aqui do lado, no tca está "007-só se vive duas vezes"(os títulos são ótimos).
a grife deu certo e os judeus(são?) harry saltzmann & albert r.brocolli expan-
diram, investiram e soltaram o homi no meio do mundo.
o japão começava a crescer(mais) e é por aí. aí eu num gosto - preso ao meu racismo -
num tem uma mulé bonita(marca registrada da série), tudo amarela.
o anterior(quarto, "X chantagem atômica" é muito aquático, fundo do mar, oscar de
efeitos especiais e - com certeza- propaganda de equipamentos afins. fraco, mas tinha
uma saborosa cludine auger. o sean engorda a olhos vistos. seria o alcool, será que ele no particular emborcava igual ao personagem?
ainda assim - mesmo me permitindo tá vendo e escrevendo - é um excelente entretenimento. (viu, mestre ráu), num tiro uma palavra do que disse sobre a série
(num sei se aqui ou num e.m. pro doutor luiz, respondendo e complementando msg. dele
sobre o fenômeno, via wiwi.) {lula: se mão mandou, poste no c.br. ou mande pros
outros bros.).
vou ver se me concentro.
sim, outro ponto fraco é a porra do pinewwood studios, london,england, onde eles
usam e repetem à exaustão(aquelas cenas da central/usina, onde o vilão de plantão
vai detonar o mundo, que voltou inclusive já com o pierce em "goldneye"(o- por
conseguinte - mais fraco dele).
tks.
chico.
p.s. - tá acabando de casar c'uma amarela. é o john lennon? né foda?
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
"cinema mudo"
jovem tarde de domingo:
-"metrópolis" - preto e branco, mudo, de 26, alemão de fritz lang.
-"o baile" - mudo(1)no sentido de não falado, cor, de 83, franco-italiano de ettore
scola.
como dormi com cêrca de 15 minutos do primeiro, não tenho autoridade prá falar e sei que
dele só se fala de bem, visto que consta da maioria das listas dos críticos. me interessei
e acho que devemos locar para uma seção conjunta in vinno. ouso apenas dizer: lang
era mais pragmático e realista que marx, em seu futuro(século XXum)a elite habita o solo e a classe operária o subsolo. os letreiros são em alemão e as legendas em portuga.
o segundo é um baile, é coisa de cinema, se passa todo(duas horinhas) num salão de baile, onde os personagens(cêrca de uns 30?) não falam uma única palavra durante os
longos anos de 36 a 83, apenas dançam. e como! dançar - além de gostoso - é uma atividade extremamente sensual e exibicionista. o pé de valsa(e a sua cara-metade,
aquela que de tão leve, muitas das vêzes o leva, flutuando, levitando) é um exibido,
por vêzes arrogante. as damas chegam e buscam logo quem? ele, o espelho, enorme do
piso ao teto,uma das paredes do ambiente, retocar a maquiagem, ajeitar o casaco de
vison, conferir a estampa. os homens, idem, mesmo caminho. tipos esquisitíssimos.
é um barato, há cenas inesquecíveis e cômicas. uma em que o burguês endinheirado,
solitário em sua mesa ao lado de sua champagne, de monóculo, vê sua amada(ou não),
espôsa(ou não), sua mulé, sua dama, toda de branco, ser literalmente esbodegada pelo
malandro, o tampa, que ao chegar, convida-a para dançar pondo um lenço enorme aos
seus pés; saca de seu smoking preto impecável o pó, faz duas carreiras generosas,
saca uma cédula da moeda da época, parte-a ao meio, faz um perfeito canudinho e ao
aproximá-lo do que seria seu bálsamo, vem o garçon de bigodinho e "passa-o-pano"
fazendo a assepsia. puta-qui-pariu.
é filme prá loucos por cinema, mas quem gosta de dança ou de música, ou dos treis juntos fica mais fácil. há todo tipo de música, clássica, polka, muita canção
francesa e duas brasileiras: "madureira chorou" que a orquestra executa como rumba
e "aquarela do brasil". estão lá também no pós-guerra a música das big-bands ameri-
canas, o chaleton, depois o rock e the beatles com "michelle".
quem achar monótomo ou arrastado, si-fodi-cumigo.
chico.
(1)no ano de seu lançamento foi escolhido pela academia para concorrer ao oscar de
melhor filme em língua estrangeira(lembou o janot na resenha de abertura). como, se o filme não é falado, não há um único diálogo??! mais uma cagada de hollywood, que
deveria tê-lo escolhido para a categoria de melhor filme e premiado. não é fácil
fazer o que o ettore fez.
sim... nos letreiros, vai, vai, produtor e no final na hora de diretor, vem: "
mise-en-scène: ettore scola. é mole, ou "qué" mais?
-"metrópolis" - preto e branco, mudo, de 26, alemão de fritz lang.
-"o baile" - mudo(1)no sentido de não falado, cor, de 83, franco-italiano de ettore
scola.
como dormi com cêrca de 15 minutos do primeiro, não tenho autoridade prá falar e sei que
dele só se fala de bem, visto que consta da maioria das listas dos críticos. me interessei
e acho que devemos locar para uma seção conjunta in vinno. ouso apenas dizer: lang
era mais pragmático e realista que marx, em seu futuro(século XXum)a elite habita o solo e a classe operária o subsolo. os letreiros são em alemão e as legendas em portuga.
o segundo é um baile, é coisa de cinema, se passa todo(duas horinhas) num salão de baile, onde os personagens(cêrca de uns 30?) não falam uma única palavra durante os
longos anos de 36 a 83, apenas dançam. e como! dançar - além de gostoso - é uma atividade extremamente sensual e exibicionista. o pé de valsa(e a sua cara-metade,
aquela que de tão leve, muitas das vêzes o leva, flutuando, levitando) é um exibido,
por vêzes arrogante. as damas chegam e buscam logo quem? ele, o espelho, enorme do
piso ao teto,uma das paredes do ambiente, retocar a maquiagem, ajeitar o casaco de
vison, conferir a estampa. os homens, idem, mesmo caminho. tipos esquisitíssimos.
é um barato, há cenas inesquecíveis e cômicas. uma em que o burguês endinheirado,
solitário em sua mesa ao lado de sua champagne, de monóculo, vê sua amada(ou não),
espôsa(ou não), sua mulé, sua dama, toda de branco, ser literalmente esbodegada pelo
malandro, o tampa, que ao chegar, convida-a para dançar pondo um lenço enorme aos
seus pés; saca de seu smoking preto impecável o pó, faz duas carreiras generosas,
saca uma cédula da moeda da época, parte-a ao meio, faz um perfeito canudinho e ao
aproximá-lo do que seria seu bálsamo, vem o garçon de bigodinho e "passa-o-pano"
fazendo a assepsia. puta-qui-pariu.
é filme prá loucos por cinema, mas quem gosta de dança ou de música, ou dos treis juntos fica mais fácil. há todo tipo de música, clássica, polka, muita canção
francesa e duas brasileiras: "madureira chorou" que a orquestra executa como rumba
e "aquarela do brasil". estão lá também no pós-guerra a música das big-bands ameri-
canas, o chaleton, depois o rock e the beatles com "michelle".
quem achar monótomo ou arrastado, si-fodi-cumigo.
chico.
(1)no ano de seu lançamento foi escolhido pela academia para concorrer ao oscar de
melhor filme em língua estrangeira(lembou o janot na resenha de abertura). como, se o filme não é falado, não há um único diálogo??! mais uma cagada de hollywood, que
deveria tê-lo escolhido para a categoria de melhor filme e premiado. não é fácil
fazer o que o ettore fez.
sim... nos letreiros, vai, vai, produtor e no final na hora de diretor, vem: "
mise-en-scène: ettore scola. é mole, ou "qué" mais?
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Sophie Marceau - Só pra não esquecer
Esta última foto tem uns oito anos, mas ela continua gata. Um pouco menos cheinha, agora, e já madura. A terceira foto, do sorriso, é atual. A do lance, também atual. No último Cannes. Foi "acidental".
Foi bond girl, ao lado daquela do "bocão" que trabalhou num filme de guerra contra insetos gigantes. Esqueci o nome da fiadapeste.
Dá não pra esquecer essa francesa. Pra mim, substituiu Isabelle Adjani à altura. Ou não substituiu. Compôs.
Deve ter uns 35 anos, por aí, ou mais. A Adjani - acho - tá chegando aos 50.
Tenho uma amiga jornalista que tem o mesmo estilo das duas. Faz gosto olhar.
Valeu.
Zé.
Obs.: Confraternização dos manos. Continuo sugerindo o dia 19, sexta-feira próxima. Pier Massagueira ou Divina Gula.
sábado, 13 de dezembro de 2008
"outra audrey"
agora é a dana, audrey dana, a huguette de "crimes de autor"/roman gare, de lelouch,
que acabo de ver(1). vê se aparece a foto aí. é linda e ótima atriz, muito expressiva.
fiquei impressionado. sabem se já fez mais alguma coisa. vou acompanhar. a história é
bem original e muito bem filmada pelo claude. belas paisagens do interior da frança, é
também um road-movie com direito até a serial-killer(só de agá). e tem a fanny ardant,
majestosa.
chico.
(1) - num sei se voces estão ouvindo aí, mas por volta da meia-noite começou um "som" aqui perto, pro lado da álvaro calheiros, mas numa altura tão da boba da peste que acho, maceió inteira está ouvindo. como são 3 horas e eles continuam firmes, a
polícia deve estar gostando do estilo("é o tchan" e similares). nossa cidade está
entregue às baratas, totalmente sem lei, inclusive a do silencio. não existe(ou existia) um orgão que trata disso, smccu? é isso?
bom... como já dormi minhas 4 horas tou cagando, mas e os outros?
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
"kenoma"
gostei. 10 anos e ninguém falou dele!?
e essa branquela, linda, não fez mais nada não ou é a mesma de "tropa de elite"?
chico.
arquivof_1.gif (1790 bytes) Kenoma
Título Original: Kenoma
Gênero: Ficção
Origem/Ano: BRA/1998
Duração: 110 min
Direção: Eliane Caffé
Elenco:
José Dumont...
Mariana Lima...
Enrique Díaz...
Jonas Bloch...
Matheus Nachtergaele...
transp.gif (45 bytes)Lineu
transp.gif (45 bytes)Tira
transp.gif (45 bytes)Jonas
transp.gif (45 bytes)Gerônimo
transp.gif (45 bytes)Pedro
Sinopse: A trama do filme começa no momento em que Jonas, um andarilho, chega ao pequeno povoado de Kenoma e ali permanece, atraído por uma jovem de nome Tali. Habitada por camponeses, garimpeiros e pequenos comerciantes, Kenoma é um desses muitos vilarejos que ainda hoje transpiram um modo de vida primitivo, quase medieval.
Entre os habitantes, destaca-se Lineu, um artesão que se dedica há vinte anos a um único propósito: a reforma de um velho moinho abandonado. Não haveria nada de surpreendente nisso, não fosse a idéia vertiginosa de transformar a engrenagem do moinho em uma máquina capaz de produzir constantemente, sem necessidade de combustível: o moto-perpétuo.
Obcecado pelo sonho de instalar em Kenoma a primeira máquina auto-suficiente, Lineu converte sua existência numa infinita sucessão de tentativas e fracassos. Em sua luta quixotesca, Lineu não investe apenas contra as leis da física- que frustam cada uma de suas tentativas - , mas também contra os anseios e artimanhas de Gerônimo, dono do moinho e, consequentemente, principal opositor de sua invenção.
Proprietário de terras, Gerônino é a maior autoridade de Kenoma e uma espécie de benfeitor do povoado. Pragmático, ele também vive em função de um único ideal: fazer de Kenoma uma cidade próspera e moderna. Para Gerônimo, a máquina de Lineu representa a "vergonha" e o "desperdício"; um empreendimento que apenas consome tempo e energia, sem nunca funcionar.
Nesse embate entre o divino e o terreno, o andarilho Jonas acaba aliando-se a Lineu, mais fascinado por sua forte determinação do que por sua obra. Enquanto cresce a cumplicidade entre lineu e Jonas, cresce também a dificuldade de Jonas em concretizar o seu amor por Tari.
Paralelamente à trajetória de um dos sonhos mais antigos da ciência - o moto-perpétuo -, os personagens constroem uma outra engrenagem: de interesses, desejos e conflitos.
Distribuição em Vídeo: Warner
Álbum de Fotos
voltar.gif
e essa branquela, linda, não fez mais nada não ou é a mesma de "tropa de elite"?
chico.
arquivof_1.gif (1790 bytes) Kenoma
Título Original: Kenoma
Gênero: Ficção
Origem/Ano: BRA/1998
Duração: 110 min
Direção: Eliane Caffé
Elenco:
José Dumont...
Mariana Lima...
Enrique Díaz...
Jonas Bloch...
Matheus Nachtergaele...
transp.gif (45 bytes)Lineu
transp.gif (45 bytes)Tira
transp.gif (45 bytes)Jonas
transp.gif (45 bytes)Gerônimo
transp.gif (45 bytes)Pedro
Sinopse: A trama do filme começa no momento em que Jonas, um andarilho, chega ao pequeno povoado de Kenoma e ali permanece, atraído por uma jovem de nome Tali. Habitada por camponeses, garimpeiros e pequenos comerciantes, Kenoma é um desses muitos vilarejos que ainda hoje transpiram um modo de vida primitivo, quase medieval.
Entre os habitantes, destaca-se Lineu, um artesão que se dedica há vinte anos a um único propósito: a reforma de um velho moinho abandonado. Não haveria nada de surpreendente nisso, não fosse a idéia vertiginosa de transformar a engrenagem do moinho em uma máquina capaz de produzir constantemente, sem necessidade de combustível: o moto-perpétuo.
Obcecado pelo sonho de instalar em Kenoma a primeira máquina auto-suficiente, Lineu converte sua existência numa infinita sucessão de tentativas e fracassos. Em sua luta quixotesca, Lineu não investe apenas contra as leis da física- que frustam cada uma de suas tentativas - , mas também contra os anseios e artimanhas de Gerônimo, dono do moinho e, consequentemente, principal opositor de sua invenção.
Proprietário de terras, Gerônino é a maior autoridade de Kenoma e uma espécie de benfeitor do povoado. Pragmático, ele também vive em função de um único ideal: fazer de Kenoma uma cidade próspera e moderna. Para Gerônimo, a máquina de Lineu representa a "vergonha" e o "desperdício"; um empreendimento que apenas consome tempo e energia, sem nunca funcionar.
Nesse embate entre o divino e o terreno, o andarilho Jonas acaba aliando-se a Lineu, mais fascinado por sua forte determinação do que por sua obra. Enquanto cresce a cumplicidade entre lineu e Jonas, cresce também a dificuldade de Jonas em concretizar o seu amor por Tari.
Paralelamente à trajetória de um dos sonhos mais antigos da ciência - o moto-perpétuo -, os personagens constroem uma outra engrenagem: de interesses, desejos e conflitos.
Distribuição em Vídeo: Warner
Álbum de Fotos
voltar.gif
domingo, 9 de novembro de 2008
ANTES QUE O DIABO SAIBA QUE VOCÊ ESTÁ MORTO - Ganancia mal acabada
Há tempos queria ver. Valeu a espera. Baita filme. A trama é instigante (Roteiro à TARANTINO, do desconhecido - ao menos para mim - KELLY MASTERSON). Dois irmãos convivem com os mesmos problemas cotidianos, bebidas, drogas e muitas, mas muitas dívidas. Compartilham também a mesma mulher, esposa de um, amante do outro. O mais velho envolve o mais novo em um plano aparentemente simples: Praticar um roubo à joalheria dos pais. Tá no seguro. A funcionária é uma sexagenária, etc. e tal. Só não contavam com o desfecho fatídico. Durante o assalto, o cara que foi contratado para realizá-lo, é morto. A mãe deles, que não deveria estar lá naquela hora, também. Agora, além dos dramas pessoais já compartilhados, estarão a mercê dos novos acontecimentos, que envolvem a polícia, o vigarista irmão da viúva e o próprio pai. Vai ser difícil sair desta enrascada. Vale a pena por tudo. Não apenas pela história, mas também, pelas estupendas interpretações de PHILIP SEYMOUR HOFFMAN e ETHAN HAWKE (os irmãos), ALBERT FINNEY (o pai) e da magrela gostosa MARISA TOMMEI (a mulher e amante). E vale a pena, sobretudo, pela magistral direção do mestre SIDNEY LUMET. É um baile. Ele caminha pela trama com fidelidade, destreza e competência absolutas. Dar-se ao requinte de, nas cenas reprisadas, filmá-las sob outro ângulo (da câmera, e do ponto de vista do roteiro). Um barato. Filme prá se ver mais de uma vez e prá não se esquecer jamais.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
"elipsis"
mas bicho, que surpresa agradável e eu quase mudo, a sinopse do tcc - como todas -
não dizia muita coisa. valeu arriscar.comi como espanhol, durante os créditos no
final, pensei ser argentino.
está explicado porque a venezuela ganha tantos concursos de miss: não aparece uma mulher feia, só tem perfeição.
voces sabem como sou exagerado, mas vejam e me digam se não é melhor do que os mais
famosos "histórias entrelaçadas": "shots curt/cenas da vida", de altmann; "magnólia"
de paul j. anderson; "pulp fction" do tarantino; a trilogia do alejandro g. inarritu
("amores brutos" - perdão, ainda é o melhor de todos); "crash" recente e premiado.
sei que é um rolo danado, mas não tem um furo de roteiro. seu jorge mata a páu como
coiote, c'aqueles beição roxo de chupador de buceta. agora observem na cena final,
quando o negociador, o picão, o tampa, que fotografava suas "vítimas"(ele não podia
tá em são paulo prá salvar a eloá), parte em disparada após ver a cagada que acabara
de fazer e seu chapéu cai, mostrando que ninguém está a salvo.
muito bom.
chico.
Elipsis
(Elipsis, Venezuela, 2006)
Títulos Alternativos: Ellipsis
Gênero: Crime, Drama, Suspense
Duração: 90 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Histórias paralelas, Histórias Fragmentadas, Ator, mais...
Produtora(s): Anthropolitan
Cotação: 7,6 (5 votos)
Diretor(es): Eduardo Arias-Nath
Roteirista(s): Eduardo Arias-Nath
Elenco: Angélica Aragón, Álvaro Bayona, Cristina Dieckman, Gaby Espino, Dimas González, Seu Jorge, Jean Paul Leroux, José Longa, Ludwig Pineda, Edgar Ramirez, Marisa Román, Luigi Sciamanna, Rafael Uribe, Erich Wildpret
mais...
