domingo, 11 de novembro de 2007

"o artista não pode morrer"

é verdade. taí "cassino royale" que não me deixa mentir.
142 minutos, perdi os primeiros 15, no flamengo. aquela coisa espetacular como sempre, mas como o telecine tá dando uma canja de 9 a 20 deste mês, deverei revê-lo na íntegra e legendado;
hoje foi dublado, no pipoca, o que é ruin por um lado e bom por outro, neste caso por ex., de
filme de ação. filmes legendados são filmes lidos, não assistidos, importante para se ouvir vozes
como a de brando ou sotaques como o de sean. filmes dublados são filmes vistos, no caso de puro entretenimento, é melhor.
no começo(no 16º), quando vi o craig foi aquele choque e eu disse porra fizeram a escolha errada, achei muito marombado, meio que operário, longe dos elegantes brosnam e moore e a
anos luz do sean(e pensar que ian fleming foi contra a escolha dele para viver seu agente, pre-
feria david niven, que como é do conhecimento de v. sas. fez o primeiro cassino royale nos 60,
de brincadeirinha). muito albino, muito biquinho, camisinha de manga curta, mostrando os mús-
culos(essa coisa de viado((vide e.mail com este título)); mas não é que ofiladaputa cresce com o filme e acaba convencendo. dizem que já assinou contrato para mais quatro, o próximo em pré-produção dirigido por crhistopher nolan, de "o grande truque".
o filme é bom prá porra. eu fiquei muito feliz - entre outras coisas - porque nunca vi ninguém beber tanto... porra o james toma até rum(imagine quanto os fabricantes desse destilado não pagaram para incluí-lo entre seus drinques). é bem verdade que ele desliza perigosamente na
tênue linha da conversa mole, do discutir a relação, na porra da psicologia, mas se sai. outra
coisa, o imortal agente é humano agora e como tal falha, erra, se apaixona.
arretado: o "my name is bond, james bond" ele diz no final, prá fudê(cuidado revisor de merda)
o sujeito. agora a eva, tão bem em sua nudez cheia de penteio mostrada por bertolucci, quase
desapercebida em "cruzada", me pareceu com pouca saúde. já a jumenta do começo, do cavalo
na praia é pá-se-fudê!
chico.

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