quarta-feira, 17 de setembro de 2008

"a ponte de san luis rey"

### A T E N Ç Ã O: por erro de tabulação, minha resenha saíu lá no meio, depois do
elenco.


A Ponte de San Luis Rey
Um frei escreve um livro baseado em um acidente verídico, onde defende a tese que as mortes ocorreram devido à vontade de Deus. O livro gera grande polêmica, com o frei sendo acusado de heresia. Com Robert De Niro, Gabriel Byrne, Harvey Keitel, Kathy Bates e F. Murray Abraham.


Ficha Técnica Elenco
Sinopse Críticas
Pôsters Imagens / Trailers
Premiações Curiosidades




Ficha Técnica
Título Original: The Bridge of San Luis Rey
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento (Espanha / Inglaterra / França): 2004
Site Oficial: www.thebridgeofsanluisreymovie.com
Estúdio: Tribeca Productions / Movision / Davis-Films / Scion Films Limited / Kanzaman S.A. / Metropolitan Filmexport / Pembridge Pictures / Spice Factory Ltd.
Distribuição: Fine Line Features / Imagem Filmes
Direção: Mary McGuckian
Roteiro: Mary McGuckian, baseado em livro de Thornton Wilder
Produção: Michael Cowan, Samuel Hadida, Garrett McGuckian, Mary McGuckian e Denise O'Dell
Música: Lalo Schifrin
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Desenho de Produção: Gil Parrondo
Figurino: Yvonne Blake
Edição: Kant Pan
Efeitos Especiais: Cine Image Film Opticals Ltd.


Elenco
F. Murray Abraham (Vice-rei do Peru)
Kathy Bates (Marquesa)
Gabriel Byrne (Frei Juniper)
Robert De Niro (Arcebispo do Peru)
Émile Dequenne (D. Clara)
Adriana Domínguez (Pepita)
Harvey Keitel (Tio Pio)
Pilar López de Ayala (Camila Villegas)
John Lynch (Capitão Alvarado)
Mark Polish (Manuel)
Michael Polish (Esteban)
Jim Sheridan (Rei da Espanha)
Samuel Le Bihan (Marido de D. Clara)
Geraldine Chaplin
Dominique Pinon

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a primeira vez que, zapeando, vi o de niro todo paramentado, pensei do alto do meu
preconceito: "eita porra, tá fudido fazendo ponta no cinema mexicano(ou espanhol)"
e troquei, indo para algo melhor.
ontem, por falta de opção, fiquei nele, vi todo e gostei. bom filme, o argumento que
sustenta o roteiro é bastante engenhoso. a partir da queda da ponte e do árduo trabalho de garimpo do frei, é contada a história das cinco vítimas do acidente, sua
inter-relação e das pessoas que as cercam. se passa no peru, belas locações. o vice-rei, f. murray abrahan correto como sempre; kathy bates impressionante como a doida
(? - doido todo mundo é)marquesa. gabriel byrne na dele. harvey keitel como pio é um
show(1); a menina que faz camilla/periloche, pilar(eu comi como sendo paz vega por todas as duas horas) dá conta do recado. todo mundo bem, tudo muito bem, mas o filme
é do infeliz, do bob; tá bem pra caralho como o arcebispo, o tampa; não fez suas ca-
retas de sempre. a direção é de uma mary que não conheço mas é segura e a edição só
valoriza seu trabalho. produzido pela tribeca para este consórcio internacional. tem
até geraldine chaplin.
cinemão de primeira.
chico.

(1)o nanico é tão craque que em sua segunda cena, primeira com de niro, ele se anula,
fica quase imperceptível para que seu amigo de longa data, alter ego(?) e ídolo cresça e ganhe a cena. na seguinte ele entra nos aposentos do vice-rei com outra
cara,fulgurante,dominador.

Sinopse
Em 20 de julho de 1714, no Peru, a corda de sustentação de uma ponte se parte, causando a morte de 5 pessoas na queda. O frei Juniper (Gabriel Byrne) escreve um livro sobre o caso, narrando a vida de cada uma das pessoas que morreram de forma a provar que Deus as uniu por uma razão, e não por acaso. O livro gera polêmica, fazendo com que o frei seja acusado pela Igreja Católica de cometer heresia.


Pôsters
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3 comentários:

Ráu disse...

Já ouvi falar (bem) desse filme, CHICO. Vou ver se assisto. Estou devendo uma resenha. Nunca mais vi um filminho.

Anônimo disse...

Eu vi. É bom. O De Niro está bem mesmo. Produção diferente. Filme inteligente. Tem umas coisas da história que só vendo um desses mesmo pra gente tirar umas conclusões. Peru. Quem quer saber daquela merda?
Os vices-reinados eram todos importantes na colônia, né? O do Brasil, também. Ouro, essas coisas.
É. É bom ver um desses.
Ruim foi ver a Alice Braga fazer papel de brasileira e a personagem não conhecer Bob Marley, no filme sobre a cura do câncer.
Que porra foi aquilo? Se não era importante pra o diretor, não estaria na trama naquela hora, próxima do debate sobre a existência de Deus. Então, foi sacanagem.
Zé Carlos.
(pra aparecer meu nome como autor, tenho que colocar a senha. não lembro mais. logo eu, que criei o blog. que distanciamento.)

chic� disse...

como é? "quem quer saber daquela merda do peru"? ki porra é essa,
deixe de calma. tá drogado?
qualquer aldeia dá um clássico, uma
história da humanidade.
"distanciamento"? c tá é fudido.
parece que seu problema é caráter, desvio de caráter.
chico.