Estréia: 23.11.2007
SINOPSE
Histórias paralelas e fragmentadas são unidas pela relação entre o célebre ator Sebastián Castillo (Edgar Ramírez) e Galo Vidal (Erich Wildpret), um estilista frustrado. Os papéis se invertem por conta das decisões que cada um deles toma. A vida de Sebastián agora é um caos, ao passo que a de Galo é um sucesso. Suas vidas se cruzam novamente quando Sebastián pede ajuda a Galo, e ambos embarcam em uma viagem que colocará a amizade e suas vidas em jogo.
não dizia muita coisa. valeu arriscar.comi como espanhol, durante os créditos no
final, pensei ser argentino.
está explicado porque a venezuela ganha tantos concursos de miss: não aparece uma mulher feia, só tem perfeição.
voces sabem como sou exagerado, mas vejam e me digam se não é melhor do que os mais
famosos "histórias entrelaçadas": "shots curt/cenas da vida", de altmann; "magnólia"
de paul j. anderson; "pulp fction" do tarantino; a trilogia do alejandro g. inarritu
("amores brutos" - perdão, ainda é o melhor de todos); "crash" recente e premiado.
sei que é um rolo danado, mas não tem um furo de roteiro. seu jorge mata a páu como
coiote, c'aqueles beição roxo de chupador de buceta. agora observem na cena final,
quando o negociador, o picão, o tampa, que fotografava suas "vítimas"(ele não podia
tá em são paulo prá salvar a eloá), parte em disparada após ver a cagada que acabara
de fazer e seu chapéu cai, mostrando que ninguém está a salvo.
muito bom.
chico.
Elipsis
(Elipsis, Venezuela, 2006)
Títulos Alternativos: Ellipsis
Gênero: Crime, Drama, Suspense
Duração: 90 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Histórias paralelas, Histórias Fragmentadas, Ator, mais...
Produtora(s): Anthropolitan
Cotação: 7,6 (5 votos)
Diretor(es): Eduardo Arias-Nath
Roteirista(s): Eduardo Arias-Nath
Elenco: Angélica Aragón, Álvaro Bayona, Cristina Dieckman, Gaby Espino, Dimas González, Seu Jorge, Jean Paul Leroux, José Longa, Ludwig Pineda, Edgar Ramirez, Marisa Román, Luigi Sciamanna, Rafael Uribe, Erich Wildpret
mais...
Estréia: 23.11.2007
SINOPSE
Histórias paralelas e fragmentadas são unidas pela relação entre o célebre ator Sebastián Castillo (Edgar Ramírez) e Galo Vidal (Erich Wildpret), um estilista frustrado. Os papéis se invertem por conta das decisões que cada um deles toma. A vida de Sebastián agora é um caos, ao passo que a de Galo é um sucesso. Suas vidas se cruzam novamente quando Sebastián pede ajuda a Galo, e ambos embarcam em uma viagem que colocará a amizade e suas vidas em jogo.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
"audrey 2"
zé: cadê a porra da foto das duas, que estava na matéria quando copiei?
tem futuro, se bem que jamais imaginaria fosse ela a sophie neveau de "o código
da vinci", totalmente desperdiçada pelo ron howard. americano tem mão pesada, não
sabe filmar uma francêsa. mais um ponto negativo presse filme merda.
depois eu mando fotos suas. voces também podem vê-la no pêlo, num clipinho de 20
segundos de "o libertino", com a imortal fanny ardant.
fui.
chico.
Nicole Kidman não é mais garota-propaganda da Chanel, diz jornal
A atriz foi substituída por uma francesa, que fará sua estréia em um comercial em 2009
Marina Telecki
Reprodução
Kicole Kidman é substituída por Audrey Tautou
Nicole Kidman, 40, perdeu o posto como garota propaganda do perfume Chanel, diz o jornal britânico "Daily Mail".
A atriz, que tinha sua imagem associada à marca e era o rosto da fragrância Chanel No.5, foi substituída pela francesa Audrey Tautou, 29.
Segundo a publicação, a saída de Kidman se deve ao fracasso de seus últimos filmes, como "Mulheres Perfeitas" e "A Feiticeira".
A nova contratada é conhecida pelo filme "Amélie", pelo qual foi indicada ao Oscar pelo papel principal. O jornal aponta que o contrato deve ter sido negociado em um valor de, no mínimo, 8 milhões de dólares.
Audrey dá o pontapé inicial em conjunto com a Chanel em um comercial no ano que vem, sob direção de Jean-Pierre Jeunet, com quem já trabalhou em "Amélie" e "A Very Long Engagement", divulgou o site "Fashion Week Daily".
Kidman iniciou a parceria com a marca em 2004 ao estrelar um comercial dirigido por Baz Luhrmann, o mesmo dos longas "Australian" e "Moulin Rouge". Na época, a atriz embolsou 60 milhões de dólares.
tem futuro, se bem que jamais imaginaria fosse ela a sophie neveau de "o código
da vinci", totalmente desperdiçada pelo ron howard. americano tem mão pesada, não
sabe filmar uma francêsa. mais um ponto negativo presse filme merda.
depois eu mando fotos suas. voces também podem vê-la no pêlo, num clipinho de 20
segundos de "o libertino", com a imortal fanny ardant.
fui.
chico.
Nicole Kidman não é mais garota-propaganda da Chanel, diz jornal
A atriz foi substituída por uma francesa, que fará sua estréia em um comercial em 2009
Marina Telecki
Reprodução
Kicole Kidman é substituída por Audrey Tautou
Nicole Kidman, 40, perdeu o posto como garota propaganda do perfume Chanel, diz o jornal britânico "Daily Mail".
A atriz, que tinha sua imagem associada à marca e era o rosto da fragrância Chanel No.5, foi substituída pela francesa Audrey Tautou, 29.
Segundo a publicação, a saída de Kidman se deve ao fracasso de seus últimos filmes, como "Mulheres Perfeitas" e "A Feiticeira".
A nova contratada é conhecida pelo filme "Amélie", pelo qual foi indicada ao Oscar pelo papel principal. O jornal aponta que o contrato deve ter sido negociado em um valor de, no mínimo, 8 milhões de dólares.
Audrey dá o pontapé inicial em conjunto com a Chanel em um comercial no ano que vem, sob direção de Jean-Pierre Jeunet, com quem já trabalhou em "Amélie" e "A Very Long Engagement", divulgou o site "Fashion Week Daily".
Kidman iniciou a parceria com a marca em 2004 ao estrelar um comercial dirigido por Baz Luhrmann, o mesmo dos longas "Australian" e "Moulin Rouge". Na época, a atriz embolsou 60 milhões de dólares.
"audrey tautou"
gravem este nome, é uma coisa linda a francesinha de chanel curtinho bem preto, assim como os olhos, cheia de vida e um frescor que não encontramos nas estrelas
de hollywood, super maquiadas e artificiais.
o filme é outro sopro. é ótimo vê-la dá uma de deus, interferindo na vida das pes-
soas só para o bem. é caseiro e universal, por isto mesmo. não percam e comentem.
chico.
p.s. -vi ontem/hoje digaonde? cine band clássicos. nuncaperca a esperança.
|| crítica ::.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
(Fabuleux destin d'Amélie Poulain, Le, 2001)
Por Tatiane Crescêncio
11/11/2005
Um filme de narrativa inovadora, com uma belíssima lição de vida. Mais do que recomendado.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain pode ser considerado como um filme diferente da grande maioria que existe por aí. É muito bom quando temos a oportunidade de assistir a filmes como este, onde o diretor usa uma combinação que ao mesmo tempo é dramática e cômica em uma história simples, mas encantadora.
O filme dirigido por Jean-Pierre Jeunet (Alien - A Ressurreição e Eterno Amor) concorreu ao Oscar de 2002 nas categorias de Melhor Filme de Língua Estrangeira, Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Som e Melhor Direção de Arte. Entretanto, infelizmente não conseguiu levar nenhum prêmio, embora o filme tivesse um grande potencial para ter ganhado. Vale lembrar que ele concorria em algumas categorias com a obra-prima O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, o que fez de sua tarefa uma missão quase impossível.
Produzido na França, conta a história dramática de Amelie desde a sua infância, que não foi das melhores. Viveu praticamente isolada das pessoas. Seu pai, que era médico, nunca se aproximou de verdade para dar-lhe amor e carinho, só se aproximava quando precisava fazer exames nela. Seu peixinho de estimação tinha crises e tentara o suicídio várias vezes. E para completar, sua mãe teve uma morte trágica e sinceramente muito esquisita. A menina então crescera isolada de outras pessoas e sem amigos para brincar ou se divertir. Agora jovem, trabalha como garçonete e mora em um simples apartamento em Paris. Certo dia encontra uma caixa pessoal em seu apartamento e descobre que esta pertencia a um ex-morador. Depois disso, ela decide encontrar o dono da caixa, por muita sorte, consegue devolver-lhe seu bem precioso. Encantada e ao mesmo tempo comovida com a felicidade do homem, Amelie descobre um novo sentido para sua vida e passa agora a fazer o bem ajudando a todos de todas as formas. Mas, também acaba por descobrir que ainda lhe falta algo que a impede de se sentir feliz ou realizada: um grande amor.
O filme é um primor visual: a fotografia é belíssima, muito bem trabalhada, rica em detalhes e bem colorida. Na realidade é um dos grandes destaques do filme. Tecnicamente, é o mais interessante. Quanto à trilha sonora, pode-se dizer que é muito bem empregada, mesmo que algumas vezes a execução dela seja paralela às falas do narrador, o que faz com que ela seja perdida e passe despercebida nessas ocasiões. Os diálogos são rápidos e ao mesmo tempo diretos, mas não chegam a ser superficiais.
O roteiro não traz algo de revolucionário, mas mesmo assim tem qualidade e foi bem escrito. Mas o que o valoriza ainda mais a produção é a forma que Jean-Pierre Jeunet dá vida à personagem Amelie, juntamente com a atriz Audrey Tautou (este foi o filme que a lançou para o mundo), mostrando dessa forma que ambos souberam muito bem desenvolver os seus papéis. O estilo utilizado pelo diretor misturando comédia com drama mais a presença de um narrador, que parece estar narrando um assunto didático, acaba por tornar o filme muito interessante, leve e descontraído. Apresenta assim um toque incomum que nos faz esquecer do tempo, pois acabamos ficando presos ao filme para acompanhar sua narração que é rápida e rica em informações.
É curioso saber o que vai acontecer com a personagem, uma vez que no começo o filme enfatiza muito o drama da pobre menininha, mas pouco tempo depois já o quebra com a morte inesperada de sua mãe. Enfim, nossa personagem parece estar “abandonada”, levando a crer que ela será uma pessoa isolada dos outros, com medo do mundo lá fora. Porém, não é o que acontece. Amelie acaba se superando e nos dando uma lição de vida de uma forma muito divertida com seus planos mirabolantes para fazer os outros felizes.
O filme foi muito bem visto e recebido pelo público francês e, embora seja uma produção de língua não-inglesa, também fez um considerável sucesso nos Estados Unidos, tudo graças a esse estilo diferente e incomum na maioria dos filmes. Adorei o filme, é verdade, e o recomendo para todos que se interessam por algo mais inovador.
Por Tatiane Crescêncio
11/11/2005
de hollywood, super maquiadas e artificiais.
o filme é outro sopro. é ótimo vê-la dá uma de deus, interferindo na vida das pes-
soas só para o bem. é caseiro e universal, por isto mesmo. não percam e comentem.
chico.
p.s. -vi ontem/hoje digaonde? cine band clássicos. nuncaperca a esperança.
|| crítica ::.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
(Fabuleux destin d'Amélie Poulain, Le, 2001)
Por Tatiane Crescêncio
11/11/2005
Um filme de narrativa inovadora, com uma belíssima lição de vida. Mais do que recomendado.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain pode ser considerado como um filme diferente da grande maioria que existe por aí. É muito bom quando temos a oportunidade de assistir a filmes como este, onde o diretor usa uma combinação que ao mesmo tempo é dramática e cômica em uma história simples, mas encantadora.
O filme dirigido por Jean-Pierre Jeunet (Alien - A Ressurreição e Eterno Amor) concorreu ao Oscar de 2002 nas categorias de Melhor Filme de Língua Estrangeira, Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Som e Melhor Direção de Arte. Entretanto, infelizmente não conseguiu levar nenhum prêmio, embora o filme tivesse um grande potencial para ter ganhado. Vale lembrar que ele concorria em algumas categorias com a obra-prima O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, o que fez de sua tarefa uma missão quase impossível.
Produzido na França, conta a história dramática de Amelie desde a sua infância, que não foi das melhores. Viveu praticamente isolada das pessoas. Seu pai, que era médico, nunca se aproximou de verdade para dar-lhe amor e carinho, só se aproximava quando precisava fazer exames nela. Seu peixinho de estimação tinha crises e tentara o suicídio várias vezes. E para completar, sua mãe teve uma morte trágica e sinceramente muito esquisita. A menina então crescera isolada de outras pessoas e sem amigos para brincar ou se divertir. Agora jovem, trabalha como garçonete e mora em um simples apartamento em Paris. Certo dia encontra uma caixa pessoal em seu apartamento e descobre que esta pertencia a um ex-morador. Depois disso, ela decide encontrar o dono da caixa, por muita sorte, consegue devolver-lhe seu bem precioso. Encantada e ao mesmo tempo comovida com a felicidade do homem, Amelie descobre um novo sentido para sua vida e passa agora a fazer o bem ajudando a todos de todas as formas. Mas, também acaba por descobrir que ainda lhe falta algo que a impede de se sentir feliz ou realizada: um grande amor.
O filme é um primor visual: a fotografia é belíssima, muito bem trabalhada, rica em detalhes e bem colorida. Na realidade é um dos grandes destaques do filme. Tecnicamente, é o mais interessante. Quanto à trilha sonora, pode-se dizer que é muito bem empregada, mesmo que algumas vezes a execução dela seja paralela às falas do narrador, o que faz com que ela seja perdida e passe despercebida nessas ocasiões. Os diálogos são rápidos e ao mesmo tempo diretos, mas não chegam a ser superficiais.
O roteiro não traz algo de revolucionário, mas mesmo assim tem qualidade e foi bem escrito. Mas o que o valoriza ainda mais a produção é a forma que Jean-Pierre Jeunet dá vida à personagem Amelie, juntamente com a atriz Audrey Tautou (este foi o filme que a lançou para o mundo), mostrando dessa forma que ambos souberam muito bem desenvolver os seus papéis. O estilo utilizado pelo diretor misturando comédia com drama mais a presença de um narrador, que parece estar narrando um assunto didático, acaba por tornar o filme muito interessante, leve e descontraído. Apresenta assim um toque incomum que nos faz esquecer do tempo, pois acabamos ficando presos ao filme para acompanhar sua narração que é rápida e rica em informações.
É curioso saber o que vai acontecer com a personagem, uma vez que no começo o filme enfatiza muito o drama da pobre menininha, mas pouco tempo depois já o quebra com a morte inesperada de sua mãe. Enfim, nossa personagem parece estar “abandonada”, levando a crer que ela será uma pessoa isolada dos outros, com medo do mundo lá fora. Porém, não é o que acontece. Amelie acaba se superando e nos dando uma lição de vida de uma forma muito divertida com seus planos mirabolantes para fazer os outros felizes.
O filme foi muito bem visto e recebido pelo público francês e, embora seja uma produção de língua não-inglesa, também fez um considerável sucesso nos Estados Unidos, tudo graças a esse estilo diferente e incomum na maioria dos filmes. Adorei o filme, é verdade, e o recomendo para todos que se interessam por algo mais inovador.
Por Tatiane Crescêncio
11/11/2005
terça-feira, 28 de outubro de 2008
SENHORES DO CRIME - Desfaçatez criminosa
Não está a altura de outros filmes de DAVID CRONENBERG ("A MOSCA", "GEMEOS, MÓRBIDA SEMELHANÇA"), mas não deixa de ser uma boa pedida. A história é boa, bem delineada por STEVEN KNIGHT ("JORNADA PELA LIBERDADE", que ainda não vi), sobre a máfia russa em LONDRES. DAVID derrapou um pouco, o filme saiu um tanto monótono. A história é interessante: Uma jovem grávida é assassinada. A parteira (a lidinha NAOMI WATTS), que tentou salvá-la , desconfia que há algo de errado. Investiga, e acaba caindo nas mãos da máfia russa de prostituição em LONDRES. O chefão, ARMIN MUELLER-STHAL ("SHINNE" e "O TERCEIRO MILAGRE") - ótimo no papel, divide as tarefas da organização com dois pupilos: O filho VINCENT CASSEL, grande ator francês, que esteve um tanto quanto exagerado (bem, os russos são assim mesmo, né?) no papel de gay enrustido. Sempre leva a fama de mal e encobre os crimes do pai. E, do novo motorista VIGO MORTENSEN (meio apagado), que na verdade é um tira infiltrado, que logo, logo, se envolve com a moça, e passa a trabalhar contra o patrão, principalmente depois do atentado que sofre. O patriarca reinou o quanto pode, até bater de frente com a dupla. Será que conseguirão detonar a máfia? Confira na telinha.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
"instinto secreto"
os grandes filmes já foram feitos, costumo dizer e não tenham dúvidas sobre isto.
agora... o cinema dispõe e oferece muitos recursos, o que prá quem tem criatividade
é uma bênção.
este é o caso. que filme bom da porra. kevin costner é o "homem do ano", empresário bem sucedido e chefe/pai de família exemplar. só tem um porém: frequenta o a.a., é
viciado. viciado em matar. sente um prazer quase sexual ao exercer sua arte(ele é o
assassino das digitais e jamais foi pego)e dá boas risadas ao lado de seu a favor e
alter-ego(william hurt)imaginário. um barato. tudo ia muito bem até que um carinha,
voyeur e fotógrafo(claro) vai(tem a ousadia de ir) à sua empresa mostrar-lhe uma
foto sua na janela do quarto/cena de seu último crime, da noite anterior. então o
filme atinge seu ápice. ao mesmo tempo, sua filha larga a faculdade na california
(parece que a história se passa no oregon) e - de quebra - lhe conta que está grávida.e ele - naquela calma natural do american way life:"o pai sabe?" aí voce já passa a torcer pelo "coitadinho". muito bem engendrado o roteiro, que tem
sua parte fraca numa história paralela, de uma persseguição policial da detetive at-
wood /demi moore, aquela bosta de sempre, ponto fraco do filme. aliás o próprio
kevin, alterna bons e maus momentos(pela complexidade do personagem, sociopata)e o
hurt é o canastrão de plantão eternamente. mesmo assim, é um filmaço e ainda dá um
bônus, o susto que a filha dá nele. putz, quase entrego. vai dá, porra.
chico.
agora... o cinema dispõe e oferece muitos recursos, o que prá quem tem criatividade
é uma bênção.
este é o caso. que filme bom da porra. kevin costner é o "homem do ano", empresário bem sucedido e chefe/pai de família exemplar. só tem um porém: frequenta o a.a., é
viciado. viciado em matar. sente um prazer quase sexual ao exercer sua arte(ele é o
assassino das digitais e jamais foi pego)e dá boas risadas ao lado de seu a favor e
alter-ego(william hurt)imaginário. um barato. tudo ia muito bem até que um carinha,
voyeur e fotógrafo(claro) vai(tem a ousadia de ir) à sua empresa mostrar-lhe uma
foto sua na janela do quarto/cena de seu último crime, da noite anterior. então o
filme atinge seu ápice. ao mesmo tempo, sua filha larga a faculdade na california
(parece que a história se passa no oregon) e - de quebra - lhe conta que está grávida.e ele - naquela calma natural do american way life:"o pai sabe?" aí voce já passa a torcer pelo "coitadinho". muito bem engendrado o roteiro, que tem
sua parte fraca numa história paralela, de uma persseguição policial da detetive at-
wood /demi moore, aquela bosta de sempre, ponto fraco do filme. aliás o próprio
kevin, alterna bons e maus momentos(pela complexidade do personagem, sociopata)e o
hurt é o canastrão de plantão eternamente. mesmo assim, é um filmaço e ainda dá um
bônus, o susto que a filha dá nele. putz, quase entrego. vai dá, porra.
chico.
sábado, 11 de outubro de 2008
"a ficha"
Conduta de Risco
Um homem trabalha numa poderosa firma de advocacia, tendo por função limpar os nomes e os erros dos clientes da empresa. Com George Clooney, Tom Wilkinson, Tilda Swinton e Sydney Pollack. Recebeu 7 indicações ao Oscar.
