domingo, 11 de outubro de 2009

"mamma mia"

meryl streep. a mamma, a maior.
abrindo, alerto: não concordo kesse cara aí embaixo. ou eu não entendo de música, ou de teatro ou de cinema, mesmo. vi completamente diferente dele.
é uma brincadeira, uma festa, uma farra. o mote é de um filme italiano dos cinquenta
(acho), em que gina lollobrigida tem uma filha e não sabe quem é o pai, já que na
guerra(segunda) ela guerreou um bocado e aparecem treis duma vez, como agora.
a meryl, vigorosa como já se mostrara em "rio selvagem", insiste - graças a deus -
em não envelhecer, ou, melhor, envelhece sem ficar velha.né bom? vitalidade de crian-
ça, não para um minuto, canta, pula e dança o tempo todo. suas duas pareceiras
são ótimas e os 3 "bandido", idem, apesar do canastra colin atestar cada vez mais
sua bichice inglesa(?). tem o mazão da grécia e a música contagiante do abba. se
alguém acha ké brega, pode ficar à vontade e "tumá" no cu.
chico.



"Mamma Mia!" combina ABBA, Grécia e Meryl Streep

Plantão | Publicada em 11/09/2008 às 14h41m
Reuters/Brasil Online

SÃO PAULO (Reuters) - Num certo momento da versão para o cinema do musical do teatro "Mamma Mia!", a personagem de Meryl Streep diz :"não quero falar". E ela vai falar muito pouco mesmo. A frase é apenas o primeiro verso de uma das dezenas de músicas do grupo ABBA, que ela e seus colegas de elenco vão cantar no filme, que estréia em todo o país nessa sexta-feira.

Os hits do Abba que desfilam ao longo das quase duas horas de "Mamma Mia!" não se encaixam muito bem na história e tudo parece forçado. Assim, a personagem de Meryl não tem muito dinheiro, mas pode cantar "Money, Money, Money" e sonhar com a vida dos ricos; ou uma mulher mais velha faz um jogo de sedução com um rapaz e canta "Does your mother know?" ("Sua mãe sabe?").

Numa ilha grega paradisíaca, Sophie (Amanda Seyfried), de 20 anos, vai se casar, mas não sabe quem é o seu pai. Depois de ler o diário da mãe, Donna (Meryl), uma ex-hippie, descobre que há três homens que podem ser seu pai e os convida sem contar para ninguém o porquê. Eles são Sam (o ex-007 Pierce Brosnam), um arquiteto; Bill (Stellan Skarsgård, de "Fantasmas de Goya), um aventureiro descolado; e Harry (Colin Firth, de "O Diário de Bridget Jones"), um sujeito certinho e todo reprimido.

Faltam dois dias para o casamento e, para passar o tempo, os personagens andam pela ilha, se encantam com a paisagem e soltam a voz, com as músicas da banda, como "Dancing Queen" (que já foi mais bem aproveitada em "O Casamento de Muriel"), "Super Trooper, "Our Last Summer" e "Voulez-Vous". E todo mundo canta o tempo todo - inclusive os 'gregos' que só abrem a boca para fazer o coro para os famosos.

Como aconteceu com a segunda versão de cinema de 2005 de "Os Produtores" (a primeira foi lançada no Brasil como "Primavera para Hitler"), "Mamma Mia!" foi feita basicamente pela mesma equipe técnica da Broadway, a roteirista Catherine Johnson, a produtora Judy Craymer e a diretora estreante Phyllida Lloyd, que parece não ter descoberto ainda para que serve uma câmera. "Mamma Mia!" não foi pensado cinematograficamente, e isso fica evidente na tela.

As músicas não se encaixam na ação e os personagens parecem não entender o que estão cantando, mas sorriem e repetem seus versos afinadamente. O problema aqui não é tentar disfarçar a cafonice das músicas com um cenário paradisíaco ou uma grande atriz (que parece estar apenas brincando), o que atrapalha é como nada parece estar no lugar certo, desde os números musicais até as amigas de Donna, vividas por Julie Walters e Christine Baranski.

(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)

2 comentários:

Ráu disse...

Assisti, dia desses, no Tele Cine e gostei. Pela farra.

Johnny disse...

Deixe de calma, Chicão! Hehehe.

JH