britânico durante o fim de semana.
A história é supostamente real. Parte de uma teoria da conspiração que inclui a família real britânica, silenciamento da imprensa, agentes do MI-5, movimentos raciais radicais, a máfia do sexo e policiais corruptos. Sim, quase todos os temas possíveis no cinema, todos de uma só vez! E, veja só: Funciona. O cauteloso diretor australiano Roger Donaldson e os roteiristas Dick Clement e Ian La Frenais fazem um bom trabalho costurando todos esses retalhos em uma colcha coerente.
É impossível dizer o quanto da história é real e quanto é inventado (ou inadvertidamente certo), afinal, os três misturaram fatos, ficção, os poucos artigos existentes da época e muita fofoca acumulada ao longo de quase quatro décadas para compor seu filme. De qualquer maneira, a trama resultante é verossímil e agrada aos fãs do gênero, já que segue as suas regras, mantendo o suspense do início ao fim, e desenvolve suficientemente bem os personagens para que você se importe com eles.
Afinal, como não ligar para caras que não entendem coisa alguma de roubar bancos, meio desleixados e cujas motivações parecem muito mais relacionadas à quantidade de pints que o dinheiro roubado pode comprar do que ao roubo em si? Se parece engraçado é porque o filme tem um certo humor velado. É curioso, mas em outras mãos ele poderia facilmente ser transformado em uma comédia. Bastariam umas piadas a mais, exagerar algumas passagens já naturalmente caricatas e retirar um ou outro elemento mais dramático. Até o protagonista Jason Statham, aqui com a competente canastrice habitual, se encaixaria bem.
O problema é que falta alguma coisa ao filme... um tempero extra, uma dose de audácia do quadrado diretor. Estética? Uma linguagem diferente? Não sei bem precisar o quê. É um entretenimento decente, mas um tanto esquecível. A história e o bom elenco mereciam aquela intangível qualidade que transforma um filme de "mais um" a algo a se ter na estante de casa.
terça-feira, 3 de março de 2009
"+ listas"
atores:
1-kirk douglas
2-lawrence olivier
3-marlon brando
4-sean connery
5-jeremy irons
6-al pacino
7-tommy lee jones
8-cristian bale
9-jerry lewis
10-charles bronson.
atrizes:
1-meryl streep
2-cate blanchett
3-liv ulmann
4-jessica lange
5-isabelle huppert
6-anjelica huston
7-diane wiest
8-susan sarandon
9-sophia loren
10-angelina jolie.
chico.
1-kirk douglas
2-lawrence olivier
3-marlon brando
4-sean connery
5-jeremy irons
6-al pacino
7-tommy lee jones
8-cristian bale
9-jerry lewis
10-charles bronson.
atrizes:
1-meryl streep
2-cate blanchett
3-liv ulmann
4-jessica lange
5-isabelle huppert
6-anjelica huston
7-diane wiest
8-susan sarandon
9-sophia loren
10-angelina jolie.
chico.