Ficha Técnica Elenco
Sinopse Críticas
Pôsters Imagens
Premiações Curiosidades
Ficha Técnica
Título Original: Michael Clayton
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 119 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Site Oficial: http://michaelclayton.warnerbros.com
Estúdio: Castle Rock Entertainment / Mirage Enterprises / Section Eight / Samuels Media
Distribuição: Warner Bros. Pictures / Imagem Filmes
Direção: Tony Gilroy
Roteiro: Tony Gilroy
Produção: Jennifer Fox, Kerry Orent, Sydney Pollack e Steve Samuels
Música: James Newton Howard
Fotografia: Robert Elswit
Desenho de Produção: Kevin Thompson
Direção de Arte: Clay Brown
Figurino: Sarah Edwards
Edição: John Gilroy
Efeitos Especiais: Handmade Digital
Elenco
George Clooney (Michael Clayton)
Tom Wilkinson (Arthur Edens)
Sydney Pollack (Marty Bach)
Michael O'Keefe (Barry Grissom)
Tilda Swinton (Karen Crowder)
Dennis O'Hare (Sr. Greer)
Julie White (Sra. Greer)
Austin Williams (Henry Clayton)
Jennifer Van Dyck (Ivy)
Frank Wood (Gerald)
Bill Raymond (Gabe Zabel)
Sharon Washington (Pam)
Ken Howard (Don Jefferies)
Rachel Black (Maude)
Christopher Mann (Tenente Elston)
Cynthia Mace (Wendy - voz)
Michael Countryman (Evan - voz)
Jonathan Walker (Del - voz)
Thomas McCarthy (Walter - voz)
Danielle Skraastad (Bridget Klein - voz)
Wai Chan (Traficante chinês)
Sinopse
Michael Clayton (George Clooney) trabalha numa das maiores firmas de advocacia de Nova York, tendo por função limpar os nomes e os erros de seus clientes. Tendo trabalhado anteriormente como promotor de justiça e vindo de uma família de policiais, Clayton é o responsável por realizar o serviço sujo da firma Kenner, Bach & Ledeen, que tem Marty Bach (Sydney Pollack) como um de seus fundadores. Apesar de estar cansado e infeliz com o trabalho, Clayton não tem como deixar o emprego, já que o vício no jogo, seu divórcio e o fracasso em um negócio arriscado o deixaram repleto de dívidas. Quando Arthur Evans (Tom Wilkinson), o principal advogado da empresa, sofre um colapso e tenta sabotar todos os casos da U/North, uma empresa que é cliente da Kenner, Bach & Ledeen, Clayton é enviado para solucionar o problema. É quando ele nota a pessoa em que se tornou.
Pôsters
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Imagens
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Premiações
- Recebeu 7 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson), Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton), Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro Original.
- Recebeu 4 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme - Drama, Melhor Ator - Drama (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson) e Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton).
- Ganhou o BAFTA de Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton), além de ser indicado nas categorias de Melhor Ator (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson), Melhor Edição e Melhor Roteiro Original.
Curiosidades
- Estréia de Tony Gilroy como diretor.
- Tony Gilroy teve a idéia de Conduta de Risco no período em que esteve visitando firmas de advocacia para escrever o roteiro de Advogado do Diabo (1997).
- O sedã Mercedes-Benz S-Class que é explodido no início do filme foi usado nas filmagens de O Diabo Veste Prada (2006).
- O orçamento de Conduta de Risco foi de US$ 25 milhões.
Um homem trabalha numa poderosa firma de advocacia, tendo por função limpar os nomes e os erros dos clientes da empresa. Com George Clooney, Tom Wilkinson, Tilda Swinton e Sydney Pollack. Recebeu 7 indicações ao Oscar.
Ficha Técnica Elenco
Sinopse Críticas
Pôsters Imagens
Premiações Curiosidades
Ficha Técnica
Título Original: Michael Clayton
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 119 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Site Oficial: http://michaelclayton.warnerbros.com
Estúdio: Castle Rock Entertainment / Mirage Enterprises / Section Eight / Samuels Media
Distribuição: Warner Bros. Pictures / Imagem Filmes
Direção: Tony Gilroy
Roteiro: Tony Gilroy
Produção: Jennifer Fox, Kerry Orent, Sydney Pollack e Steve Samuels
Música: James Newton Howard
Fotografia: Robert Elswit
Desenho de Produção: Kevin Thompson
Direção de Arte: Clay Brown
Figurino: Sarah Edwards
Edição: John Gilroy
Efeitos Especiais: Handmade Digital
Elenco
George Clooney (Michael Clayton)
Tom Wilkinson (Arthur Edens)
Sydney Pollack (Marty Bach)
Michael O'Keefe (Barry Grissom)
Tilda Swinton (Karen Crowder)
Dennis O'Hare (Sr. Greer)
Julie White (Sra. Greer)
Austin Williams (Henry Clayton)
Jennifer Van Dyck (Ivy)
Frank Wood (Gerald)
Bill Raymond (Gabe Zabel)
Sharon Washington (Pam)
Ken Howard (Don Jefferies)
Rachel Black (Maude)
Christopher Mann (Tenente Elston)
Cynthia Mace (Wendy - voz)
Michael Countryman (Evan - voz)
Jonathan Walker (Del - voz)
Thomas McCarthy (Walter - voz)
Danielle Skraastad (Bridget Klein - voz)
Wai Chan (Traficante chinês)
Sinopse
Michael Clayton (George Clooney) trabalha numa das maiores firmas de advocacia de Nova York, tendo por função limpar os nomes e os erros de seus clientes. Tendo trabalhado anteriormente como promotor de justiça e vindo de uma família de policiais, Clayton é o responsável por realizar o serviço sujo da firma Kenner, Bach & Ledeen, que tem Marty Bach (Sydney Pollack) como um de seus fundadores. Apesar de estar cansado e infeliz com o trabalho, Clayton não tem como deixar o emprego, já que o vício no jogo, seu divórcio e o fracasso em um negócio arriscado o deixaram repleto de dívidas. Quando Arthur Evans (Tom Wilkinson), o principal advogado da empresa, sofre um colapso e tenta sabotar todos os casos da U/North, uma empresa que é cliente da Kenner, Bach & Ledeen, Clayton é enviado para solucionar o problema. É quando ele nota a pessoa em que se tornou.
Pôsters
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Imagens
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Premiações
- Recebeu 7 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson), Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton), Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro Original.
- Recebeu 4 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme - Drama, Melhor Ator - Drama (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson) e Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton).
- Ganhou o BAFTA de Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton), além de ser indicado nas categorias de Melhor Ator (George Clooney), Melhor Ator Coadjuvante (Tom Wilkinson), Melhor Edição e Melhor Roteiro Original.
Curiosidades
- Estréia de Tony Gilroy como diretor.
- Tony Gilroy teve a idéia de Conduta de Risco no período em que esteve visitando firmas de advocacia para escrever o roteiro de Advogado do Diabo (1997).
- O sedã Mercedes-Benz S-Class que é explodido no início do filme foi usado nas filmagens de O Diabo Veste Prada (2006).
- O orçamento de Conduta de Risco foi de US$ 25 milhões.
"conduta de risco"
vou dizer o que acho, depois procuro a ficha e mando.
intrigante. é a melhor definição. é um senhor policial, suspense, mistério sem ter um
único tiro. bastante inventivo e inovador, apesar do clichezão que é o mote(ação
contra poderosa industria de agrotóxicos e seu lixo contaminador da água da região)
tratado em "erick b./julia roberts" e "a qualquer preço/travolta", entre outros. a
forma original como o roteiro é desenvolvido é que é a grande jogada e faz dele um
grande filme. é todo cabeça, psicológico. michael clayton/george clooney(supreenden-
temente bem, seu melhor trabalho, contido, fazendo um dos personagens mais solitários
e tristes da história do cinema, comparável apenas ao charles bronson de "the mecanic
/assassino a preço fixo")é o advogado senior da banca de advocacia que tem como o me-
lhor cliente a u-north, a tal industria poluente; é bastante convincente e conhecido
na gíria do meio como faxineiro,só não é sócio da firma porque não quer. o caba é bom, é o tampa, mas como é humano tem problemas como todo mundo, incluindo dívidas,
irmão viciado, etc. entre os tantos casos em que é chamado a intervir(leia-se resol-
ver, visto que empresas/escritórios desse tipo trabalham e só vivem de resultados) o
mais sério e intrigante/apaixonante é o de john(ou seria tom, o personagem de tom wilkinson, grandioso como sempre), advogado tão bom quanto ele, sendo do contencioso
e sócio da firma. ele é um gênio, agora dependente químico e doidão. é uma mão de o-
bra pro clayton. esta primeira metade do filme é muito superior a outra, com o inevi-
tável final de redenção, "feliz", bem hollywoodiano, bem americano. eu faria uma das
duas opções que se desenham, mas não digo agora para não entregar o filme. assistam e
me perguntem. desconfio que rende pelo menos uma grade de antartica.
o diretor, um gilroy, também escreveu, é bom. sidney pollack produziu e mata a pau
como o sócio majoritário, steven soderbergh(que dirigiu o "erick b") co-produziu, clooney é
um dos 3 produtores executivos, ao lado de anthony minghella. ou seja, um monte de
gente boa envolvida no projeto.
chico.
p.s. - o clooney me surpreendeu porque como voces sabem eu sempre achei-o o primo rico do luciano zafir, isto é um bombeiro/frentista, papel aliás da estréia do segun-
do na profissão, na globo; nunca fez nada que preste, mas este desempenho cobre e apaga tudo prá trás. tem uma cena ké pá-si-fudê: ele conversando em silêncio com tres
cavalos, se entendem bem, ele próprio um cavalo. me fêz lembrar do miele(entregador
da porra, de miele & boscoli que produziram o rei por long time) que disse em entrevista na interview que roberto carlos contou-lhe que cartola se enganara,
as rosas falam sim, ele sempre levava um papo com elas. é mole?
intrigante. é a melhor definição. é um senhor policial, suspense, mistério sem ter um
único tiro. bastante inventivo e inovador, apesar do clichezão que é o mote(ação
contra poderosa industria de agrotóxicos e seu lixo contaminador da água da região)
tratado em "erick b./julia roberts" e "a qualquer preço/travolta", entre outros. a
forma original como o roteiro é desenvolvido é que é a grande jogada e faz dele um
grande filme. é todo cabeça, psicológico. michael clayton/george clooney(supreenden-
temente bem, seu melhor trabalho, contido, fazendo um dos personagens mais solitários
e tristes da história do cinema, comparável apenas ao charles bronson de "the mecanic
/assassino a preço fixo")é o advogado senior da banca de advocacia que tem como o me-
lhor cliente a u-north, a tal industria poluente; é bastante convincente e conhecido
na gíria do meio como faxineiro,só não é sócio da firma porque não quer. o caba é bom, é o tampa, mas como é humano tem problemas como todo mundo, incluindo dívidas,
irmão viciado, etc. entre os tantos casos em que é chamado a intervir(leia-se resol-
ver, visto que empresas/escritórios desse tipo trabalham e só vivem de resultados) o
mais sério e intrigante/apaixonante é o de john(ou seria tom, o personagem de tom wilkinson, grandioso como sempre), advogado tão bom quanto ele, sendo do contencioso
e sócio da firma. ele é um gênio, agora dependente químico e doidão. é uma mão de o-
bra pro clayton. esta primeira metade do filme é muito superior a outra, com o inevi-
tável final de redenção, "feliz", bem hollywoodiano, bem americano. eu faria uma das
duas opções que se desenham, mas não digo agora para não entregar o filme. assistam e
me perguntem. desconfio que rende pelo menos uma grade de antartica.
o diretor, um gilroy, também escreveu, é bom. sidney pollack produziu e mata a pau
como o sócio majoritário, steven soderbergh(que dirigiu o "erick b") co-produziu, clooney é
um dos 3 produtores executivos, ao lado de anthony minghella. ou seja, um monte de
gente boa envolvida no projeto.
chico.
p.s. - o clooney me surpreendeu porque como voces sabem eu sempre achei-o o primo rico do luciano zafir, isto é um bombeiro/frentista, papel aliás da estréia do segun-
do na profissão, na globo; nunca fez nada que preste, mas este desempenho cobre e apaga tudo prá trás. tem uma cena ké pá-si-fudê: ele conversando em silêncio com tres
cavalos, se entendem bem, ele próprio um cavalo. me fêz lembrar do miele(entregador
da porra, de miele & boscoli que produziram o rei por long time) que disse em entrevista na interview que roberto carlos contou-lhe que cartola se enganara,
as rosas falam sim, ele sempre levava um papo com elas. é mole?
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
"a ponte de san luis rey"
### A T E N Ç Ã O: por erro de tabulação, minha resenha saíu lá no meio, depois do
elenco.
A Ponte de San Luis Rey
Um frei escreve um livro baseado em um acidente verídico, onde defende a tese que as mortes ocorreram devido à vontade de Deus. O livro gera grande polêmica, com o frei sendo acusado de heresia. Com Robert De Niro, Gabriel Byrne, Harvey Keitel, Kathy Bates e F. Murray Abraham.
Ficha Técnica Elenco
Sinopse Críticas
Pôsters Imagens / Trailers
Premiações Curiosidades
Ficha Técnica
Título Original: The Bridge of San Luis Rey
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento (Espanha / Inglaterra / França): 2004
Site Oficial: www.thebridgeofsanluisreymovie.com
Estúdio: Tribeca Productions / Movision / Davis-Films / Scion Films Limited / Kanzaman S.A. / Metropolitan Filmexport / Pembridge Pictures / Spice Factory Ltd.
Distribuição: Fine Line Features / Imagem Filmes
Direção: Mary McGuckian
Roteiro: Mary McGuckian, baseado em livro de Thornton Wilder
Produção: Michael Cowan, Samuel Hadida, Garrett McGuckian, Mary McGuckian e Denise O'Dell
Música: Lalo Schifrin
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Desenho de Produção: Gil Parrondo
Figurino: Yvonne Blake
Edição: Kant Pan
Efeitos Especiais: Cine Image Film Opticals Ltd.
Elenco
F. Murray Abraham (Vice-rei do Peru)
Kathy Bates (Marquesa)
Gabriel Byrne (Frei Juniper)
Robert De Niro (Arcebispo do Peru)
Émile Dequenne (D. Clara)
Adriana Domínguez (Pepita)
Harvey Keitel (Tio Pio)
Pilar López de Ayala (Camila Villegas)
John Lynch (Capitão Alvarado)
Mark Polish (Manuel)
Michael Polish (Esteban)
Jim Sheridan (Rei da Espanha)
Samuel Le Bihan (Marido de D. Clara)
Geraldine Chaplin
Dominique Pinon
###
a primeira vez que, zapeando, vi o de niro todo paramentado, pensei do alto do meu
preconceito: "eita porra, tá fudido fazendo ponta no cinema mexicano(ou espanhol)"
e troquei, indo para algo melhor.
ontem, por falta de opção, fiquei nele, vi todo e gostei. bom filme, o argumento que
sustenta o roteiro é bastante engenhoso. a partir da queda da ponte e do árduo trabalho de garimpo do frei, é contada a história das cinco vítimas do acidente, sua
inter-relação e das pessoas que as cercam. se passa no peru, belas locações. o vice-rei, f. murray abrahan correto como sempre; kathy bates impressionante como a doida
(? - doido todo mundo é)marquesa. gabriel byrne na dele. harvey keitel como pio é um
show(1); a menina que faz camilla/periloche, pilar(eu comi como sendo paz vega por todas as duas horas) dá conta do recado. todo mundo bem, tudo muito bem, mas o filme
é do infeliz, do bob; tá bem pra caralho como o arcebispo, o tampa; não fez suas ca-
retas de sempre. a direção é de uma mary que não conheço mas é segura e a edição só
valoriza seu trabalho. produzido pela tribeca para este consórcio internacional. tem
até geraldine chaplin.
cinemão de primeira.
chico.
(1)o nanico é tão craque que em sua segunda cena, primeira com de niro, ele se anula,
fica quase imperceptível para que seu amigo de longa data, alter ego(?) e ídolo cresça e ganhe a cena. na seguinte ele entra nos aposentos do vice-rei com outra
cara,fulgurante,dominador.
Sinopse
Em 20 de julho de 1714, no Peru, a corda de sustentação de uma ponte se parte, causando a morte de 5 pessoas na queda. O frei Juniper (Gabriel Byrne) escreve um livro sobre o caso, narrando a vida de cada uma das pessoas que morreram de forma a provar que Deus as uniu por uma razão, e não por acaso. O livro gera polêmica, fazendo com que o frei seja acusado pela Igreja Católica de cometer heresia.
Pôsters
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elenco.
A Ponte de San Luis Rey
Um frei escreve um livro baseado em um acidente verídico, onde defende a tese que as mortes ocorreram devido à vontade de Deus. O livro gera grande polêmica, com o frei sendo acusado de heresia. Com Robert De Niro, Gabriel Byrne, Harvey Keitel, Kathy Bates e F. Murray Abraham.
