quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

REFLEXOS DA INOCÊNCIA


Com James Bond

Filme bom. Bem feito. Britânico. Não conheço o diretor, mas o 007 está tranquilo, esforçado e tentando ser profissional. Fazer o que o pai do Indiana Jones e o Bond anterior fizeram, papéis simultâneos pra mostrar que são atores. O primeiro é o cão. (pai do Indiana é uma maneira de dizer que todos temos pena e respeito pelo comandante sem escrúpulos de guerra nas estrelas, presidente Ford). Numa dessas sátiras de filmes de terror que eu vejo com o Gabriel, o presidente se remete ao presidente Ford, que, na parede, aparece como o próprio Harrison. kkkkkk
O cara é um playboy antes dos 50 anos. O filme não tem cara nenhuma de flashback. Quando começa.
Parece um desses modernos, sobre comportamento. Só que a vida do cara já diz que ele é um traumatizado. E aí vem o passado. Aí o filme cresce.
Interessante. Dá pra ver bem.
Aproveitando o momento e as férias, proponho uma sessão cinebrasil o quanto antes. A Gruta está à disposição, mas podemos variar. (eita frase da gota - que é que é isso!).

3 comentários:

chic� disse...

vou procurar ver.
gosto dele desde "estrada para perdição" como o filho fila-da-
puta de paul newman. depois tem um
muito bom, romance improvável entre dois escritores, ele e gwyneth paltrow, com direito a trepadas no mar. e outros.
ou zé, pls. traduz o que é pessas.
ou então pede pro teacher gabriel
revisar seus textos.
marque a seção "in vinno", vou ver se acho "um lugar ao sol" naquela
locadora.
as aulas recomeçam dia 2.
abç.
chico.

Ráu disse...

Pode marcar e combinar com os demais. Vamos ver "ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ".

CHICAO disse...

porque certos filmes são feitos?
desnecessários, "bola-fora". caso
deste. o albino tá bem, sem o bico
ca grife 007 lhe imputou. o começo
é promissor, depois vem o tal do fla-
sh back, bonito mas pouco explica.
aí vem o terceito ato, verdadeiro tiro de misericórdia. a volta dele
ao seu interior é inócua, supercifial, chegando ao constrangedor no caso da ida ao cemitério. o final, a volta à metrópole, a empregada pegando-o
no aeroporto, dirigindo seu carro
e os dois cantando.... qui merda. aliás essa mania, modismo de rechear os filmes com músicas, mos-
trando as letras, como que a justificar a história, tá um saco.
chico.