domingo, 1 de março de 2009
OS DEZ MAIS
Os dez maiores diretores de todos os tempos:
1. ORSON WELLES
2. ALFRED HITCHCOCK
3. CHARLIE CHAPLIN
4. AKIRA KUROSAWA
5. JOHN FORD
6. SERGIO LEONE
7. FEDERICO FELINNI
8. INGAMR BERGMAN
9. STANLEY KUBRICH
10.WOODY ALLEN
Os dez maiores atores de todos os tempos:
1. MARLON BRANDON
2. ORSON WELLES
3. CHARLIE CHAPLIN
4. DAVID NIVEN
5. ANTHONY HOPKINS
6. SEAN CONNERY
7. STEVE MCQUEEN
8. GENE HACKMAN
9. PAUL NEWMAN
10.AL PACINO
As dez maiores atrizes de todos os tempos:
1. MERYL STREEP
2. EMMA THOMPSON
3. KATHERINE HEPBURN
4. AVA GARDNER
5. FAYE DUNAWAY
6. GLENN CLOSE
7. KATHY BATES
8. JULIA ROBERTS
9. VANESSA REDGRAVE
10.UMA THURMAN
Como sobraram muitos diretores e atores mais novos, estou lançando também, listagens com os dez maiores da atualidade:
Diretores:
1. TIM BURTON
2. QUENTIN TARANTINO
3. BRIAN DE PALMA
4. RIDLEY SCOTT
5. DAVID CRONNENBERG
6. ROMAN POLANSK
7. ROBERT RODRIGUES
8. STEVEN SPIELBERG
9. JOHN WOO
10.IRMÃOS COEN
Atores:
1. JONNY DEEP
2. GARY OLDMAN
3. ROBERT DE NIRO
4. CRISTIAN BALE
5. DANIEL DAY-LEWIS
6. BILLY BOB THORNTON
7. CLIVE OWEN
8. EDWARD NORTON
9. JACK NICHOLSON
10.EWAN MCGREGOR
Ainda sobrou muita gente boa. Então, mnção honrosa para Diretores e Artistas que não entraram em nenhuma listagem:
ELIA KAZAN, SAM PECIMPAH, WERNWR HERZOG, GUY RITCHIE, WIM WENDERS, STEVEN SPILBERG, MICHAEL CIMINO, OLIVER STONE, RIDLEY SCOTT, BERNARDO BERTOLUCCI, ALAN PARKER, COSTA GRAVAS, DAVID LEAN, FRANCIS COPOLLA, FRANÇOIS TRUFFAUT, GLAUBER ROCHA, HECTOR BABENCO, CACÁ DIEGUES, JAMES CAMERON, JOEL SHUMACKER, LUC BESSON, PEDRO ALMODOVAR, SAM MENDES, SIDNEY LUMET, SIDNEY POLLACK, ZHANG YMOU, FOREST WHITAKER, GEOFREY RUSH, GERAR DEPARDIEU, HARRISON FORD, HENRY FONDA, HUGH GRANT, HUGH JACKMAN, HUMPHREY BOGART, JIM CAVIEZEL, VAL KILMER, JONH CUSACK, JAMES DEAN, JONH MALKOVICH, BENICIO DEL TORO, JEAN RENO, RALPH FIENES, JOSH BROLIN, TOMMY LEE JONES, KEVIN SPACEY, MALCOLM MACDOWELL, TOM CRUISE, ROBERT REDFORD, ROBERT DOWNEY JR, RICHARD HERRIS, SAM SHEPARD, TERENSE STAMP, TIM ROTH, PHILLIP SEYMOUR HOFFMAN, MAX VON SIDOW, MEL GIBSON, MICHAEL CAINE, BRAD PITT, MORGAN FREEMEN, MATT DAMON, NICK NOLTE, NICOLAS CAGE, OMAR SARIFF, PETER O'TOOLE, PETER SELLERS, WILLEN DAFOE, WILLIAN HOLDEN, WILLIAN HURT, YUL BRINNER, JUDY DAVIS, KIM BASINGER, JULIE CRISTHIE, JULIANA MOORE, JANE FONDA, JAMIE LEE CURTIS, ANJELICA HOUSTON, ANNE HATAWAY, ASHLEY JUDD, CATE BLANCHET, CATHERINNE DENNEUVE, CLAIRE DANES, CHR, DIANNE KEATON, DEMI MOORE, ELIZABETH SHUE, JENNIFER CONNELLY, FERNANDA MONTENEGRO, GWYNETH PALTROW, HALLE BERRY, HILLARY SWANK, JODIE FOSTER, KRISTIN SCOTT THOMAS, JULIA STILES e KIRSTEN DUNST.
Se esqueci de algum nome, me perdoem. Deu trabalho. Aguardo as listagens de vocês.