Ficha Técnica Elenco
Sinopse Críticas
Pôsters Imagens / Trailers
Premiações Curiosidades
Ficha Técnica
Título Original: The Bridge of San Luis Rey
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento (Espanha / Inglaterra / França): 2004
Site Oficial: www.thebridgeofsanluisreymovie.com
Estúdio: Tribeca Productions / Movision / Davis-Films / Scion Films Limited / Kanzaman S.A. / Metropolitan Filmexport / Pembridge Pictures / Spice Factory Ltd.
Distribuição: Fine Line Features / Imagem Filmes
Direção: Mary McGuckian
Roteiro: Mary McGuckian, baseado em livro de Thornton Wilder
Produção: Michael Cowan, Samuel Hadida, Garrett McGuckian, Mary McGuckian e Denise O'Dell
Música: Lalo Schifrin
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Desenho de Produção: Gil Parrondo
Figurino: Yvonne Blake
Edição: Kant Pan
Efeitos Especiais: Cine Image Film Opticals Ltd.
Elenco
F. Murray Abraham (Vice-rei do Peru)
Kathy Bates (Marquesa)
Gabriel Byrne (Frei Juniper)
Robert De Niro (Arcebispo do Peru)
Émile Dequenne (D. Clara)
Adriana Domínguez (Pepita)
Harvey Keitel (Tio Pio)
Pilar López de Ayala (Camila Villegas)
John Lynch (Capitão Alvarado)
Mark Polish (Manuel)
Michael Polish (Esteban)
Jim Sheridan (Rei da Espanha)
Samuel Le Bihan (Marido de D. Clara)
Geraldine Chaplin
Dominique Pinon
###
a primeira vez que, zapeando, vi o de niro todo paramentado, pensei do alto do meu
preconceito: "eita porra, tá fudido fazendo ponta no cinema mexicano(ou espanhol)"
e troquei, indo para algo melhor.
ontem, por falta de opção, fiquei nele, vi todo e gostei. bom filme, o argumento que
sustenta o roteiro é bastante engenhoso. a partir da queda da ponte e do árduo trabalho de garimpo do frei, é contada a história das cinco vítimas do acidente, sua
inter-relação e das pessoas que as cercam. se passa no peru, belas locações. o vice-rei, f. murray abrahan correto como sempre; kathy bates impressionante como a doida
(? - doido todo mundo é)marquesa. gabriel byrne na dele. harvey keitel como pio é um
show(1); a menina que faz camilla/periloche, pilar(eu comi como sendo paz vega por todas as duas horas) dá conta do recado. todo mundo bem, tudo muito bem, mas o filme
é do infeliz, do bob; tá bem pra caralho como o arcebispo, o tampa; não fez suas ca-
retas de sempre. a direção é de uma mary que não conheço mas é segura e a edição só
valoriza seu trabalho. produzido pela tribeca para este consórcio internacional. tem
até geraldine chaplin.
cinemão de primeira.
chico.
(1)o nanico é tão craque que em sua segunda cena, primeira com de niro, ele se anula,
fica quase imperceptível para que seu amigo de longa data, alter ego(?) e ídolo cresça e ganhe a cena. na seguinte ele entra nos aposentos do vice-rei com outra
cara,fulgurante,dominador.
Sinopse
Em 20 de julho de 1714, no Peru, a corda de sustentação de uma ponte se parte, causando a morte de 5 pessoas na queda. O frei Juniper (Gabriel Byrne) escreve um livro sobre o caso, narrando a vida de cada uma das pessoas que morreram de forma a provar que Deus as uniu por uma razão, e não por acaso. O livro gera polêmica, fazendo com que o frei seja acusado pela Igreja Católica de cometer heresia.
Pôsters
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terça-feira, 16 de setembro de 2008
"joe carnahan?"
que besinho bom da porra. esse cara é bom. o estilo e ritmo é de vídeo clipe, aquela
ligeireza, bem apropriados ao corre-corre, verdadeira corrida ao ouro que é a busca
por israel. este, completamente chapado o filme todo é uma viagem à parte. o sangue dá no meio da canela, até serra elétrica tem na caçado ao isra. todos parecem loucos,
mas no final o agente messner(esse reynolds mata a páu, superando inclusive o andy
garcia, que dá aquela solenidade, aquele toque de classe em tudo que faz) dá uma de
deus e põe ordem na casa.
bônus: uma jumenta alicia keys.
alguem já viu? diga aí.
chico.
A Última Cartada
Um mágico é considerado o mascote não-oficial da máfia de Las Vegas mas, ao tentar ser um dos chefes, acaba expondo o grupo. Surge então o boato de que um chefe da máfia oferece US$ 1 milhão a quem matá-lo, o que atrai os assassinos da cidade. Dirigido por Joe Carnahan (Narc) e com Ben Affleck, Andy Garcia, Ray Liotta, Ryan Reynolds e Jeremy Piven no elenco.
seta3.gif (99 bytes) Ficha Técnica seta3.gif (99 bytes) Elenco
seta3.gif (99 bytes) Sinopse seta3.gif (99 bytes) Críticas
seta3.gif (99 bytes) Pôsters seta3.gif (99 bytes) Imagens / Trailers
seta3.gif (99 bytes) Premiações seta3.gif (99 bytes) Curiosidades
seta3.gif (99 bytes) Ficha Técnica
Título Original: Smokin' Aces
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 109 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra / França): 2007
Site Oficial: http://www.smokinaces.net/
Estúdio: Working Title Films / Universal Pictures / Relativity Media / Scion Films Limited / Studio Canal
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Direção: Joe Carnahan
Roteiro: Joe Carnahan
Produção: Tim Bevan, Joe Carnahan, Liza Chasin e Eric Fellner
Música: Clint Mansell
Fotografia: Mauro Fiore
Desenho de Produção: Martin Whist
Direção de Arte: Maria L. Baker
Figurino: Mary Zophres
Edição: Robert Frazen
Efeitos Especiais: Alterian Inc. / CIS Hollywood
seta3.gif (99 bytes) Elenco
Ben Affleck (Jack Dupree)
Zach Curmer (Warren)
Jason Bateman (Rip Reed)
Common (Sir Ivy)
Joseph Ruskin (Primo Sparazza)
Andy Garcia (Stanley Locke)
Alex Rocco (Serna)
Alicia Keys (Georgia Sykes)
Ray Liotta (Donald Carruthers)
Jeremy Piven (Buddy "Aces" Israel)
Peter Berg ("Pistol" Pete Deeks)
Ryan Reynolds (Richard Messner)
Martin Henderson (Hollis Elmore)
Christopher Michael Holley (Bernard "Beanie" Alfonso)
Mike Falkow (Freeman Heller)
Davenia McFadden (Loretta Wyman)
Taraji P. Henson (Sharice Watters)
Nestor Carbonell (Pasquale Acosta)
Chris Pine (Darwin Tremor)
Kevin Durand (Jeeves Tremor)
Maury Sterling (Lester Tremor)
George Fischer (McGarey)
Tommy Flanagan (Laszlo Soot)
Joel Edgerton (Hugo Croop)
Matthew Fox (Bill)
Marianne Muellerleile (Margie Turlock)
Wayne Newton
seta3.gif (99 bytes) Sinopse
Lake Tahoe, Nevada. Diversos matadores disputam uma corrida para entrar na luxuosa suíte da cobertura do cassino Nomad, onde poderão pôr as mãos em Buddy "Aces" Israel (Jeremy Piven). Aces é um mágico que cresceu em meio a apostadores, bandidos e assassinos. Aos 21 anos ele já se apresentava em shows com lotação esgotada e andava em companhia do principal articulador do crime de Las Vegas, Primo Sperazza (Joseph Ruskin). Após se tornar o mascote não-oficial da máfia, Aces passou a acreditar que também poderia ser um dos chefes. Porém ele acaba expondo a organização que o acolheu, o que faz com que Primo torne-se seu inimigo mortal. Logo surge um boato de que Primo está oferecendo US$ 1 milhão a quem matar Aces, o que atrai os principais assassinos da cidade.
seta3.gif (99 bytes) Pôsters
- Clique nos cartazes para vê-los ampliados em uma nova janela.
ligeireza, bem apropriados ao corre-corre, verdadeira corrida ao ouro que é a busca
por israel. este, completamente chapado o filme todo é uma viagem à parte. o sangue dá no meio da canela, até serra elétrica tem na caçado ao isra. todos parecem loucos,
mas no final o agente messner(esse reynolds mata a páu, superando inclusive o andy
garcia, que dá aquela solenidade, aquele toque de classe em tudo que faz) dá uma de
deus e põe ordem na casa.
bônus: uma jumenta alicia keys.
alguem já viu? diga aí.
chico.
A Última Cartada
Um mágico é considerado o mascote não-oficial da máfia de Las Vegas mas, ao tentar ser um dos chefes, acaba expondo o grupo. Surge então o boato de que um chefe da máfia oferece US$ 1 milhão a quem matá-lo, o que atrai os assassinos da cidade. Dirigido por Joe Carnahan (Narc) e com Ben Affleck, Andy Garcia, Ray Liotta, Ryan Reynolds e Jeremy Piven no elenco.
seta3.gif (99 bytes) Ficha Técnica seta3.gif (99 bytes) Elenco
seta3.gif (99 bytes) Sinopse seta3.gif (99 bytes) Críticas
seta3.gif (99 bytes) Pôsters seta3.gif (99 bytes) Imagens / Trailers
seta3.gif (99 bytes) Premiações seta3.gif (99 bytes) Curiosidades
seta3.gif (99 bytes) Ficha Técnica
Título Original: Smokin' Aces
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 109 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra / França): 2007
Site Oficial: http://www.smokinaces.net/
Estúdio: Working Title Films / Universal Pictures / Relativity Media / Scion Films Limited / Studio Canal
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Direção: Joe Carnahan
Roteiro: Joe Carnahan
Produção: Tim Bevan, Joe Carnahan, Liza Chasin e Eric Fellner
Música: Clint Mansell
Fotografia: Mauro Fiore
Desenho de Produção: Martin Whist
Direção de Arte: Maria L. Baker
Figurino: Mary Zophres
Edição: Robert Frazen
Efeitos Especiais: Alterian Inc. / CIS Hollywood
seta3.gif (99 bytes) Elenco
Ben Affleck (Jack Dupree)
Zach Curmer (Warren)
Jason Bateman (Rip Reed)
Common (Sir Ivy)
Joseph Ruskin (Primo Sparazza)
Andy Garcia (Stanley Locke)
Alex Rocco (Serna)
Alicia Keys (Georgia Sykes)
Ray Liotta (Donald Carruthers)
Jeremy Piven (Buddy "Aces" Israel)
Peter Berg ("Pistol" Pete Deeks)
Ryan Reynolds (Richard Messner)
Martin Henderson (Hollis Elmore)
Christopher Michael Holley (Bernard "Beanie" Alfonso)
Mike Falkow (Freeman Heller)
Davenia McFadden (Loretta Wyman)
Taraji P. Henson (Sharice Watters)
Nestor Carbonell (Pasquale Acosta)
Chris Pine (Darwin Tremor)
Kevin Durand (Jeeves Tremor)
Maury Sterling (Lester Tremor)
George Fischer (McGarey)
Tommy Flanagan (Laszlo Soot)
Joel Edgerton (Hugo Croop)
Matthew Fox (Bill)
Marianne Muellerleile (Margie Turlock)
Wayne Newton
seta3.gif (99 bytes) Sinopse
Lake Tahoe, Nevada. Diversos matadores disputam uma corrida para entrar na luxuosa suíte da cobertura do cassino Nomad, onde poderão pôr as mãos em Buddy "Aces" Israel (Jeremy Piven). Aces é um mágico que cresceu em meio a apostadores, bandidos e assassinos. Aos 21 anos ele já se apresentava em shows com lotação esgotada e andava em companhia do principal articulador do crime de Las Vegas, Primo Sperazza (Joseph Ruskin). Após se tornar o mascote não-oficial da máfia, Aces passou a acreditar que também poderia ser um dos chefes. Porém ele acaba expondo a organização que o acolheu, o que faz com que Primo torne-se seu inimigo mortal. Logo surge um boato de que Primo está oferecendo US$ 1 milhão a quem matar Aces, o que atrai os principais assassinos da cidade.
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"cate"
é tão grande quanto a meryll.
chico.
Balanço da carreira
Os melhores e piores momentos da carreira de Cate Blanchett
Matéria publicada na edição 249 (Março/2008) de SET
Tamanho de texto A A A
MELHOR
Elizabeth (1998)
Desconhecida fora da Austrália, Cate é alma e o corpo dessa obra épica de Shekhar Kapur. A atriz equilibra fragilidade e autoridade no papel de Elizabeth I nos primeiros anos de seu reinado.
O Senhor dos Anéis (2001, 2002 e 2003)
Quando muitos fãs clamavam por Nicole Kidman para o papel da gélida rainha elfa Galadriel, Peter Jackson sabia o que estava fazendo ao chamar uma atriz conhecida pelo talento e pela seriedade do trabalho, sem estrelismos e vaidades. Foi essencial para ditar o clima da trilogia.
O Aviador (2004)
Poucas pessoas do ramo cinematográfico topariam interpretar uma das maiores estrelas do cinema em todos os tempos. Mas Blanchett não somente encontrou os maneirismos e os detalhes de Katherine Hepburn como ganhou seu primeiro Oscar pelo papel.
Não Estou Lá (2007)
Um monstro sagrado da música. Gênio da poesia. Ícone da contracultura. Só Cate Blanchett para entrar no filme de Todd Haynes e nos fazer esquecer que o homem Bob Dylan pode ser vivido por uma mulher. Aliás, mulher não. Deusa.
PIOR
Vida Bandida (2001)
No meio de um triângulo amoroso formado ainda por dois assaltantes (Bruce Willis e Billy Bob Thornton), Cate se perde como uma vítima de seqüestro que se apaixona pelos captores.
Charlotte Gray - Uma Paixão Sem Fronteiras (2001)
Cate Blanchett até tenta injetar alguma profundidade nesta mistura de romance açucarado e filme de espionagem, mas os clichês sobre uma mulher em busca do amado na França tomada pelos nazistas são imbatíveis.
O Segredo de Berlim (2006)
A atriz não dá muita sorte com filmes ligados à Segunda Guerra Mundial. Nesta fracassada experiência noir de Steven Soderbergh, Cate é a femme fatale que só traz morte a quem se aproxima. Hmm, nada original, hein?
Veja mais em SET ENTREVISTA
Divulgação
Hepburn vive: com Scorsese em O Aviador
chico.
Balanço da carreira
Os melhores e piores momentos da carreira de Cate Blanchett
Matéria publicada na edição 249 (Março/2008) de SET
Tamanho de texto A A A
MELHOR
Elizabeth (1998)
Desconhecida fora da Austrália, Cate é alma e o corpo dessa obra épica de Shekhar Kapur. A atriz equilibra fragilidade e autoridade no papel de Elizabeth I nos primeiros anos de seu reinado.
O Senhor dos Anéis (2001, 2002 e 2003)
Quando muitos fãs clamavam por Nicole Kidman para o papel da gélida rainha elfa Galadriel, Peter Jackson sabia o que estava fazendo ao chamar uma atriz conhecida pelo talento e pela seriedade do trabalho, sem estrelismos e vaidades. Foi essencial para ditar o clima da trilogia.
O Aviador (2004)
Poucas pessoas do ramo cinematográfico topariam interpretar uma das maiores estrelas do cinema em todos os tempos. Mas Blanchett não somente encontrou os maneirismos e os detalhes de Katherine Hepburn como ganhou seu primeiro Oscar pelo papel.
Não Estou Lá (2007)
Um monstro sagrado da música. Gênio da poesia. Ícone da contracultura. Só Cate Blanchett para entrar no filme de Todd Haynes e nos fazer esquecer que o homem Bob Dylan pode ser vivido por uma mulher. Aliás, mulher não. Deusa.
PIOR
Vida Bandida (2001)
No meio de um triângulo amoroso formado ainda por dois assaltantes (Bruce Willis e Billy Bob Thornton), Cate se perde como uma vítima de seqüestro que se apaixona pelos captores.
Charlotte Gray - Uma Paixão Sem Fronteiras (2001)
Cate Blanchett até tenta injetar alguma profundidade nesta mistura de romance açucarado e filme de espionagem, mas os clichês sobre uma mulher em busca do amado na França tomada pelos nazistas são imbatíveis.
O Segredo de Berlim (2006)
A atriz não dá muita sorte com filmes ligados à Segunda Guerra Mundial. Nesta fracassada experiência noir de Steven Soderbergh, Cate é a femme fatale que só traz morte a quem se aproxima. Hmm, nada original, hein?
Veja mais em SET ENTREVISTA
Divulgação
Hepburn vive: com Scorsese em O Aviador
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
"estranho"
O melhor do cinema está aqui!
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Conheça o ranking dos melhores filmes de todos os tempos por:
gênero década país diretor ator
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Busca filme OK
busca avançada
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O Estranho Ranking: 1170º Média: 8,29 (2 votos) Direção: Orson Welles Ano: 1946 País: Estados Unidos Gênero: Drama, Filme noir, Thriller Duração: 95 min. / p&b Título Original: The Stranger
Elenco:
Orson Welles, Edward G. Robinson, Loretta Young, Philip Merivale, Richard Long, Konstantin Shayne, Byron Keith, Billy House, Martha Wentworth
Sinopse:
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Franz Kindler, um criminoso de guerra nazista, se esconde atrás de uma nova identidade em uma pequena cidade em Connecticut, nos Estados Unidos, e é perseguido por um agente.
... fala fansada. de volta. não digo nem que foi falta de inspiração, é que como não
vou mais a cinema e raramente loco, dependo dos tccs, que desde as olimpíadas não pa-
ram de repetir.os não vistos ainda, geralmente não merecem registro.
acho que já falei deste, se não aqui, em e.mails diretos para voces(bros).
bicho, que filme. preto e branco, mais de meio século depois, continua intacto, perfeito.o gordão era mesmo um monstro. então magro, cheio de cabelo e com as mandí-
bulas aparecendo no lugar das bochechas, é uma pesença marcante e impressionante como o nazi muito louco. mas o nanico velho, feio e bom edward g. robinson, grande
ator em seu melhor papel consegue superar o grande orson, né foda? evidente que este
tem mérito também na direção de atores, conseguindo o melhor do ed. que faz um agente caça-nazistas inteligente, sagaz, fino e pentelho, de botar no chinelo sherlocks vários, detetives mil; vou poupar 007... aí já é outra história.
é o tipo filme b, noir, de enredo envolvente, de suspense, sem furos. e é simpático.
cidadezinha do interior muito agradável, onde todos se conhecem e são amigos, a maior
tranquilidade aí chega o nazi e casa logo com a filha do juiz. há figuras que são ver
dadeiras figuraças, como o dono da lanchonete, que era o tabelião da cidade, viciado
no jogo de damas, onde roubava descaradamente(e o ed. deixando, na de coveiro prá colher melhores frutos); são ótimas as cenas dos dois. mas há uma em especial que
torna obrigatória uma olhada no filme: na sala de jantar da família da noiva(melhor, agora esposa), à mesa, ao serem apresentados(digamos oficialmente): um tete-a-tete
entre o inspetor e o professor(de história e dos bons) orson, que faz um belo discurso analisando o nazismo:"o homem/a humanidade espera o messias só o nazista
não, é ele mesmo, vencer e vencer para uma limpeza cartegiana(de cartago)" interrompido então, "por que tanta violência?"(cartago dominou o mundo conhecido da
época, dizimando o povo invadido; arrremata/mata com cinismo: "é... mas não se sabe
de problema que eles tenham tido nos ultimos 2 mil anos". agora, se trai ao responder ao indefectível inspetor ed. nessa armadilha:" mas há marx", ao que ele
responde na bucha com o orgulho próprio de sua raça: "mas ele não era alemão, era
judeu", se entregando. o nanico é o cão.
não percam. só levanto bola boa.
chico.
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gênero década país diretor ator
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O Estranho Ranking: 1170º Média: 8,29 (2 votos) Direção: Orson Welles Ano: 1946 País: Estados Unidos Gênero: Drama, Filme noir, Thriller Duração: 95 min. / p&b Título Original: The Stranger
Elenco:
Orson Welles, Edward G. Robinson, Loretta Young, Philip Merivale, Richard Long, Konstantin Shayne, Byron Keith, Billy House, Martha Wentworth
Sinopse:
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Franz Kindler, um criminoso de guerra nazista, se esconde atrás de uma nova identidade em uma pequena cidade em Connecticut, nos Estados Unidos, e é perseguido por um agente.
... fala fansada. de volta. não digo nem que foi falta de inspiração, é que como não
vou mais a cinema e raramente loco, dependo dos tccs, que desde as olimpíadas não pa-
ram de repetir.os não vistos ainda, geralmente não merecem registro.
acho que já falei deste, se não aqui, em e.mails diretos para voces(bros).
bicho, que filme. preto e branco, mais de meio século depois, continua intacto, perfeito.o gordão era mesmo um monstro. então magro, cheio de cabelo e com as mandí-
bulas aparecendo no lugar das bochechas, é uma pesença marcante e impressionante como o nazi muito louco. mas o nanico velho, feio e bom edward g. robinson, grande
ator em seu melhor papel consegue superar o grande orson, né foda? evidente que este
tem mérito também na direção de atores, conseguindo o melhor do ed. que faz um agente caça-nazistas inteligente, sagaz, fino e pentelho, de botar no chinelo sherlocks vários, detetives mil; vou poupar 007... aí já é outra história.
é o tipo filme b, noir, de enredo envolvente, de suspense, sem furos. e é simpático.
cidadezinha do interior muito agradável, onde todos se conhecem e são amigos, a maior
tranquilidade aí chega o nazi e casa logo com a filha do juiz. há figuras que são ver
dadeiras figuraças, como o dono da lanchonete, que era o tabelião da cidade, viciado
no jogo de damas, onde roubava descaradamente(e o ed. deixando, na de coveiro prá colher melhores frutos); são ótimas as cenas dos dois. mas há uma em especial que
torna obrigatória uma olhada no filme: na sala de jantar da família da noiva(melhor, agora esposa), à mesa, ao serem apresentados(digamos oficialmente): um tete-a-tete
entre o inspetor e o professor(de história e dos bons) orson, que faz um belo discurso analisando o nazismo:"o homem/a humanidade espera o messias só o nazista
não, é ele mesmo, vencer e vencer para uma limpeza cartegiana(de cartago)" interrompido então, "por que tanta violência?"(cartago dominou o mundo conhecido da
época, dizimando o povo invadido; arrremata/mata com cinismo: "é... mas não se sabe
de problema que eles tenham tido nos ultimos 2 mil anos". agora, se trai ao responder ao indefectível inspetor ed. nessa armadilha:" mas há marx", ao que ele
responde na bucha com o orgulho próprio de sua raça: "mas ele não era alemão, era
judeu", se entregando. o nanico é o cão.
não percam. só levanto bola boa.
chico.
domingo, 17 de agosto de 2008
Dionne Warwick & FamilyWith David and Cheyenne ElliottDionne Warwick esteve no Brasil pela primeira vez na década de 1960.Foi paixão à primeira vista!Desde então, a musa da música mundial nos visita, seja em turnês ou para encontrar os amigos que fez quando morou no país. Como se fosse nossa Embaixadora, aconselha às platéias ao redor do mundo: "Nas suas próximas férias, façam um favor a vocês mesmos e viajem ao Brasil".Sua ligação com o país a fez gravar, em 1995, o CD “Aquarela do Brazil”. Em 2007, gravou DVD e CD “Dionne Warwick & Amigos”, com a participação de Gilberto Gil, Jorge Benjor, Ivan Lins, Simone, Emílio Santiago, Batacotô e Milton Nascimento, a ser lançado em 2008.
O MERDA DO FAUSTÃO TENTOU ATRAPALHAR O TEMPO TODO NO DOMINGO 17/08. É INSUPORTÁVEL, ALÉM DE LIMITADO.
COMO NUNCA ASSISTO, PAREI PELA PRESENÇA DESSA GRANDE CANTORA. SOU FÃ, TANTO QUANTO ELA É DO BRASIL.
VAMOS PESQUISAR SUA PARTICIPAÇÃO EM TRILHAS SONORAS E MANDAR BRASA AQUI NO BLOG. ELA MERECE. VOZ INESQUECÍVEL.
VAI, RÁU.
sábado, 16 de agosto de 2008
CINEBRASIL NEWS
*** A filha de Heath Ledger receberá pagamento por filme inacabado. Os atores Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law, que concluirão o papel iniciado por ele no filme The Imaginarium of Doctor Parnassus, doarão seus salários à pequena Matilda, filha do ator. Segundo a imprensa de Los Angeles, o trio de atores quer se assegurar de que a menina, que tem apenas dois anos, tenha um respaldo econômico, já que Ledger deixou todo o dinheiro para o pai. Depp, Farrell e Law interpretam diferentes versões de "Tony", um misterioso personagem que se une a uma aventura fantástica para resgatar a filha do Dr. Parnassus. O diretor do filme, Terry Gilliam, disse que "é extraordinário e maravilhoso" que os três atores tenham decidido doar o dinheiro à pequena Matilda.
*** Fãs de Harry Potter ficam revoltados com mudança de data de estréia do novo filme. A Warner considera que poderia repetir o sucesso de Batman com a história do bruxo, já que Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) estreou durante as férias de verão norte-americanas e arrecadou US$ 292 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, ficando atrás apenas de Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), que alcançou a marca dos US$ 317 milhões na América do Norte. Não é surpresa nenhuma: os fãs da saga de Harry Potter se revoltaram com a mudança de data da estréia do sexto longa da série. A estréia de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, que originalmente aconteceria no dia 21 de novembro deste ano, foi adiada para o dia 17 de julho de 2009, quase oito meses depois da data inicial. Especula-se que a distribuidora tenha alterado o lançamento do longa para não competir com Quantum of Solace, novo filme de James Bond, que estrearia duas semanas antes do filme do bruxo. Também afirma-se que os executivos da Warner Bros queiram fazer uma campanha de divulgação parecida com a de Batman - O Cavaleiro das Trevas. Aliás, o sucesso do novo filme do Homem-Morcego poderia ter contribuído para a mudança.
*** Público recebe bem estréia de Matheus Nachtergaele como diretor. Para um filme exigente, barroco, com temas ligados a um misticismo tão fora da realidade dos centros urbanos e, principalmente, um assunto polêmico como o incesto, A Festa da Menina Morta pode considerar sua passagem por Gramado um sucesso. Além de aplausos, a sala cheia assim permaneceu até os créditos finais, diferentemente do que aconteceu na exibição no Festival de Cannes, em maio passado, onde muitos espectadores deixaram a sessão. Antes do filme começar, Nachtergaele, ator que faz sua estréia na direção, lembrou dessa importante primeira prova do filme em território nacional.
*** Johnny Depp e Philip Seymour Hoffman cotados para novo Batman. Com Batman - O Cavaleiro das Trevas estourando nas bilheterias mundiais, os executivos da Warner já planejam o próximo filme com o Homem-Morcego. E, apesar de nada estar oficializado até o momento, já surgem os primeiros boatos sobre os possíveis vilões e seus respectivos intérpretes. Johnny Depp está cotado para interpretar o Charada, enquanto que Philip Seymour Hoffman pode interpretar o Pinguim. Ainda não há previsão sobre quando o novo filme entrará em produção.
*** TOP 10 BILHETERIAS - EUA (Em milhões)
1º Batman-O Cavaleiro das Trevas US$ 441,5
2º Hancock US$ 40,5 US$ 221,7
3º Wall-E US$ 210,1
4º Mamma Mia! US$ 104,0
5º Quase Irmãos US$ 80,9
6º Viagem ao Centro da Terra US$ 81,8
7º A Mumia-Tumba do Imperador US$ 70,7
8º Quatro Amigas e um Jeans Viajante US$ 19,7
9º Segurando as Pontas (estréia) US$ 40,5
10º Promessas de Um Cara de Pau US$ 12,0
Fontes: O Globo, UOL Cinema e Adoro Cinema (Web)
*** Fãs de Harry Potter ficam revoltados com mudança de data de estréia do novo filme. A Warner considera que poderia repetir o sucesso de Batman com a história do bruxo, já que Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) estreou durante as férias de verão norte-americanas e arrecadou US$ 292 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, ficando atrás apenas de Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), que alcançou a marca dos US$ 317 milhões na América do Norte. Não é surpresa nenhuma: os fãs da saga de Harry Potter se revoltaram com a mudança de data da estréia do sexto longa da série. A estréia de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, que originalmente aconteceria no dia 21 de novembro deste ano, foi adiada para o dia 17 de julho de 2009, quase oito meses depois da data inicial. Especula-se que a distribuidora tenha alterado o lançamento do longa para não competir com Quantum of Solace, novo filme de James Bond, que estrearia duas semanas antes do filme do bruxo. Também afirma-se que os executivos da Warner Bros queiram fazer uma campanha de divulgação parecida com a de Batman - O Cavaleiro das Trevas. Aliás, o sucesso do novo filme do Homem-Morcego poderia ter contribuído para a mudança.
*** Público recebe bem estréia de Matheus Nachtergaele como diretor. Para um filme exigente, barroco, com temas ligados a um misticismo tão fora da realidade dos centros urbanos e, principalmente, um assunto polêmico como o incesto, A Festa da Menina Morta pode considerar sua passagem por Gramado um sucesso. Além de aplausos, a sala cheia assim permaneceu até os créditos finais, diferentemente do que aconteceu na exibição no Festival de Cannes, em maio passado, onde muitos espectadores deixaram a sessão. Antes do filme começar, Nachtergaele, ator que faz sua estréia na direção, lembrou dessa importante primeira prova do filme em território nacional.
*** Johnny Depp e Philip Seymour Hoffman cotados para novo Batman. Com Batman - O Cavaleiro das Trevas estourando nas bilheterias mundiais, os executivos da Warner já planejam o próximo filme com o Homem-Morcego. E, apesar de nada estar oficializado até o momento, já surgem os primeiros boatos sobre os possíveis vilões e seus respectivos intérpretes. Johnny Depp está cotado para interpretar o Charada, enquanto que Philip Seymour Hoffman pode interpretar o Pinguim. Ainda não há previsão sobre quando o novo filme entrará em produção.
*** TOP 10 BILHETERIAS - EUA (Em milhões)
1º Batman-O Cavaleiro das Trevas US$ 441,5
2º Hancock US$ 40,5 US$ 221,7
3º Wall-E US$ 210,1
4º Mamma Mia! US$ 104,0
5º Quase Irmãos US$ 80,9
6º Viagem ao Centro da Terra US$ 81,8
7º A Mumia-Tumba do Imperador US$ 70,7
8º Quatro Amigas e um Jeans Viajante US$ 19,7
9º Segurando as Pontas (estréia) US$ 40,5
10º Promessas de Um Cara de Pau US$ 12,0
Fontes: O Globo, UOL Cinema e Adoro Cinema (Web)
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Cadê as novas, Chicão?!
Parou de postar, Chico? Com o Zé Carlos envolto na campanha em Cajueiro e Eu e o Eugenio quase sempre ausentes, sobra pra você e pro Ráu a tarefa de movimentar o blog. Hehehe.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
CINEBRASIL NEWS
*** O filme brasileiro mais esperado do ano finalmente chega às telas. A história gira em torno de um grupo de policiais e de um capitão do Bope (RJ), que quer deixar a corporação e tenta encontrar um substituto para seu posto. Em paralelo, dois amigos de infância que estão se formando oficiais destacam-se pela honestidade e honra ao realizar suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em que atuam, mas escancarando a prática da tortura no combate ao crime organizado.
*** O ator Johnny Depp (Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet) vai interpretar o personagem Chapeleiro Maluco no novo filme Alice, baseado na história Alice no País das Maravilhas, segundo informações do The Sun. O longa será dirigido por Tim Burton, que fará a adaptação a pedido da Disney. A atriz australiana Mia Wasikowska (Defiance) vai interpretar a menina que dorme e conhece lugares fantásticos.
*** Batman enterrou seus rivais nas bilheterias norte-americanas pelo segundo fim de semana consecutivo, passando a marca dos 300 milhões de dólares no tempo recorde de 10 dias. Vendeu estimados 75,6 milhões de dólares em ingressos entre sexta-feira e domingo, elevando seu total para 314,2 milhões, segundo a distribuidora Warner Bros. Pictures.
*** O ator Shia LaBeouf foi preso por dirigir suostamente embrigado depois de bater com seu carro contra outro veículo neste domingo. O ator de 22 anos, que atuou junto a Harrison Ford no blockbuster "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", foi hospitalizado com ferimentos na mão, segundo a polícia. A acompanhante do ator e a motorista do outro carro também ficaram feridas. O acidente aconteceu em West Hollywood, quando LaBeouf chocou sua picape contra o outro carro e rodou várias vezes na estrada.
*** O diretor Guy Ritchie falou sobre novo projeto, um longa sobre o detetive Sherlock Holmes, em entrevista coletiva na feira de quadrinhos Comic-Com, que acontece em San Diego, Califórnia. O tema da entrevista era RocknRolla, filme de Ritchie em parceria com o produtor Joel Silver e protagonizado por Gerard Butler (P.S. Eu Te Amo), mas os jornalistas presentes insistiram para que o diretor falasse mais sobre o novo projeto. Ritchie disse que o longa está em pré-produção. "Eu e Joel Silver nos divertimos tanto em RocknRolla que resolvemos repetir a parceria aqui. O filme será uma espécie de James Bond no século 19 e retratará Holmes de uma maneira que ele sempre deveria ter sido retratado", contou.
*** A atriz Meg Ryan (Em Carne Viva) teve de engordar mais de 70 quilos para seu novo filme, Mais do que Você Imagina. Mas os fãs da loira não precisam se preocupar.
O peso extra foi ganho com muita maquiagem e enchimento. A atriz gastava cerca de três para a caracterização da personagem ficar completa. Ao jornal Daily Mail, que também divulgou as imagens, Meg disse que "não se importa com a maquiagem". "Eu gosto de personagens que envolvam transformações", explicou.
*** O ator Johnny Depp (Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet) vai interpretar o personagem Chapeleiro Maluco no novo filme Alice, baseado na história Alice no País das Maravilhas, segundo informações do The Sun. O longa será dirigido por Tim Burton, que fará a adaptação a pedido da Disney. A atriz australiana Mia Wasikowska (Defiance) vai interpretar a menina que dorme e conhece lugares fantásticos.
*** Batman enterrou seus rivais nas bilheterias norte-americanas pelo segundo fim de semana consecutivo, passando a marca dos 300 milhões de dólares no tempo recorde de 10 dias. Vendeu estimados 75,6 milhões de dólares em ingressos entre sexta-feira e domingo, elevando seu total para 314,2 milhões, segundo a distribuidora Warner Bros. Pictures.
*** O ator Shia LaBeouf foi preso por dirigir suostamente embrigado depois de bater com seu carro contra outro veículo neste domingo. O ator de 22 anos, que atuou junto a Harrison Ford no blockbuster "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", foi hospitalizado com ferimentos na mão, segundo a polícia. A acompanhante do ator e a motorista do outro carro também ficaram feridas. O acidente aconteceu em West Hollywood, quando LaBeouf chocou sua picape contra o outro carro e rodou várias vezes na estrada.
*** O diretor Guy Ritchie falou sobre novo projeto, um longa sobre o detetive Sherlock Holmes, em entrevista coletiva na feira de quadrinhos Comic-Com, que acontece em San Diego, Califórnia. O tema da entrevista era RocknRolla, filme de Ritchie em parceria com o produtor Joel Silver e protagonizado por Gerard Butler (P.S. Eu Te Amo), mas os jornalistas presentes insistiram para que o diretor falasse mais sobre o novo projeto. Ritchie disse que o longa está em pré-produção. "Eu e Joel Silver nos divertimos tanto em RocknRolla que resolvemos repetir a parceria aqui. O filme será uma espécie de James Bond no século 19 e retratará Holmes de uma maneira que ele sempre deveria ter sido retratado", contou.
*** A atriz Meg Ryan (Em Carne Viva) teve de engordar mais de 70 quilos para seu novo filme, Mais do que Você Imagina. Mas os fãs da loira não precisam se preocupar.
O peso extra foi ganho com muita maquiagem e enchimento. A atriz gastava cerca de três para a caracterização da personagem ficar completa. Ao jornal Daily Mail, que também divulgou as imagens, Meg disse que "não se importa com a maquiagem". "Eu gosto de personagens que envolvam transformações", explicou.
domingo, 20 de julho de 2008
"famiglia"
não teve jeito de anexar o arquivo, aí copiei. agora faltam as fotos.
filminho simpático, pena só ter visto a meia hora final. as filhas são todas
lindas, inclusive a diretora.
chico.
banfil1.gif (18740 bytes)
arquivof_1.gif (1790 bytes) O Beijo da Noiva
Título Original: Kiss the Bride
Gênero: Comédia Dramática
Origem/Ano: EUA/2002
Duração: 90 min
Direção: Vanessa Parise
Elenco:
Amanda Detmer...
Sean P.Flanery...
Burt Young...
Talia Shire...
Alyssa Milano...
Brooke Langton...
Vanessa Parise...
Monet Mazur...
Johnathon Schaech...
Johnny Whitworth...
Alyssa Altman...
Frances Bay...
Francesca Catalano...
Frank D'Amico...
Donna D'Errico...
Elisa Leonetti...