1. ORSON WELLES
2. ALFRED HITCHCOCK
3. CHARLIE CHAPLIN
4. AKIRA KUROSAWA
5. JOHN FORD
6. SERGIO LEONE
7. FEDERICO FELINNI
8. INGAMR BERGMAN
9. STANLEY KUBRICH
10.WOODY ALLEN
Os dez maiores atores de todos os tempos:
1. MARLON BRANDON
2. ORSON WELLES
3. CHARLIE CHAPLIN
4. DAVID NIVEN
5. ANTHONY HOPKINS
6. SEAN CONNERY
7. STEVE MCQUEEN
8. GENE HACKMAN
9. PAUL NEWMAN
10.AL PACINO
As dez maiores atrizes de todos os tempos:
1. MERYL STREEP
2. EMMA THOMPSON
3. KATHERINE HEPBURN
4. AVA GARDNER
5. FAYE DUNAWAY
6. GLENN CLOSE
7. KATHY BATES
8. JULIA ROBERTS
9. VANESSA REDGRAVE
10.UMA THURMAN
Como sobraram muitos diretores e atores mais novos, estou lançando também, listagens com os dez maiores da atualidade:
Diretores:
1. TIM BURTON
2. QUENTIN TARANTINO
3. BRIAN DE PALMA
4. RIDLEY SCOTT
5. DAVID CRONNENBERG
6. ROMAN POLANSK
7. ROBERT RODRIGUES
8. STEVEN SPIELBERG
9. JOHN WOO
10.IRMÃOS COEN
Atores:
1. JONNY DEEP
2. GARY OLDMAN
3. ROBERT DE NIRO
4. CRISTIAN BALE
5. DANIEL DAY-LEWIS
6. BILLY BOB THORNTON
7. CLIVE OWEN
8. EDWARD NORTON
9. JACK NICHOLSON
10.EWAN MCGREGOR
Ainda sobrou muita gente boa. Então, mnção honrosa para Diretores e Artistas que não entraram em nenhuma listagem:
ELIA KAZAN, SAM PECIMPAH, WERNWR HERZOG, GUY RITCHIE, WIM WENDERS, STEVEN SPILBERG, MICHAEL CIMINO, OLIVER STONE, RIDLEY SCOTT, BERNARDO BERTOLUCCI, ALAN PARKER, COSTA GRAVAS, DAVID LEAN, FRANCIS COPOLLA, FRANÇOIS TRUFFAUT, GLAUBER ROCHA, HECTOR BABENCO, CACÁ DIEGUES, JAMES CAMERON, JOEL SHUMACKER, LUC BESSON, PEDRO ALMODOVAR, SAM MENDES, SIDNEY LUMET, SIDNEY POLLACK, ZHANG YMOU, FOREST WHITAKER, GEOFREY RUSH, GERAR DEPARDIEU, HARRISON FORD, HENRY FONDA, HUGH GRANT, HUGH JACKMAN, HUMPHREY BOGART, JIM CAVIEZEL, VAL KILMER, JONH CUSACK, JAMES DEAN, JONH MALKOVICH, BENICIO DEL TORO, JEAN RENO, RALPH FIENES, JOSH BROLIN, TOMMY LEE JONES, KEVIN SPACEY, MALCOLM MACDOWELL, TOM CRUISE, ROBERT REDFORD, ROBERT DOWNEY JR, RICHARD HERRIS, SAM SHEPARD, TERENSE STAMP, TIM ROTH, PHILLIP SEYMOUR HOFFMAN, MAX VON SIDOW, MEL GIBSON, MICHAEL CAINE, BRAD PITT, MORGAN FREEMEN, MATT DAMON, NICK NOLTE, NICOLAS CAGE, OMAR SARIFF, PETER O'TOOLE, PETER SELLERS, WILLEN DAFOE, WILLIAN HOLDEN, WILLIAN HURT, YUL BRINNER, JUDY DAVIS, KIM BASINGER, JULIE CRISTHIE, JULIANA MOORE, JANE FONDA, JAMIE LEE CURTIS, ANJELICA HOUSTON, ANNE HATAWAY, ASHLEY JUDD, CATE BLANCHET, CATHERINNE DENNEUVE, CLAIRE DANES, CHR, DIANNE KEATON, DEMI MOORE, ELIZABETH SHUE, JENNIFER CONNELLY, FERNANDA MONTENEGRO, GWYNETH PALTROW, HALLE BERRY, HILLARY SWANK, JODIE FOSTER, KRISTIN SCOTT THOMAS, JULIA STILES e KIRSTEN DUNST.
Se esqueci de algum nome, me perdoem. Deu trabalho. Aguardo as listagens de vocês.
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