Carol Stanzione...
transp.gif (45 bytes)Danni Sposato
transp.gif (45 bytes)Tom Terranova
transp.gif (45 bytes)Santo Sposato
transp.gif (45 bytes)Irena Sposato
transp.gif (45 bytes)Amy Kayne
transp.gif (45 bytes)Niki Sposato
transp.gif (45 bytes)Chrissy Sposato
transp.gif (45 bytes)Toni Sposato
transp.gif (45 bytes)Geoffrey Brancato
transp.gif (45 bytes)Marty Weinberg
transp.gif (45 bytes)Young Dani
transp.gif (45 bytes)Grandma Julia
transp.gif (45 bytes)Young Niki
transp.gif (45 bytes)Bar Manager
transp.gif (45 bytes)Officer Daisy
transp.gif (45 bytes)Maria
transp.gif (45 bytes)Hardware Mom
Sinopse: Às vésperas de seu casamento com Jeff (Johnathon Schaech), a entusiasmada Danni (Amanda Detmer) convida suas três irmãs para os preparativos e para os festejos. Na bela casa californiana, à beira da praia, reúnem-se a irmã mais velha Niki (Brooke Langton), atriz de seriados de televisão, e seu namorado/empresário Marty (Johnny Whitworth), a segunda irmã, a executiva Chrissy (Vanessa Parise, que na vida real é a roteirista, diretora e produtora do filme), e a caçula Toni (Monet Mazur), lésbica, roqueira e a rebelde oficial da família.
Ao lado dos pais, os tradicionais italianos Santo (Burt Young) e Irena (Talia Shire), estas quatro irmãs vão desenterrar antigas brigas, relembrar velhas diferenças, e acertar algumas contas que permaneciam esquecidas no passado de cada uma delas.
Com sensibilidade, bom humor, e uma pitada de ressentimento, Danni, Niki, Chrissy e Toni terão de se redescobrir e se reencontrar como irmãs. Para perceber que não há laços mais fortes e mais indissolúveis que os da família.
Distribuição: Universal
filminho simpático, pena só ter visto a meia hora final. as filhas são todas
lindas, inclusive a diretora.
chico.
banfil1.gif (18740 bytes)
arquivof_1.gif (1790 bytes) O Beijo da Noiva
Título Original: Kiss the Bride
Gênero: Comédia Dramática
Origem/Ano: EUA/2002
Duração: 90 min
Direção: Vanessa Parise
Elenco:
Amanda Detmer...
Sean P.Flanery...
Burt Young...
Talia Shire...
Alyssa Milano...
Brooke Langton...
Vanessa Parise...
Monet Mazur...
Johnathon Schaech...
Johnny Whitworth...
Alyssa Altman...
Frances Bay...
Francesca Catalano...
Frank D'Amico...
Donna D'Errico...
Elisa Leonetti...
Carol Stanzione...
transp.gif (45 bytes)Danni Sposato
transp.gif (45 bytes)Tom Terranova
transp.gif (45 bytes)Santo Sposato
transp.gif (45 bytes)Irena Sposato
transp.gif (45 bytes)Amy Kayne
transp.gif (45 bytes)Niki Sposato
transp.gif (45 bytes)Chrissy Sposato
transp.gif (45 bytes)Toni Sposato
transp.gif (45 bytes)Geoffrey Brancato
transp.gif (45 bytes)Marty Weinberg
transp.gif (45 bytes)Young Dani
transp.gif (45 bytes)Grandma Julia
transp.gif (45 bytes)Young Niki
transp.gif (45 bytes)Bar Manager
transp.gif (45 bytes)Officer Daisy
transp.gif (45 bytes)Maria
transp.gif (45 bytes)Hardware Mom
Sinopse: Às vésperas de seu casamento com Jeff (Johnathon Schaech), a entusiasmada Danni (Amanda Detmer) convida suas três irmãs para os preparativos e para os festejos. Na bela casa californiana, à beira da praia, reúnem-se a irmã mais velha Niki (Brooke Langton), atriz de seriados de televisão, e seu namorado/empresário Marty (Johnny Whitworth), a segunda irmã, a executiva Chrissy (Vanessa Parise, que na vida real é a roteirista, diretora e produtora do filme), e a caçula Toni (Monet Mazur), lésbica, roqueira e a rebelde oficial da família.
Ao lado dos pais, os tradicionais italianos Santo (Burt Young) e Irena (Talia Shire), estas quatro irmãs vão desenterrar antigas brigas, relembrar velhas diferenças, e acertar algumas contas que permaneciam esquecidas no passado de cada uma delas.
Com sensibilidade, bom humor, e uma pitada de ressentimento, Danni, Niki, Chrissy e Toni terão de se redescobrir e se reencontrar como irmãs. Para perceber que não há laços mais fortes e mais indissolúveis que os da família.
Distribuição: Universal
"waist deep"
estou com preguiça de ver o que sgnifica. o título brasileiro é horrível:
"ruas sangrentas- o acerto final". mas é bom pá porra. perdi o começo, apesar de
ter acordado cedo(meia-noite e quinze). filme de preto, tudo preto, direção de
vondie curtis hall, o nome não me é estranho, mas entrei aqui e não achei nada,
quase nada.
barra pesada: l.a., crime, assaltos mil(chega a ser educativo/didático nesse sentido,
ensina vários modos de assaltar bancos.(1)
tem a violência, o erotismo(a nega é muito gostosa, tremendo dum patrimônio)e a
magnificência(na amizade/lealdade e no amor ao filho) e um final, apesar de piegas,
edificante(dizer que chorei é chover no molhado).
### não confundir com curtis hanson, do ótimo"l.a. confidential/ los langeles-cidade
proibida"(que tive o prazer de rever ontem), daqueles filmes que considero ou costumo
classificar de "devaneios"(a música de julio iglesias, sua melhor, que jamais fará ou
gravará outra igual):a turma(elenco, diretor, equipe) jamais emplacará outro igual.
porra: o russel crowe - então um ilustre desconhecido quando vi o filme pela primeira
vez - tá um monstro, muito superior ao gladiador; guy pearce muito convincente num papel difícil, meio pro ambíguo(o traíra), mas que cresce tanto quanto o personagem;
o viadão do kevin spacey parecendo um homem; danny de vitto nojento de tão safado; e
o velho, o que dizer do velho, james crowell, o chefe, o policial esperto, corrupto,
fila da puta, que sempre se safa(o "rollo tomasi" - nome/chave do filme)?. sobre a kim bassinger, linda então e hoje em total decadência, não vou falar.
é um dos melhores filmes dos últimos dez anos.
### sim... o que será de mim quando não puder mais pagar a "antena"? ontem dose dupla:a kim, de novo, já caidaça em "celular" e o g.pearce encarando cara a cara,
no mesmo nível, o formidável tommy lee jones em "regras do jogo. samuel l. jackson
tá lá também, sempre perfeito.
é isso.
depois eu volto.
gudinaiti.
chico.
(1) - desconfio que o crime("os bandido", assaltantes, receptadores, gangues, máfias
de todo tipo) financia, investe nesse tipo de filme, assim como a industria bélica, farmaceutica, da beleza, do sexo, da(s) igreja. afinal, hollywood ainda é o maior
ibobe do mundo.
tenho dito. c.q.d.
chico
"ruas sangrentas- o acerto final". mas é bom pá porra. perdi o começo, apesar de
ter acordado cedo(meia-noite e quinze). filme de preto, tudo preto, direção de
vondie curtis hall, o nome não me é estranho, mas entrei aqui e não achei nada,
quase nada.
barra pesada: l.a., crime, assaltos mil(chega a ser educativo/didático nesse sentido,
ensina vários modos de assaltar bancos.(1)
tem a violência, o erotismo(a nega é muito gostosa, tremendo dum patrimônio)e a
magnificência(na amizade/lealdade e no amor ao filho) e um final, apesar de piegas,
edificante(dizer que chorei é chover no molhado).
### não confundir com curtis hanson, do ótimo"l.a. confidential/ los langeles-cidade
proibida"(que tive o prazer de rever ontem), daqueles filmes que considero ou costumo
classificar de "devaneios"(a música de julio iglesias, sua melhor, que jamais fará ou
gravará outra igual):a turma(elenco, diretor, equipe) jamais emplacará outro igual.
porra: o russel crowe - então um ilustre desconhecido quando vi o filme pela primeira
vez - tá um monstro, muito superior ao gladiador; guy pearce muito convincente num papel difícil, meio pro ambíguo(o traíra), mas que cresce tanto quanto o personagem;
o viadão do kevin spacey parecendo um homem; danny de vitto nojento de tão safado; e
o velho, o que dizer do velho, james crowell, o chefe, o policial esperto, corrupto,
fila da puta, que sempre se safa(o "rollo tomasi" - nome/chave do filme)?. sobre a kim bassinger, linda então e hoje em total decadência, não vou falar.
é um dos melhores filmes dos últimos dez anos.
### sim... o que será de mim quando não puder mais pagar a "antena"? ontem dose dupla:a kim, de novo, já caidaça em "celular" e o g.pearce encarando cara a cara,
no mesmo nível, o formidável tommy lee jones em "regras do jogo. samuel l. jackson
tá lá também, sempre perfeito.
é isso.
depois eu volto.
gudinaiti.
chico.
(1) - desconfio que o crime("os bandido", assaltantes, receptadores, gangues, máfias
de todo tipo) financia, investe nesse tipo de filme, assim como a industria bélica, farmaceutica, da beleza, do sexo, da(s) igreja. afinal, hollywood ainda é o maior
ibobe do mundo.
tenho dito. c.q.d.
chico
sexta-feira, 18 de julho de 2008
MUSAS
As belas da vez são as todas doces ROSE BYRNE (a impostora), DIANE KRUGER (a amada) e JESSICA PARÉ (a namorada oficial). Elas embrulharam (não é prá menos) a cabeça de JOSH HARTNETT em "AMOR À FLOR DA PELE" (WICKER PARK, EUA, 2004). O diretor PAUL McGUIGAN, que antes só havia feito algumas séries para a TV, caprichou neste ótimo drama do cotidiano, de trama intricada e excepcionalmente engenhosa. Se pudéssemos resumir em uma só frase, usaríamos a de CRIS MARTIN, compositor e vocalista do COLDPLAY, em um dos trechos da música tema (não lembro o nome): ..."não pense que vai ser fácil"...
sábado, 21 de junho de 2008
EU SOU A LENDA - Inquietude futurista
Apesar de não ser muito chegado a WILL SMITH, exibido demais para o meu gosto, devo reconhecer que, desta vez, ele surpreendeu. O filme é bom. Bem produzido e muito bem adaptado, do romance de RICHARD MASTHERSON. Toda adaptação é penosa e "EU SOU A LENDA" também tem seus pecados, o maior deles, a monotonia, em parte compensada não só pela escelente atuação de WILL, mas também pela habilidade do diretor FRANCIS LAWRENCE (de "CONSTANTINE", com KEANNU REEVES). Ele procurou se aproveitar da ótima performance de seu protagonista, explorando a inquietude do personagem, o cientista ROBERT NEVILLE, um obcecado e talentoso profissional que faz das tripas coração para encontrar a resposta para o mal que se abateu sobre a humanidade. Explora também, a boa musica de BOB MARLEY (A balada "THREE LITTLE BIRDS" rola o filme inteiro. "I SHOT THE SHERIFF", um clássico do reggae, também está incluída na trilha sonora). A história é muito interessante: A partir de uma experiência genéticas mal sucedida, que buscava a cura do cancer, realizada por uma cientista (EMMA THOMPSON, que só aparece no comecinho - deve ter sido a primeira a morrer!), um vírus se alastrou, inicialmente sobre NOVA YORK, e depois pelo resto do mundo, dizimando a maior parte da população. Inexplicavelmente, o cientista ficou imune à praga. Achando-se sozinho, separou-se da família, da qual jamais teve notícia, passou a conviver com a solidão e a companhia da cadela SAMANTHA, que também não fora infectada (como outros animais). No dia a dia, transitou por uma cidade em ruínas (aliás, mérito da produção. Cenografia fantástica!), caçando para sobreviver, enviando mensagens em FM na tentativa de que alguém sadio as escutasse. Trabalhou incasavelmente na descoberta da cura, para tentar salvar os infectados, os chamados mutantes, um grupo de pesssoas que não morreram, mas estão muito doentes, não suportam a luz do sol, vivem escondidos e só saem às ruas à noite, para caçar animais e pessoas mais fracas. O vírus agiu neles não para matar, mas para dar-lhes características distintas dos seres humanos normais, biológica e fisicamente. Desenvolveram com a doença, uma força descomunal, semelhante a de animais ferozes. O próprio cientista passa por maus bocados para se livrar deles e, certa vez, prestes a ser morto em uma emboscada, ele recebe ajuda de uma brasileira vinda de SÃO PAULO, vivida por ALICE BRAGA, (muito bem no papel de ANNA) que chega à cidade junto com o filho, de passagem para um lugarejo próximo da fronteira com o CANADÁ, onde supostamente existe uma comunidade com muitas pessoas sadias, ou parciallmente infectadas. A única derrapada dela foi afirmar que não conhecia BOB MARLEY, mas apenas o filho dele, DAMIAN. É mole? Vamos perdoá-la, afinal, ela será a ferramenta que levará a cura para os que dela dependem, cura esta, que custou muito caro ao DR. NEVILLE. Vale a pena conferir. Algumas curiosidades sobre a produção merecem nota: A WARNER detinha os direitos sobre o romance desde a década de 70. O filme poderia ter sido produzido no início dos anos 90, por RIDLEY SCOTT e ARNOLD SSCHARZENEGGER. O produtor e diretor GUILHERMO DEL TORO (de "O LABIRINTO DO FAUNO") foi convidado por WILL para fazer o atual, mas recusou. A maior parte das cenas externas foram feitas no WASHINGTON SQUARE PARK, em NY (incrível, como conseguram!). As cenas na ponte do BROOKLIN custaram US$ 5 milhões.
terça-feira, 17 de junho de 2008
"duas, cf. prom. - devagar e sempre"
por Rubens Ewald Filho 04/10/2006
Verdade Nua
Divulgação
* FotosVEJA FOTOS
* VideoVEJA O TRAILER
* LeiaMAIS SOBRE O FILME
SINOPSE
Uma dupla de astros norte-americanos está no auge da fama, nos anos 50, e a aproveitam do modo clássico: mulheres, álcool, festas e drogas. Até que com a morte de uma garçonete, os dois se separam. Quinze anos depois, a história pode vir a público por uma jornalista.
COMENTÁRIOS
O diretor canadense Atom Egoyan nunca me convenceu, apesar de ele ser um dos queridinhos do Festival de Cannes, onde "Verdade Nua" concorreu à Palma de Ouro. Sua arma foi misturar uma história policial com algumas cenas mais ou menos fortes de sexo.
Mas na verdade é uma mal sucedida tentativa do diretor em fazer algo mais comercial. Pela primeira vez, Egoyan situa sua história nos bastidores do showbusiness, baseado em livro do compositor e romancista inglês Rupert Holmes.
Para o espectador desavisado, o filme parece ter sido inspirado na vida e carreira da dupla de comediantes Jerry Lewis e Dean Martin, mas o que há em comum é apenas o fato de que eles brigaram mais ou menos inexplicavelmente no auge da carreira para fazerem as pazes apenas no fim da vida de Dean, e assim mesmo secretamente.
Assim inventou-se outra teoria de conspiração, sobre uma dupla que brigou e nunca revelou o motivo. No caso, um deles é inglês e meio inexpressivo (Colin Firth, dos filmes "Bridget Jones") e o outro faz o palhaço tipo Jerry (Kevin Bacon, que não é a escolha certa para esse tipo tão especifico).
Tudo é desencadeado quando uma jovem e ambiciosa jornalista (a interessante Alison Lohman) vai investigar o caso e entrevista Firth, na tentativa de descobrir a causa do rompimento 15 anos antes, no que parece envolver também uma orgia e uma bela loira que era faxineira de hotel e chantagista.
Aparentemente a morte dessa loira, encontrada morte numa banheira do hotel, foi causada por overdose. A explicação virá ao final de uma forma complicada e que pode ser plausível, dependendo de como se reage a certas situações.
O roteiro é construído aos trancos e barrancos, nunca convencendo, apesar das pretensões a "film noir". Mesmo a reconstrução de época (1950 e 1970) é bastante discutível.
Título original: Where the Truth Lies (EUA, 2005)
Diretor: Atom Egoyan
Elenco: Colin Firth, Alison Lohman, Kevin Bacon, David Hayman, Rachel Blanchard, Maury Chaykin, Sonja Bennett, Kristin Adams
Extras: Cenas excluídas, making of, galeria de fotos, trailer, novidades
Idioma: Inglês e Português
Legendas: Português e Inglês
Gênero: Drama
Duração: 107 min. Cor
Distribuidora: Paris Filmes
Verdade Nua
Divulgação
* FotosVEJA FOTOS
* VideoVEJA O TRAILER
* LeiaMAIS SOBRE O FILME
SINOPSE
Uma dupla de astros norte-americanos está no auge da fama, nos anos 50, e a aproveitam do modo clássico: mulheres, álcool, festas e drogas. Até que com a morte de uma garçonete, os dois se separam. Quinze anos depois, a história pode vir a público por uma jornalista.
COMENTÁRIOS
O diretor canadense Atom Egoyan nunca me convenceu, apesar de ele ser um dos queridinhos do Festival de Cannes, onde "Verdade Nua" concorreu à Palma de Ouro. Sua arma foi misturar uma história policial com algumas cenas mais ou menos fortes de sexo.
Mas na verdade é uma mal sucedida tentativa do diretor em fazer algo mais comercial. Pela primeira vez, Egoyan situa sua história nos bastidores do showbusiness, baseado em livro do compositor e romancista inglês Rupert Holmes.
Para o espectador desavisado, o filme parece ter sido inspirado na vida e carreira da dupla de comediantes Jerry Lewis e Dean Martin, mas o que há em comum é apenas o fato de que eles brigaram mais ou menos inexplicavelmente no auge da carreira para fazerem as pazes apenas no fim da vida de Dean, e assim mesmo secretamente.
Assim inventou-se outra teoria de conspiração, sobre uma dupla que brigou e nunca revelou o motivo. No caso, um deles é inglês e meio inexpressivo (Colin Firth, dos filmes "Bridget Jones") e o outro faz o palhaço tipo Jerry (Kevin Bacon, que não é a escolha certa para esse tipo tão especifico).
Tudo é desencadeado quando uma jovem e ambiciosa jornalista (a interessante Alison Lohman) vai investigar o caso e entrevista Firth, na tentativa de descobrir a causa do rompimento 15 anos antes, no que parece envolver também uma orgia e uma bela loira que era faxineira de hotel e chantagista.
Aparentemente a morte dessa loira, encontrada morte numa banheira do hotel, foi causada por overdose. A explicação virá ao final de uma forma complicada e que pode ser plausível, dependendo de como se reage a certas situações.
O roteiro é construído aos trancos e barrancos, nunca convencendo, apesar das pretensões a "film noir". Mesmo a reconstrução de época (1950 e 1970) é bastante discutível.
Título original: Where the Truth Lies (EUA, 2005)
Diretor: Atom Egoyan
Elenco: Colin Firth, Alison Lohman, Kevin Bacon, David Hayman, Rachel Blanchard, Maury Chaykin, Sonja Bennett, Kristin Adams
Extras: Cenas excluídas, making of, galeria de fotos, trailer, novidades
Idioma: Inglês e Português
Legendas: Português e Inglês
Gênero: Drama
Duração: 107 min. Cor
Distribuidora: Paris Filmes
"uma, conforme prometido"
Verdade Nua
Where The Truth Lies (EUA/2005)
Direção: Atom Egoyan
Roteiro: Atom Egoyan
Elenco: Kevin Bacon (Lanny Morris), Colin Firth (Vince Collins), Alison Lohman (Karen O`Connor), Sonja Bennett (Bonnie Trout), Rachel Blanchard (Maureen O`Flaherty), Kathryn Winslow (Coreen), Kristin Adams (Alice)
[Veja os participantes de "Verdade Nua"]
Duração: 108 min.
Gênero: Drama
Cafômetro:
[O que é o Cafômetro?]
Nota:
Nota dos visitantes:
[Vote]
Existem certos filmes que são tão comentados por seu tema ou por uma cena em específico que o assunto abrangido no mesmo fica para trás. Assim como “Brokeback Mountain” ficou conhecido como um “wester gay”, ou “Filhas do Vento” como um filme-militante, este “Where The Truth Lies” foi vítima da mídia, que chegou a caracterizá-lo como um “pornô leve”. O motivo para isso foi a briga do diretor Atom Egoyan com a MPAA, responsável pela censura dos filmes que chegam ao cinema. Após o choque que o filme causou no Festival de Cannes, o cineasta cortou várias cenas fortes do filmes para que a censura não fosse a mais alta possível (NC-17 – proibido para menores de 17 anos). Não deu certo. Revoltado com a MPAA, Egoyan decidiu lançar nos Estados Unidos o filme sem cortes. E foi a essa edição sem corte que tive acesso no Festival do Rio 2005 e confesso que toda polêmica é sem motivo. Sim, temos algumas cenas fortes, como o tão falado “menage a trois” com Kevin Bacon, Colin Firth e Rachel Blanchard, mas nenhum seqüência é gratuita. A cena em questão é, inclusive, a cena-chave do filme.
Baseado em livro de Rupert Holmes, “Where The Truth Lies” gira em torno de uma jovem jornalista (Alison Lohman) que, nos anos 70, se dedica a escrever um livro sobre uma das mais famosas duplas de apresentadores da TV americana dos anos 1950, Lanny Morris (Bacon) e Vince Collins (Firth). Ao se envolver com ambos os entrevistados, ela acaba desvendando um grande mistério que liga o final da carreira dos dois a um crime mal explicado. O filme propõe um mergulho nos bastidores da indústria de entretenimento norte-americana.
Dirigido pelo sempre competente Atom Egoyan, o longa tem como principal trunfo seu roteiro (assinado pelo mesmo). A elenco está bem, mas não temos nenhum grande destaque. Apesar de não passar a firmeza que sua personagem necessitava, a jovem Alison Lohman merece aplausos por sua coragem. Em uma cena muito mais ousada, mas muito menos comentada, do que a do “menage a trois”, Lohman faz sexo com outra mulher. É sempre interessante ver uma atriz já um pouco conhecida em Hollywood (esteve em “Peixe Grande” e “Os Vigaristas”) se arriscando desta forma.
“Where The Truth Lies” é um filme que merece ser conferido. Mas vá preparado para assistir à um longa inteligente, com ótimos diálogos e muitas surpresas, e não à um “pornô leve”. A censura imposta pela MPAA é exagerada e mostra mais uma vez que a associação está repleta de puritanos que pouco entendem de cinema.
Where The Truth Lies (EUA/2005)
Direção: Atom Egoyan
Roteiro: Atom Egoyan
Elenco: Kevin Bacon (Lanny Morris), Colin Firth (Vince Collins), Alison Lohman (Karen O`Connor), Sonja Bennett (Bonnie Trout), Rachel Blanchard (Maureen O`Flaherty), Kathryn Winslow (Coreen), Kristin Adams (Alice)
[Veja os participantes de "Verdade Nua"]
Duração: 108 min.
Gênero: Drama
Cafômetro:
[O que é o Cafômetro?]
Nota:
Nota dos visitantes:
[Vote]
Existem certos filmes que são tão comentados por seu tema ou por uma cena em específico que o assunto abrangido no mesmo fica para trás. Assim como “Brokeback Mountain” ficou conhecido como um “wester gay”, ou “Filhas do Vento” como um filme-militante, este “Where The Truth Lies” foi vítima da mídia, que chegou a caracterizá-lo como um “pornô leve”. O motivo para isso foi a briga do diretor Atom Egoyan com a MPAA, responsável pela censura dos filmes que chegam ao cinema. Após o choque que o filme causou no Festival de Cannes, o cineasta cortou várias cenas fortes do filmes para que a censura não fosse a mais alta possível (NC-17 – proibido para menores de 17 anos). Não deu certo. Revoltado com a MPAA, Egoyan decidiu lançar nos Estados Unidos o filme sem cortes. E foi a essa edição sem corte que tive acesso no Festival do Rio 2005 e confesso que toda polêmica é sem motivo. Sim, temos algumas cenas fortes, como o tão falado “menage a trois” com Kevin Bacon, Colin Firth e Rachel Blanchard, mas nenhum seqüência é gratuita. A cena em questão é, inclusive, a cena-chave do filme.
Baseado em livro de Rupert Holmes, “Where The Truth Lies” gira em torno de uma jovem jornalista (Alison Lohman) que, nos anos 70, se dedica a escrever um livro sobre uma das mais famosas duplas de apresentadores da TV americana dos anos 1950, Lanny Morris (Bacon) e Vince Collins (Firth). Ao se envolver com ambos os entrevistados, ela acaba desvendando um grande mistério que liga o final da carreira dos dois a um crime mal explicado. O filme propõe um mergulho nos bastidores da indústria de entretenimento norte-americana.
Dirigido pelo sempre competente Atom Egoyan, o longa tem como principal trunfo seu roteiro (assinado pelo mesmo). A elenco está bem, mas não temos nenhum grande destaque. Apesar de não passar a firmeza que sua personagem necessitava, a jovem Alison Lohman merece aplausos por sua coragem. Em uma cena muito mais ousada, mas muito menos comentada, do que a do “menage a trois”, Lohman faz sexo com outra mulher. É sempre interessante ver uma atriz já um pouco conhecida em Hollywood (esteve em “Peixe Grande” e “Os Vigaristas”) se arriscando desta forma.
“Where The Truth Lies” é um filme que merece ser conferido. Mas vá preparado para assistir à um longa inteligente, com ótimos diálogos e muitas surpresas, e não à um “pornô leve”. A censura imposta pela MPAA é exagerada e mostra mais uma vez que a associação está repleta de puritanos que pouco entendem de cinema.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
"verdade nua"
aton agoyan, armenio nascido no cairo e criado no canadá. endeusado por cannes.
vi só "o doce amanhã" e partes de "ararat", filme denúncia sobre o episódio
mais triste da história de seu povo, um massacre, aquelas doidices daqueles povos.
gostei desse, que ele declarou ser comercial. perto dos outros, sim, mas nada a ver.
estou com duas resenhas salvas, mas não consigo anexar. tentarei depois.
nos 50, nos eua tem uma porra de programa de tv, o teleton, igual a estes q copiamos
mais de meio século depois, com participação do público via telefone. o americano é
brega pá porra. a dupla que faz o tal show(colin firth e kevin bacon)é um show, dá um
show, coisa de louco. o ianque gosta desse tipo de coisa, humoristas, cada um com um
microfone na mão, besteirol. do barzinho pra tv e o tremendo sucesso, droga(prá poder
aguentar o tranco, há programas de 36 horas) muita grana e mulheres, claro. uma é en-
contrada morta na banheira. não deu em nada com a puliça. agora a dupla acabou. veja
o filme e saiba porque.
não é noir, nem erótico, muito menos pornô. é muito bom.
está explicado porque k.bacon é o coadjuvante mais bem pago de hollywood, ganhando
mais por filme do que- por exemplo - robert de niro. mata a pau. se bem que aqui ele
co-protgoniza. na cena pincipal do filme, ele fica vermelho apoplético inclusive o
peito, a caixa, o torax, naturalamente, ao ponto da gente pensar que ele vai infartar. do caralho.
só dou bola boa.
agora tem um porém, foi na sessão 0 hora, aí mesmo coçando os "ói", teve uns cochilos
e o filme além de ser "falado"(muitos diálogos) tem o vai-e-vem tipo "o bom pastor",
de forma que estou com umas duas ou treis dúvidas cruciais. já sou voador e nestas
condições e mais arrebentado por flamengo e brasil, já viu. urge que algluém assista
para dar uma clareada.
chico.
chico.
vi só "o doce amanhã" e partes de "ararat", filme denúncia sobre o episódio
mais triste da história de seu povo, um massacre, aquelas doidices daqueles povos.
gostei desse, que ele declarou ser comercial. perto dos outros, sim, mas nada a ver.
estou com duas resenhas salvas, mas não consigo anexar. tentarei depois.
nos 50, nos eua tem uma porra de programa de tv, o teleton, igual a estes q copiamos
mais de meio século depois, com participação do público via telefone. o americano é
brega pá porra. a dupla que faz o tal show(colin firth e kevin bacon)é um show, dá um
show, coisa de louco. o ianque gosta desse tipo de coisa, humoristas, cada um com um
microfone na mão, besteirol. do barzinho pra tv e o tremendo sucesso, droga(prá poder
aguentar o tranco, há programas de 36 horas) muita grana e mulheres, claro. uma é en-
contrada morta na banheira. não deu em nada com a puliça. agora a dupla acabou. veja
o filme e saiba porque.
não é noir, nem erótico, muito menos pornô. é muito bom.
está explicado porque k.bacon é o coadjuvante mais bem pago de hollywood, ganhando
mais por filme do que- por exemplo - robert de niro. mata a pau. se bem que aqui ele
co-protgoniza. na cena pincipal do filme, ele fica vermelho apoplético inclusive o
peito, a caixa, o torax, naturalamente, ao ponto da gente pensar que ele vai infartar. do caralho.
só dou bola boa.
agora tem um porém, foi na sessão 0 hora, aí mesmo coçando os "ói", teve uns cochilos
e o filme além de ser "falado"(muitos diálogos) tem o vai-e-vem tipo "o bom pastor",
de forma que estou com umas duas ou treis dúvidas cruciais. já sou voador e nestas
condições e mais arrebentado por flamengo e brasil, já viu. urge que algluém assista
para dar uma clareada.
chico.
chico.
domingo, 15 de junho de 2008
"soledad"
obs.: para as crianças: raf vallone é o papa assassinado joão paulo I de "o poderoso
chefão 3"
chico, mostra a cobra e mata o,,,,(deixe prá lá)
La Violetera
--------------------------------------------------------------------------------
Sinopse
Na Madri do início do Século XX, Soledad vende violetas no lado de fora do principal teatro da cidade. Jovem, bonita e sonhadora, ela canta para distrair seus fregueses. Até que um dia, sua voz encantadora chama a atenção de um jovem e rico aristocrada. Desse encontro, após muitas tentativas e sofrimento, ela se transforma em um grande sucesso mundial. E em meio a tribulações e preocupações, acontece o amor entre os dois. Música, alegria e emoção em um filme inesquecível, responsável pelo grande sucesso de Sarita Montiel.
Já Viu o Filme? Comente e Dê sua Nota...
Informações Técnicas
Título no Brasil: La Violetera
Título Original: La Violetera
País de Origem: Espanha / Itália
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 1958
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: New Line
Direção: Luis Cesar Amadori
Elenco
Sara Montiel .... Soledad
Raf Vallone
Emilio Alonso
Modesto Blanch
Tomás Blanco
Julia Delgado Caro
chefão 3"
chico, mostra a cobra e mata o,,,,(deixe prá lá)
La Violetera
--------------------------------------------------------------------------------
Sinopse
Na Madri do início do Século XX, Soledad vende violetas no lado de fora do principal teatro da cidade. Jovem, bonita e sonhadora, ela canta para distrair seus fregueses. Até que um dia, sua voz encantadora chama a atenção de um jovem e rico aristocrada. Desse encontro, após muitas tentativas e sofrimento, ela se transforma em um grande sucesso mundial. E em meio a tribulações e preocupações, acontece o amor entre os dois. Música, alegria e emoção em um filme inesquecível, responsável pelo grande sucesso de Sarita Montiel.
Já Viu o Filme? Comente e Dê sua Nota...
Informações Técnicas
Título no Brasil: La Violetera
Título Original: La Violetera
País de Origem: Espanha / Itália
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 1958
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: New Line
Direção: Luis Cesar Amadori
Elenco
Sara Montiel .... Soledad
Raf Vallone
Emilio Alonso
Modesto Blanch
Tomás Blanco
Julia Delgado Caro
quarta-feira, 4 de junho de 2008
CAMPEÃO (TAMBÉM) NO BASQUETE - Título inédito
O FLAMENGO conquistou ontem o inédito título de CAMPEÃO NACIONAL DE BASQUETE. Demorou. Já podia ter vindo em 2000, com OSCAR em quadra, mas perdeu pro VASCO (logo ele). Veio, depois da vitória maiúscula (101 X 96) sobre o BRASÍLIA, que brigava pelo bi, no DISTRITO FEDERAL. O time atual não é lá grande coisa, mas tem MARCELINHO, uma espécie de "mão-santa" da atualidade, e um dos melhores alas do mundo. Ontem, ele se superou, foi o cestinha disparado, com 40 pontos e a impressionante marca de 100% de aproveitamento nos lances livres (21 pontos). O FLA, que já havia ganho os dois jogos anteriores, disputados no MARACANANZINHO (93 X 66 e 91 X 76), com a vitória de ontem, fechou a série melhor de cinco jogos, em 3 x 0. Os heróis rubronegros em quadra: COLONESE, FERNANDO, MARCELINHO, FRED e HÉLIO (titulares), mais DUDA, WAGNER e ALÍRIO, que entraram durante o jogo. O técnico campeão é o "prata-da-casa" PAULO CHUPETA, carequinha, que é uma figuraça. Valeu MENGÃO, até no BASQUETE.
terça-feira, 27 de maio de 2008
"pollack"
vinte filmes, só vi nove, é pouco.
sua despedida foi melancólica, "a intérprete" com a nicole kidmann perdida, correndo
prá lá e prá cá, mal acompanhada pelo sempre péssimo sean penn. é doloroso, faz pena.
um diretor que apesar de artesão, acadêmico, ortodoxo e convencional, nos deu coisas
boas.
for exemple: "esta mulher é proibida", redford, bronson e uma natalie wood linda de
morrer (e matar, prá mim, uma das americanas mais bonitas do cinema). nunca vi falar.
deve ter passado aqui em 67, quando já estava trabalhando(os dois horários) e estu -
dando à noite. vi outra madrugada dessa no cult. filmaço. barra pesada. ela, novinha
namora(por ter se apaixonado e não por ser puta como a mãe) pelo "cara de fora", o bob,
engenheiro que veio para concluir uma obra(não lembro se uma ferrovia, um porto, uma porra lá), fase da demissão, problema com o sindicato, o caralho, mal visto na pro-
vincia(new orleans?). drama, como tudo de tenesee williams, viadão respeitado na
américa pelas peças de sucesso, levadas às telas transformadas em clássicos, como "um
bonde chamado desejo", "gata em teto de zinco quente", entre outros. filmaço.
"a noite dos desesperados" deve ser seu filme mais pessoal, autoral. é respeitado no
mundo todo. na(durante ou após) a grande depressão, a diversão era concurso de dança
de casais prá ver quem suportava mais, ir até o fim, cansaço físico, mental, o pró-
prio desespero. michael serrazin, sua parceira(grande desempenho e não lembro o nome
ne foda?) e gig young. filmaço,prá gente grande.
"mais forte que a vingança" fortaleceu a parceria com redford. muito cultuado como
um western ecológico, não gostei exatamente por isso, muito limpo, aquelas monstanhas
geladas do colorado, tudo muito bonito mas falta o sangue, a essência do gênero.
"3 dias do condor" - ele voltou a acertar a mão. deve ter sido um dos primeiros e me-
lhores filmes sobre a cia(ou uma daquelas agências)com boas doses de suspense e ação.
redford está ótimo, falando com os olhos. não há pacino, mister ráu, sorry.
-"ausência de malícia" - é o tal do filme-denúncia. nunca dão certo. é este o caso.
-"havana" é bom, apesar de pretensioso, lento. mas aí redord já virou uma marca, uma
grife, um super-herói, sempre frio, sedutor, sempre por cima da carne sêca; que no
caso e a rigor de sêca não tem nada: a ótima lena olin.
-"a firma" é muito bom, bem bolado. advogados...ah... lá como cá, uma desgraça.
-"sabrina" - dizem que o primeiro é melhor, não vi. também... de billy wilder com au-
drey hepburn no papel título, bogart e william holden; é covardia. gostei desse. a
júlia ormond não amarra a sapatilha da audrey, o harrison ford está bem, mas o ladrão é o greg kinnear.
era um ator correto. está perfeito como o ricaço amigo de cruise em "de olhos bem
fechados", quebrando o galho de seu amigo e ídolo stanley kubrick no lugar de harvey
keitel, que cheio de cunhão não aguentou o perfeccionismo do kubra e caíu fora.
foi um trabalhador. que descanse em paz.
chico.
p.s. - a dançarina dos "desesperados" é jane fonda, lembrei.
Sydney Pollack, ator e cineasta estadunidense, nasceu na cidade de Lafayette, Indiana, no dia 1 de julho de 1934. Trabalha com freqüência com o ator Robert Redford em seus filmes. Dirigiu, além de seus inúmeros filmes, os episódios das séries de TV "O Fugitivo" e "The Alfred Hitchcock Hour".
Filmografia
2005 - A intérprete (Interpreter, The)
1999 - Destinos cruzados (Random hearts)
1995 - Sabrina (Sabrina)
1993 - A firma (Firm, The)
1990 - Havana (Havana)
1985 - Entre dois amores (Out of Africa)
1982 - Tootsie (Tootsie)
1981 - Ausência de malícia (Absence of malice)
1979 - O cavaleiro elétrico (Eletric horseman, The)
1977 - Bobby Deerfield
1975 - Operação Yakuza (Yakuza, The)
1975 - Três dias do condor (Three days of the condor)
1973 - Nosso amor de ontem (Way we were, The)
1972 - Mais forte que a vingança (Jeremiah Johnson)
1969 - A noite dos desesperados (They shoot horses, don't they?)
1969 - A defesa do castelo (Castle keep)
1968 - Swimmer, The
1968 - Revanche selvagem (Scalphunters, The)
1966 - Esta mulher é proibida (This property is condemned)
1965 - Slender thread, The
Premiações
3 indicações ao Oscar, na categoria de Melhor Diretor, por "A Noite dos Desesperados" (1969), "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985). Venceu em 1985.
2 indicações ao Oscar, na categoria de Melhor Filme, por seu trabalho como produtor de "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985). Venceu em 1985.
3 indicações ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Diretor, por "A Noite dos Desesperados" (1969), "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Diretor, por "Tootsie" (1982).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Filme, por seu trabalho como produtor de "Tootsie" (1982).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Filme Britânico, por seu trabalho como produtor de "De Caso com o Acaso" (1998).
Indicação ao Cesar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, por "Entre Dois Amores" (1985).
Menção Honrosa, no Festival de Berlim, por "Ausência de Malícia" (1981).
Prêmio Bodil de Melhor Filme Não-Europeu, por "Tootsie" (1982).
sua despedida foi melancólica, "a intérprete" com a nicole kidmann perdida, correndo
prá lá e prá cá, mal acompanhada pelo sempre péssimo sean penn. é doloroso, faz pena.
um diretor que apesar de artesão, acadêmico, ortodoxo e convencional, nos deu coisas
boas.
for exemple: "esta mulher é proibida", redford, bronson e uma natalie wood linda de
morrer (e matar, prá mim, uma das americanas mais bonitas do cinema). nunca vi falar.
deve ter passado aqui em 67, quando já estava trabalhando(os dois horários) e estu -
dando à noite. vi outra madrugada dessa no cult. filmaço. barra pesada. ela, novinha
namora(por ter se apaixonado e não por ser puta como a mãe) pelo "cara de fora", o bob,
engenheiro que veio para concluir uma obra(não lembro se uma ferrovia, um porto, uma porra lá), fase da demissão, problema com o sindicato, o caralho, mal visto na pro-
vincia(new orleans?). drama, como tudo de tenesee williams, viadão respeitado na
américa pelas peças de sucesso, levadas às telas transformadas em clássicos, como "um
bonde chamado desejo", "gata em teto de zinco quente", entre outros. filmaço.
"a noite dos desesperados" deve ser seu filme mais pessoal, autoral. é respeitado no
mundo todo. na(durante ou após) a grande depressão, a diversão era concurso de dança
de casais prá ver quem suportava mais, ir até o fim, cansaço físico, mental, o pró-
prio desespero. michael serrazin, sua parceira(grande desempenho e não lembro o nome
ne foda?) e gig young. filmaço,prá gente grande.
"mais forte que a vingança" fortaleceu a parceria com redford. muito cultuado como
um western ecológico, não gostei exatamente por isso, muito limpo, aquelas monstanhas
geladas do colorado, tudo muito bonito mas falta o sangue, a essência do gênero.
"3 dias do condor" - ele voltou a acertar a mão. deve ter sido um dos primeiros e me-
lhores filmes sobre a cia(ou uma daquelas agências)com boas doses de suspense e ação.
redford está ótimo, falando com os olhos. não há pacino, mister ráu, sorry.
-"ausência de malícia" - é o tal do filme-denúncia. nunca dão certo. é este o caso.
-"havana" é bom, apesar de pretensioso, lento. mas aí redord já virou uma marca, uma
grife, um super-herói, sempre frio, sedutor, sempre por cima da carne sêca; que no
caso e a rigor de sêca não tem nada: a ótima lena olin.
-"a firma" é muito bom, bem bolado. advogados...ah... lá como cá, uma desgraça.
-"sabrina" - dizem que o primeiro é melhor, não vi. também... de billy wilder com au-
drey hepburn no papel título, bogart e william holden; é covardia. gostei desse. a
júlia ormond não amarra a sapatilha da audrey, o harrison ford está bem, mas o ladrão é o greg kinnear.
era um ator correto. está perfeito como o ricaço amigo de cruise em "de olhos bem
fechados", quebrando o galho de seu amigo e ídolo stanley kubrick no lugar de harvey
keitel, que cheio de cunhão não aguentou o perfeccionismo do kubra e caíu fora.
foi um trabalhador. que descanse em paz.
chico.
p.s. - a dançarina dos "desesperados" é jane fonda, lembrei.
Sydney Pollack, ator e cineasta estadunidense, nasceu na cidade de Lafayette, Indiana, no dia 1 de julho de 1934. Trabalha com freqüência com o ator Robert Redford em seus filmes. Dirigiu, além de seus inúmeros filmes, os episódios das séries de TV "O Fugitivo" e "The Alfred Hitchcock Hour".
Filmografia
2005 - A intérprete (Interpreter, The)
1999 - Destinos cruzados (Random hearts)
1995 - Sabrina (Sabrina)
1993 - A firma (Firm, The)
1990 - Havana (Havana)
1985 - Entre dois amores (Out of Africa)
1982 - Tootsie (Tootsie)
1981 - Ausência de malícia (Absence of malice)
1979 - O cavaleiro elétrico (Eletric horseman, The)
1977 - Bobby Deerfield
1975 - Operação Yakuza (Yakuza, The)
1975 - Três dias do condor (Three days of the condor)
1973 - Nosso amor de ontem (Way we were, The)
1972 - Mais forte que a vingança (Jeremiah Johnson)
1969 - A noite dos desesperados (They shoot horses, don't they?)
1969 - A defesa do castelo (Castle keep)
1968 - Swimmer, The
1968 - Revanche selvagem (Scalphunters, The)
1966 - Esta mulher é proibida (This property is condemned)
1965 - Slender thread, The
Premiações
3 indicações ao Oscar, na categoria de Melhor Diretor, por "A Noite dos Desesperados" (1969), "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985). Venceu em 1985.
2 indicações ao Oscar, na categoria de Melhor Filme, por seu trabalho como produtor de "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985). Venceu em 1985.
3 indicações ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Diretor, por "A Noite dos Desesperados" (1969), "Tootsie" (1982) e "Entre Dois Amores" (1985).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Diretor, por "Tootsie" (1982).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Filme, por seu trabalho como produtor de "Tootsie" (1982).
Indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Filme Britânico, por seu trabalho como produtor de "De Caso com o Acaso" (1998).
Indicação ao Cesar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, por "Entre Dois Amores" (1985).
Menção Honrosa, no Festival de Berlim, por "Ausência de Malícia" (1981).
Prêmio Bodil de Melhor Filme Não-Europeu, por "Tootsie" (1982).
SIDNEY POLLACK - O fim, cedo.
Morreu SIDNEY POLLACK. Morreu cedo, aos 73 anos. Não fosse o cancer, poderia ter vivido mais, pois aparentava boa disposição. Gostava dele. Não de todo o conjunto da obra. Alguns filmes me chamaram a atenção: "OS TRÊS DIAS DE CONDOR", ótima crônica do cotidiano, com AL PACCINO. "AUSÊNCIA DE MALÍCIA", drama de máfia, com PAUL NEWMAN e SALLY FIELD. E o primeiro: "MAIS FORTE QUE A VINGANÇA", com ROBERT REDFORD (uma espécie de alter ego do diretor), faroeste politicamente correto que abordava a questão da ecologia. Deu seu recado, bem dado.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
"a espinha do diabo"
cult.
guillermo del toro, bom pá porra. só que hollywood(como a globo) pega logo e o de
lá, "hellboy" não foi essas cacacola toda, não.
este se passa no interior da espanha, em 31, plena guerra civil espanhola.
ora, só sair de l.a., nyc e outras megalópoles já é um refresco, dá um frescor ao
cinema, ainda que seja um barra pesada como este. só isso já vale a pena dar uma
olhada.
é o realismo fantástico que o povo diz ter sido a marca registrada do garcia marquez,
antes dele se contentar a babar os "quiba" de fidel e outros ditadores menores, descontentando seu público.
é um orfanato no cú do mundo, a maior pobreza. tem a dignidade do casal de velhos que
toma conta, o sadismo e a brutice(mistura de brutalidade com idiotice) dum carinha lá
que ajuda o casal, um suspense de primeira e a vingança mais. a solidariedade das
crianças é pungente.
não deixe de ver.
chico.
guillermo del toro, bom pá porra. só que hollywood(como a globo) pega logo e o de
lá, "hellboy" não foi essas cacacola toda, não.
este se passa no interior da espanha, em 31, plena guerra civil espanhola.
ora, só sair de l.a., nyc e outras megalópoles já é um refresco, dá um frescor ao
cinema, ainda que seja um barra pesada como este. só isso já vale a pena dar uma
olhada.
é o realismo fantástico que o povo diz ter sido a marca registrada do garcia marquez,
antes dele se contentar a babar os "quiba" de fidel e outros ditadores menores, descontentando seu público.
é um orfanato no cú do mundo, a maior pobreza. tem a dignidade do casal de velhos que
toma conta, o sadismo e a brutice(mistura de brutalidade com idiotice) dum carinha lá
que ajuda o casal, um suspense de primeira e a vingança mais. a solidariedade das
crianças é pungente.
não deixe de ver.
chico.
sábado, 17 de maio de 2008
ERA UMA VEZ NO OESTE - História e reverência
Este filme é um clássico e faz parte de uma, das duas trilogias, que transformaram SERGIO LEONE, diretor italiano, em um dos monstros sagrados do cinema. A primeira se iniciou com “POR UM PUNHADO DE DÓLARES” (1964), continuou com “POR UNS DÓLARES A MAIS” (1965) e culminou com o definitivo “TRÊS HOMENS EM CONFLITO” (1966), todos estrelados por CLINT EASTWOOD. A segunda se iniciou com o que retratamos nessa resenha (1968), continuou com “QUANDO EXPLODE A VINGANÇA” (1971) e culminou com o espetacular “ERA UMA VEZ NA AMÉRICA” (1984). LEONE é um cineasta de primeira linha. Consegue fazer cinema explorando ao máximo cada cena, sorvendo-a como se estivesse provando um bom vinho, sempre bem devagar, porém, sem deixar escapar por um milímetro sequer, o norte da história que se propôs contar, neste caso, história mesmo, a do avanço do progresso rumo ao oeste americano. História contada sob sua ótica e plástica, com realidade e crueza. E, aí está a diferença: O glamour passa longe. Basta prestar atenção na seqüência inicial (na estação) de “ERA UMA VEZ NO OESTE”. São doze minutos de pura aula. Dos closes nos personagens, aos sons captados de forma exagerada, diferente, original. Ele também não se preocupa em esconder de ninguém sua paixões e predileções, ao contrário, as escancara, como fez nestas duas trilogias, onde não faltam reverências ao mestre JOHN FORD, outro gigante do cinema. Não é a toa que alguns dos diretores da atual safra, como QUENTIN TARANTINO e ROBERT RODRIGUES, reconhecidos pela crítica e pelo público, bebem desse mesmo vinho.
O filme é um épico por excelência. Conta a história do desbravamento do oeste americano. A partir de 1840, NAPOLEÃO BONAPARTE já tinha perdido a guerra e a europa vivia em relativa paz. Os americanos resolveram se voltar para sí mesmos e iniciaram a aventura rumo ao oeste, pois entendiam que estariam conquistando também, o seu próprio progresso. Essa conquista veio, a custa de muito sangue, de branco e de índio, e de uma revolução, a GUERRA DE SECESSÃO, travada entre o NORTE, semiindustrial e progressista, e o SUL, ruralista e escravagista. Naqueles idos existia gente de todo tipo. Do visionário e empreendedor, aqui representado pelo dono da ferrovia (GABRIELLE FERZETTI), que queria fazer avançar sua obra a todo custo, quando não conseguia comprar as terras a preço bom, mandava matar seus donos. Da bela prostituta (CLAUDIA CARDINALLI), herdeira das terras do marido de ocasião. Do inescrupuloso que vivia a perpetrar o mal (HENRY FONDA), atuando como o braço à margem da lei do magnata da estrada de ferro. Do aproveitador bonachão (JASON ROBARDS – ótimo no papel de CHEYENNE), assassino do coração mole que se apaixonou pela bela dona. E também, do justiceiro vingador (CHARLES BRONSON – o de sempre, impassível feito BRUCE LEE), que não descansa enquanto não vinga a morte do pai, retratada na impagável cena final do duelo, entre ele e HENRY, enxertada com um retorno ao passado, com a morte do pai. LEONE consegue contar essa grande história com habilidade de poucos. Fornece-nos, com clareza, a visão universal do fato histórico em si, tão importante que foi para o desenvolvimento da América, mas ao mesmo tempo a fragmenta nas histórias, tão díspares, de cada um dos personagens, que nos custa a acreditar que elas estão entrelaçadas entre si. Tem que saber saborear esse vinho. Algumas curiosidades sobre esta produção. HENRY FONDA não queria participar, já que sabia que o papel havia sido feito para CLINT EASTWOOD. Foi preciso o próprio LEONE ir até LOS ANGELES para convencê-lo. O diretor cogitava juntar CLINT EASTWOOD, LEE VAN CLEEF e ELI WALACH, o trio de “TRÊS HOMENS EM CONFLITO”, para uma participação especial no início do filme (provavelmente para fazer a clássica tomada da estação, mas CLINT não estava disponível). ALL MULLOCK, um dos pistoleiros que fez a seqüência (o que estalava os dedos) suicidou-se no set. Ao ser perguntado sobre o ritmo lento do filme, LEONE teria afirmado que fez de propósito, era a reprodução de uma morte lenta. As cenas externas foram filmadas em MONUMENT VALLEY (EUA) e ALMERIA (ESPANHA) e as internas nos estúdios da CINECITTÁ em ROMA. O filme foi uma imposição da PARAMOUNT, já que ele não queria fazer naquele ano. Acabou sendo um fracasso de bilheteria na época, e só depois se recuperou. A trilha sonora foi assinada por outro gênio, ENNIO MORRICONE, e é um caso a parte. Belíssima.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
"king & darabont"
alguém já viu?
essa dupla vem dando certo, merece crédito.
o nevoeiro]
Os minutos finais do último filme de Frank Darabont são de um efeito avassalador. Fazia tempo que Stephen King não chegava tão forte ao cinema. O Nevoeiro é o terceiro longa (há um curta também) em que Daranbont vasculha o universo perturbado do escritor. O orçamento barato - o filme não parece ter vergonha disso - garantiu efeitos visuais de segundo escalão, mas mesmo que estejamos diante de um filme de ficção científica ou de terror, não é o visual o que mais importa. O Nevoeiro é um daqueles estudos do comportamento humano num ambiente de desespero.
Parece meio óbvio porque a gente já viu filmes - ou livros ou que quer que seja - com esta temática aos montes, mas Daranbont soube desenhar com destreza o precipício interno de cada uma das pessoas que Stephen King deixou presas num supermercado cercado por uma névoa que guarda o desconhecido. É neste ambiente onde se volta a um estado primário, onde surgem a política, a organização social e Deus. E ao momento em que se estabelece papéis. Quase que como em Lost, surgem, entre outros, um líder inesperado (Thomas Jane, bastante crível), uma primeira-dama forte (Laurie Holden, correta) e um oráculo (Marcia Gay Harden, deslumbrante, um de seus grande papéis).
Todos submersos naquela que é a soma de todos os nossos medos: o que se pode fazer diante da ameaça do desconhecido? Quando o máximo que você consegue é eleger seu parceiro um inimigo num movimento de auto-defesa, não se pode cobrar um final muito feliz.
O Nevoeiro de Frank DaranbontThe Mist, EUA, 2007. Roteiro: Frank Daranbont, baseado na novela de Stephen King. Fotografia: Ronn Schmidt. Montagem: Hunter M. Via. Desenho de Produção: Gregory Melton. Música: Mark Isham. Figurinos: Giovanna Ottobre-Melton. Produção: Frank Daranbont e Liz Glotzer.
Elenco: Thomas Jane, Marcia Gay Harden, Laurie Holden, Nathan Gamble, Toby Jones, Jeffrey DeMunn, Frances Sternhagen, Andre Braugher, William Sadler, Alexa Davalos.
no próximo capítulo: Margot e o Casamento, de Noah Baumbach
posted by Chico Fireman at 02:13:29 14 comentários-->
essa dupla vem dando certo, merece crédito.
o nevoeiro]
Os minutos finais do último filme de Frank Darabont são de um efeito avassalador. Fazia tempo que Stephen King não chegava tão forte ao cinema. O Nevoeiro é o terceiro longa (há um curta também) em que Daranbont vasculha o universo perturbado do escritor. O orçamento barato - o filme não parece ter vergonha disso - garantiu efeitos visuais de segundo escalão, mas mesmo que estejamos diante de um filme de ficção científica ou de terror, não é o visual o que mais importa. O Nevoeiro é um daqueles estudos do comportamento humano num ambiente de desespero.
Parece meio óbvio porque a gente já viu filmes - ou livros ou que quer que seja - com esta temática aos montes, mas Daranbont soube desenhar com destreza o precipício interno de cada uma das pessoas que Stephen King deixou presas num supermercado cercado por uma névoa que guarda o desconhecido. É neste ambiente onde se volta a um estado primário, onde surgem a política, a organização social e Deus. E ao momento em que se estabelece papéis. Quase que como em Lost, surgem, entre outros, um líder inesperado (Thomas Jane, bastante crível), uma primeira-dama forte (Laurie Holden, correta) e um oráculo (Marcia Gay Harden, deslumbrante, um de seus grande papéis).
Todos submersos naquela que é a soma de todos os nossos medos: o que se pode fazer diante da ameaça do desconhecido? Quando o máximo que você consegue é eleger seu parceiro um inimigo num movimento de auto-defesa, não se pode cobrar um final muito feliz.
O Nevoeiro de Frank DaranbontThe Mist, EUA, 2007. Roteiro: Frank Daranbont, baseado na novela de Stephen King. Fotografia: Ronn Schmidt. Montagem: Hunter M. Via. Desenho de Produção: Gregory Melton. Música: Mark Isham. Figurinos: Giovanna Ottobre-Melton. Produção: Frank Daranbont e Liz Glotzer.
Elenco: Thomas Jane, Marcia Gay Harden, Laurie Holden, Nathan Gamble, Toby Jones, Jeffrey DeMunn, Frances Sternhagen, Andre Braugher, William Sadler, Alexa Davalos.
no próximo capítulo: Margot e o Casamento, de Noah Baumbach
posted by Chico Fireman at 02:13:29 14 comentários-->
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